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Articulações 
do Esqueleto 
Axial
SUMÁRIO
1. Introdução às Articulações do Esqueleto Axial ........................................................3
2. Articulações do Crânio: Estrutura e Função ..............................................................3
3. Articulações da Face ..................................................................................................6
4. Articulações do Tronco ..............................................................................................7
5. Implicações Clínicas e Patológicas .........................................................................12
Referências ....................................................................................................................15
Articulações do Esqueleto Axial   3
1. INTRODUÇÃO ÀS ARTICULAÇÕES
DO ESQUELETO AXIAL
O esqueleto axial é fundamental na sustentação e proteção dos órgãos vitais do corpo 
humano. As articulações - pontos de conexão entre ossos - desempenham um papel 
crucial na mobilidade e estabilidade desta estrutura. Este material explora as articula-
ções do crânio, face e tronco, destacando sua anatomia, fisiologia e relevância clínica.
2. ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO:
ESTRUTURA E FUNÇÃO
O crânio é uma estrutura complexa composta por vários ossos que se articulam de 
maneiras específicas para proporcionar proteção ao encéfalo e dar suporte à face. As 
principais articulações do crânio são as suturas, com exceção da articulação tempo-
romandibular, que possui uma importância funcional significativa.
2.1 Principais Suturas do Crânio
As suturas são articulações fibrosas que conectam os ossos do crânio. Elas são 
essenciais para o crescimento e desenvolvimento craniano, especialmente durante 
a infância. À medida que envelhecemos, essas suturas podem ossificar, tornando-se 
menos visíveis.
1. Sutura Coronal: A sutura coronal separa o osso frontal dos ossos parietais. Esta
sutura é uma articulação dentada, o que significa que suas margens são serri-
lhadas, proporcionando uma conexão robusta entre os ossos.
2. Sutura Sagital: A sutura sagital corre ao longo da linha média do crânio, separando
os dois ossos parietais. Assim como a sutura coronal, ela é dentada, oferecendo
estabilidade ao crânio.
3. Sutura Lambdoide: Localizada na parte posterior do crânio, a sutura lambdoide
separa os ossos parietais do osso occipital. Esta sutura também é dentada,
conferindo resistência estrutural à parte posterior do crânio.
2.2 Outras Suturas Importantes
Além das suturas principais, o crânio possui várias outras suturas que conectam 
diferentes ossos.
Articulações do Esqueleto Axial   4
1. Sutura Esfenoparietal: Esta sutura separa o osso esfenóide do osso parietal. É 
menos conhecida, mas igualmente importante para a integridade craniana.
2. Sutura Temporoparietal: Como o nome sugere, esta sutura separa o osso tem-
poral do osso parietal, localizando-se lateralmente no crânio.
3. Sutura Esfenoescamosa: Esta sutura une o osso esfenóide ao osso temporal. 
Diferente das suturas dentadas, a sutura esfenoescamosa tem uma estrutura 
que lembra escamas, proporcionando uma conexão menos rígida.
4. Sutura Esfenofrontal: Conecta o osso esfenóide ao osso frontal, situando-se 
mais internamente na base do crânio.
5. Sutura Zigomáticomaxilar: Conecta o osso zigomático ao osso maxilar.
6. Sutura Frontozigomática: Conecta o osso zigomático ao osso frontal.
7. Sutura Nasomaxilar: Conecta os ossos nasais ao osso maxilar.
Visão lateral do crânio
Sutura 
Escamosa 
Sutura 
Coronal
Sutura 
Coronal
Sutura 
Coronal
Sutura 
Esfenofrontal 
Osso 
Esfenóide 
Osso Parietal 
Direito 
Osso 
Temporal 
Osso Occipital 
Osso Frontal 
Osso Frontal 
Osso Parietal 
Esquerdo 
Osso Parietal 
Direito
Sutura 
Lambdoide 
Sutura 
Lambdoide 
Sutura 
Lambdoide 
Sutura 
Sagital 
Sutura Sagital 
Sutura Sagital 
Sutura 
Occipitomastóidea 
Sutura 
Occipitomastóidea 
Sutura 
Esfenosquamosa 
Visão superior do crânio 
Visão anterior do crânio
Visão posterior do crânio 
Figura 1. Suturas Cranianas
Fonte: VectorMine/Shutterstock.com
Articulações do Esqueleto Axial   5
 Se liga!  Ao observar a base do crânio é evidente a importância do 
osso esfenoide. Considerado a "pedra fundamental" do crânio, o esfenóide ar-
ticula-se com todos os outros ossos cranianos. Essa configuração complexa 
do esfenoide facilita a integração estrutural do crânio, contribuindo para sua 
estabilidade e proteção.
Osso frontal
Osso esfenoide
Ossos parietais
Ossos temporais
Osso occipital
Figura 2. Ossos da base do crânio
Fonte: Studiovin/Shutterstock.com  
2.3. Articulação Temporomandibular
Diferente das suturas, a articulação temporomandibular (ATM) é uma articula-
ção sinovial do tipo diartrose, permitindo movimentos amplos e variados. A ATM é 
fundamental para a mastigação, fala e outros movimentos mandibulares. Sem essa 
articulação, funções vitais como a alimentação seriam impossíveis.
