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<p>Otologia II - Aula Ministrada pelo Prof. Klinger</p><p>Otorrinolaringologia (Centro Universitário Cesmac)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Otologia II - Aula Ministrada pelo Prof. Klinger</p><p>Otorrinolaringologia (Centro Universitário Cesmac)</p><p>Digitalizar para abrir em Studocu</p><p>A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade</p><p>Baixado por Vanessa Bonifacio (fga.vanessacabral@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46875654</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-cesmac/otorrinolaringologia/otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger/9010243?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/centro-universitario-cesmac/otorrinolaringologia/4466419?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-cesmac/otorrinolaringologia/otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger/9010243?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger</p><p>https://www.studocu.com/pt-br/course/centro-universitario-cesmac/otorrinolaringologia/4466419?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger</p><p>OTOLOGIA II – DISTÚRBIOS VESTIBULARES</p><p>Kamila Quixadá – 8ª Período CESMAC</p><p>Na orelha interna não existe infecção. Existem as perdas auditivas sensorioneurais.</p><p>Labirintite é uma inflamação da parte labiríntica, complicação de uma otite. É diferente de labirintopatia.</p><p> ANATOMIA</p><p>Cóclea, vestíbulo, labirinto. Dentro da ampola tem</p><p>otocônios, cristais e linfa.</p><p>- A função auditiva é da cóclea, já a região labiríntica</p><p>periférica é responsável pelo equilíbrio.</p><p> Os distúrbios vestibulares são definidos pelo impedimento significativo para execução das atividades do</p><p>cotidiano e sobrevivência. A procura pode ser pela tontura, no entanto a queda é a 6ª causa de morte em</p><p>idosos.</p><p> EQUILÍBRIO</p><p>É dado por:</p><p> Visão (referência espacial do indivíduo) (SNC, com auxílio do cerebelo)</p><p> Sistema proprioceptivo (mecanorreceptores que controlam tônus, postura, movimentos das articulações)</p><p> Sistema labiríntico. Essa informação chega no tronco encefálico.</p><p> Sáculo e utrículo: detectam movimentos lineares.</p><p> Canais semicirculares: detectam movimentos angulares.</p><p> FUNÇÃO DO LABIRINTO VESTIBULAR</p><p>1. Transformar as forças provocadas pela aceleração da cabeça e da gravidade em sinal biológico</p><p>2. Informar aos centros nervosos sobre a velocidade da cabeça e sua posição no espaço</p><p>3. Iniciar alguns reflexos necessários para a estabilização do olhar, da cabeça e do corpo.</p><p>Nistagmo: é como se olho quisesse voltar para a posição original. É uma reação reflexa que o corpo tem para voltar</p><p>para a posição de segurança. Pode ser fisiológico ou patológico.</p><p>o Lesões no sistema vestibular periférico e no sistema vestibular central ocasionam assimetria no input</p><p>basal para os centros vestibulares, decorrendo em tontura/vertigem, nistagmo, vômito, reflexo vagal.</p><p>o Vertigem: é uma tontura rotatória. Altamente sugestivo de labirintopatia. Não faz diferença se é objetivo</p><p>ou subjetivo.</p><p>o Tontura é a perda do equilíbrio.</p><p>TONTURA</p><p>1. Sistema vestibular central</p><p>2. Sistema vestibular periférico</p><p>Atenção: anormalidades neurológicas (causa central de</p><p>tonturas). Ex: tumores, AVE, doenças desmielinizantes.</p><p>AVALIAÇÃO VESTIBULARES</p><p>1. Anamnese</p><p>2. Exame físico</p><p>3. Exames audiológicos*</p><p>4. Testes vestibulares*</p><p>5. Exames de imagem*</p><p>Cinco perguntas-chaves:</p><p>1. Tontura do tipo vertigem?</p><p>2. A tontura/vertigem tem relação com os</p><p>movimentos da cabeça? (Avaliação dos</p><p>canais)</p><p>3. Há plenitude auricular durante a crise de</p><p>tontura? (Por conta da existência da</p><p>endolinfa que é produzida na estria</p><p>vascular, que fica na cóclea e reabsorvida</p><p>no saco endolinfático. Ou seja, pode existir</p><p>alguma labirintopatia envolvida)</p><p>4. Qual a duração da tontura/vertigem?</p><p>(Segundos, minutos, horas ou dias)</p><p>5. Há cefaleia? (Migrânea, pico</p><p>hipertensivo).</p><p>Baixado por Vanessa Bonifacio (fga.vanessacabral@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46875654</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger</p><p>Exames complementares nas labirintopatias –</p><p> V – HIT (mais caro e menos acessível)</p><p> VECTOELETRONISTAGMOGRAFIA (avalia se tem ou não labirintopatia, se irritativa/deficitária,</p><p>periférica/central, lado D ou E);</p><p>OS PRINCIPAIS DISTURBIOS VESTIBULARES, SÃO:</p><p>1. VPPB (Vertigem Posicional Paroxística Benigna)</p><p>2. Doença de Menière</p><p>3. Enxaqueca vestibular (vestibular e neural). Ddx com as duas acima.</p><p>4. Neuronite vestibular</p><p>5. Cinetose</p><p>- Endolinfa é produzida na estria vascular e reabsorvida no saco endolinfático;</p><p>- Minutos a horas – doença de meniere, síndrome de meniere, doença de Cogan.</p><p>1. VPPB (VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA)</p><p>- É o distúrbio vestibular periférico mais comum, envolve a canalolitíase (movimento livre de otocônias), na</p><p>maioria das vezes no canal posterior (85-95%). Normalmente é unilateral mas pode ser bilateral, em sua</p><p>maioria é de etiologia idiopática. Ocorre mais na faixa etária de 50-60 anos, predomínio pelo sexo feminino.</p><p> O quadro clínico se dá por ataques de vertigem moderada a intensa desencadeada por mudança de</p><p>posição da cabeça ou do corpo, em relação a gravidade (vertigem de posicionamento). Duram</p><p>segundos a minutos, associadas a náuseas, vômitos, sudorese e palidez.</p><p> MANOBRA DE DIX-HALLPIKE (só realiza se o paciente estiver acompanhado orientar que o teste</p><p>desencadeia a mesma crise que ele tem em casa) – avalia os canais posteriores. Com o paciente sentado,</p><p>gira a cabeça 45 graus, deita o paciente com a cabeça pendente na mesma posição da cabeça (se para</p><p>direita avalia o direito, por exemplo) por 1 minuto, depois retorna ele para a posição sentada e avalia se</p><p>apresenta o nistagmo (manobra positiva = vertigem + nistagmo).</p><p>A tontura é rodando? (vertigem)</p><p>É quando movimenta a cabeça? Sim.</p><p>Tem plenitude? Não.</p><p>Nistagmo característico (latente – demora para iniciar, geotrópico – sentido do chão, fatigável – uma</p><p>hora ele para)</p><p>Dura pouco tempo? Sim, de segundos a minutos, quando estático a crise cessa.</p><p> NÃO EXISTE REMÉDIO PARA ESSE TIPO DE VERTIGEM, pode ser feita a reabilitação com a:</p><p> MANOBRA DE EPLEY (REPOSICIONAMENTO CANALICULAR) e MANOBRA DE SERMONT (se não há</p><p>melhora com a de EPLEY).</p><p> Cabeça 45 graus para o lado específico, pendurada, deixa 30 segundos a 1 minuto. Em</p><p>seguida eu viro para o outro lado, no mesmo grau, por mais 30 seg – 1 minuto. Depois o</p><p>paciente deita lateralmente e olha para o chão. Depois fica sentado e alinha a cabeça.</p><p> Oriento retorno com 15 dias para refazer DIX-HALLPIKE e dormir com cabeceira elevada.</p><p>Baixado por Vanessa Bonifacio (fga.vanessacabral@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46875654</p><p> MANOBRA DE SUPINE HEAD ROLL TEST – nistagmo é mais intenso do lado afetado. Avalia canais laterais.</p><p> Manobra de LEMPERT e GUFON.</p><p>2. DOENÇA DE MÉNIÈRE</p><p>- Aumento da endolinfa (déficit na reabsorção no ducto/saco endolinfático) – hidropsia enfolinfativa;</p><p>- Origem idiopática, causa identificável (Ex.: sífilis – Síndrome de Ménière), alergia/imunologia</p><p>(aumento de IgM e C1q,</p><p>redução de IgA no soro), 50% com alergias alimentares/inalantes.</p><p>- O zumbido ocorre na crise, mas pode ser no começo reversível e a medida que se evolui eles se</p><p>tornam irreversíveis.</p><p>- As crises típicas provavelmente decorrem da abertura de canais iônicos sensíveis à pressão e/ou de</p><p>microrrupturas da membrana endolinfática, com alteração do equilíbrio entre os espaços peri e</p><p>endolinfático.</p><p>- São típicos os ataques recorrentes de vertigem, perda auditiva neurossensorial, plenitude aural e</p><p>zumbido. No período entre as crises, os pacientes podem ser assintomáticos ou se queixarem de</p><p>sintomas auditivos permanentes.</p><p>- Geralmente é unilateral mas pode ser bilateral.</p><p> QUADRO CLÍNICO</p><p> Vertigem episódica – minutos a horas de duração;</p><p> Perda auditiva flutuante – geralmente nas baixas frequências;</p><p> Zumbido;</p><p> Outros – plenitude auricular (ouvido cheio), intolerância a ruídos.</p><p>Baixado por Vanessa Bonifacio (fga.vanessacabral@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46875654</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger</p><p> DIAGNÓSTICO</p><p>- Audiometria com as fases inicias em curva ascendente, comprometimento maior nas baixas</p><p>frequências (neurossensoriais), já nas fases tardias é um U invertido, tende a reduzir também com o</p><p>aumento das frequências.</p><p>- Eletrococleografia – achados sugestivos (aumento da OS/PA, alargamento das ondas)</p><p>-Teste do Glicerol (VO) – é hipertônico, puxa o líquido, desidrata a orelha interna (melhora audiometria</p><p>tonal e eletrococleografia).</p><p>Obs.: investigar sífilis (FTA-abs)</p><p>Exames complementares – hemograma, lipidograma, glicemia, T4 livre, TSH, ácido úrico, VDRL, FTA-abs.</p><p>Alterações que justifiquem a tontura, já se observa um quadro de síndrome de Ménière.</p><p> TRATAMENTO</p><p>I. Conservador (6m a 1ano);</p><p>II. Dieta (hipossódica, reduzir café – estimulante central e vasoconstricção no sistema periférico,</p><p>nicotina, álcool e chocolate);</p><p>III. Betaistina (24mg 2x ao dia) – em pacientes com úlceras e gastrite, cuidado, ele atua em receptor H2.</p><p>IV. Diuréticos – hidroclorotiazida 25mg 1x ao dia;</p><p>V. Sedativos labirínticos nas crises (dimenidrato);</p><p>VI. Gentamicina intratimpânica (refratários as medidas acima, pode causar perda auditiva sendo então</p><p>indicada para quem tem já perda grave ou profunda)</p><p>VII. Medidas cirúrgicas – sem sucesso do tratamento clínico e gentamicina.</p><p>3. ENXAQUECA VESTIBULAR</p><p>Diagnóstico diferencial com VPPB e Doença de Menière. É a 2ª causa de vertigem recorrente.</p><p>- Fisiopatologia pouco compreendida, inflamação neurogênica do sistema trigeminal (núcleo caudal do</p><p>trigêmeo -> núcleos vestibulares).</p><p>- Pode ocorrer em qualquer idade, mais a idade média de início da tontura na enxaqueca é de cerca de 40</p><p>anos, predomínio maior em mulheres.</p><p> QUADRO CLÍNICO</p><p>Associação enxaqueca e vertigem, pode durar minutos, horas, dias de forma recorrente, a vertigem</p><p>pode surgir antes, durante ou depois da enxaqueca.</p><p>Obs: Respondendo às perguntas: tontura vertiginosa, sem relação com os movimentos a cabeça, pode durar</p><p>durante toda a enxaqueca, não tem acometimento coclear, apresenta cefaleia, não apresenta plenitude</p><p>auricular.</p><p>Não há alterações específicas no exame físico, convém avaliar clinicamente os detalhes da anamese e</p><p>fatores associados. É útil solicitar audiometria para diagnostico diferencial da migrânea vestibular com doença</p><p>de Ménière.</p><p> TRATAMENTO</p><p>- Primeiro passo: medidas comportamentais (dieta, MEV, sono, diminuição do estresse, fazer</p><p>atividades físicas por pelo menos 1 mês)</p><p>- Segundo passo (se continuar as crises): terapia medicamentosa (enxaqueca)</p><p>A betaistina é um agonista H1 fraco e antagonista H3 forte. Junto</p><p>com seus metabólitos, tem efeito de vasodilatação coclear e,</p><p>acredita-se também, de redução da pressão endolinfática. Deve-se</p><p>iniciar o tratamento com doses de 48 mg/dia, por 3 a 6 meses, para</p><p>todos os pacientes com DM. A pacientes com pouca ou nenhuma</p><p>melhora dos sintomas vestibulares, pode ser prescrita em doses</p><p>altas (até 144 mg/dia, divididos em 3 tomadas), por períodos</p><p>prolongados (6 a 12 meses).</p><p>A injeção intratimpânica com corticoide é</p><p>indicada nos casos de perda auditiva em que se</p><p>suspeita de causa autoimune, especialmente se</p><p>contraindicação ao corticoide sistêmico.</p><p>Baixado por Vanessa Bonifacio (fga.vanessacabral@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46875654</p><p>4. NEURITE VESTIBULAR</p><p>- Relacionada a infecções virais, principalmente.</p><p>- Etiologias principais reativação do HSV-1, oclusão vascular, mecanismos imunes.</p><p>- Lesões degenerativas (nervo vestibular, gânglio de scarpa, neuroepitélio vestibular).</p><p>- Não apresenta cefaleia, não piora com movimentação da cabeça.</p><p> O QUADRO CLÍNICO se manifesta com vertigem de início súbito e sintomas vegetativos associados, como mal-</p><p>estar, palidez, sudorese, náusea e vômitos. Geralmente, a vertigem dura dias, com gradual melhora no</p><p>decorrer das semanas. Queixas de desequilíbrio, principalmente quando o paciente mexe a cabeça, podem</p><p>persistir por meses após a resolução do quadro agudo. Normalmente, o paciente não tem queixas auditivas.</p><p>Quando a vertigem prolongada estiver associada a perda auditiva súbita sensório-neural, deve-se tratar como</p><p>perda súbita e sempre pesquisar lesões retrococleares, como, por exemplo, schwannoma vestibular.</p><p> Determinar ao exame físico se a vertigem é central ou periférica, isso pode ser feito através dos resultados do</p><p>HIT. O nistagmo espontâneo de origem periférica é tipicamente horizontal com componente torcional, e ele</p><p>não muda de direção com a mudança da direção do olhar. Por outro lado, o nistagmo de origem central muitas</p><p>vezes é puramente horizontal, vertical ou torcional e costuma mudar de direção com a mudança da direção</p><p>do olhar.</p><p> CONDUTA</p><p>Depressor labiríntico (DRAMIN) por 1-2 meses, se não melhorar em 48h solicitar RNM; se melhora</p><p>momentânea e exame neurológico normal vai para casa tomando o depressor e avalia em 48h, se</p><p>piora ou não melhora retorna para RNM.</p><p>- Realizar RNM no início, se: sinais ou sintomas neurológicos, fatores de risco para AVE.</p><p>5. CINETOSE</p><p>Náusea decorrente do movimento, exposição a estímulos visuais e vestibulares conflitantes (mais</p><p>comum em crianças e idosos) – viajar de carro.</p><p> QUADRO CLÍNICO</p><p>Angustia > salivação intensa -> náuseas e vômitos</p><p> TRATAMENTO</p><p>Depressor labiríntico, trata a crise e profilaxia, a opção pode ser o DRAMIN.</p><p>6. OTOTOXICIDADE</p><p>Durante uso da droga ou dias após sua interrupção, os sintomas podem se iniciar por zumbidos e</p><p>hipoacusia.</p><p>Baixado por Vanessa Bonifacio (fga.vanessacabral@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46875654</p><p>https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=otologia-ii-aula-ministrada-pelo-prof-klinger</p><p>Ex.: aminoglicosídeos, diuréticos, AAS, AINH, anticonvulsivantes, antidepressivos tricíclicos,</p><p>quimioterápicos.</p><p>- CAFEÍNA e NICOTINA – pela ação vasoconstrictora, atuam como coadjuvantes nas síndromes</p><p>vertiginosas.</p><p>PROFILAXIA: não utilizar se função renal comprometida, utilizar dosagem segura por tempo não</p><p>prolongado, monitoramento com audiometria e controle vestibular.</p><p>7. LABIRINTOPATIAS METABÓLICAS</p><p>Hiperinsulinemia, diabetes, hipo/hipertireoidismo, hiperuricemia, dislipidemia.</p><p>Baixado por Vanessa Bonifacio (fga.vanessacabral@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|46875654</p>