Articulações do Esqueleto Axial   6
1 - Fossa Articular
2 - Disco
3 - Côndilo Mandibular
4 - Músculos da Mastigação
5 - Canal Auditivo
Figura 3. Componentes da articulação temporomandibular
Fonte: Designua/Shutterstock.com
3. ARTICULAÇÕES DA FACE
Essas articulações são predominantemente suturas, similarmente às encontradas no 
crânio, mas com algumas variações devido à complexidade funcional e estrutural da face.
1. Sutura Frontonasal: A sutura frontonasal é a articulação que separa o osso frontal 
dos ossos nasais. Esta sutura é crucial na formação da parte superior do nariz 
e contribui para a estabilidade estrutural da face. 
2. Sutura Frontozigomática: A sutura frontozigomática conecta o osso frontal ao 
osso zigomático. Esta sutura é visível na vista anterior da face e desempenha um 
papel essencial na estrutura da órbita ocular, proporcionando suporte e definição 
à região da bochecha e ao contorno dos olhos.
3. Sutura Esfenozigomática: Localizada dentro da órbita ocular, a sutura esfenozi-
gomática articula o osso esfenóide com o osso zigomático.
4. Sutura Internasal: Separa os dois ossos nasais, localizando-se superiormente e 
formando o dorso do nariz. 
5. Sutura Zigomaticomaxilar: Separa o osso zigomático do osso maxilar. Esta 
articulação é essencial para a estrutura da face, especialmente na região das 
bochechas e na formação da parte inferior da órbita ocular. 
Articulações do Esqueleto Axial   7
Sutura
frontonasal
Sutura
internasal
Sutura
esfenozigomática
Sutura
frontozigomática
Sutura
zigomaticomaxilar
Figura 4. Articulações da face
Fonte: Acervo Sanar
4. ARTICULAÇÕES DO TRONCO
Ao sair da região do crânio e entrar na análise das articulações do tronco, encontra-
mos uma variedade de articulações que desempenham papéis críticos na movimenta-
ção, suporte estrutural e proteção dos órgãos internos. Vamos explorar as principais 
articulações do tronco, destacando suas características e importância clínica.
4.1 Articulações da Coluna Vertebral
A coluna vertebral é composta por várias articulações que permitem uma ampla 
gama de movimentos enquanto protegem a medula espinhal. As articulações da co-
luna incluem:
Articulações do Esqueleto Axial   8
1. Articulação Atlanto-Occipital: A articulação atlanto-occipital conecta a cabeça 
ao tronco. Esta articulação sinovial do tipo elipsoidea situa-se entre o osso occi-
pital e a primeira vértebra cervical, o atlas. Sendo uma diartrose bi-axial, permite 
movimentos de flexão, extensão, flexão lateral e rotação da cabeça, essencial 
para a mobilidade do pescoço.
2. Articulação Atlanto-Axial: Abaixo da articulação atlanto-occipital, encontramos a 
articulação atlanto-axial, que conecta a primeira vértebra cervical (atlas) à segun-
da vértebra cervical (axis). Esta articulação trocoidea (pivô) permite movimentos 
rotacionais da cabeça, como o gesto de “negar” com a cabeça. A presença do 
dente do axis (processo odontoide) no atlas é fundamental para essa rotação.
3. Sínfises Intervertebrais: Entre os corpos vertebrais, temos as sínfises, quesão 
articulações cartilagíneas anfiartroses. Estas articulações permitem pequenos 
movimentos e são formadas pelos discos intervertebrais, compostos por um nú-
cleo pulposo e um anel fibroso. Problemas nessas articulações, como hérnias de 
disco, podem comprimir raízes nervosas, causando dor e disfunção neurológica.
4. Articulações Zigapofisárias: Na parte posterior das vértebras, encontramos as 
articulações sinoviais planas entre os processos articulares das vértebras ad-
jacentes. Estas diartroses permitem deslizamentos e movimentos mais amplos, 
contribuindo para a flexibilidade e estabilidade da coluna vertebral.
Articulações 
Craniovertebrais 
Côndilo Occipital 
Articulações do 
Arco Vertebral 
Articulações dos 
Corpos Vertebrais 
Articulações Atlanto-Occipitais
Faceta Articular 
Superior do Atlas 
Articulação Atlanto-
Axial Mediana 
Articulação Atlanto-
Axial Lateral 
Apófise Odontoide 
Faceta Articular Inferior 
Faceta Articular Superior 
Processo Uncinado 
Disco Intervertebral 
Disco Intervertebral 
Corpo Vertebral 
Corpo Vertebral 
Articulações Zigapofisárias 
Articulações Uncovertebrais 
Articulações Intervertebrais 
Articulações Atlanto-Axiais 
Figura 5. Articulações da coluna vertebral
Fonte: stihii/Shutterstock.com
Articulações do Esqueleto Axial   9
4.2 Articulações do Quadril
1. Articulação Sacroilíaca: A articulação sacroilíaca, situada entre o sacro e os ossos 
ilíacos, começa como sinovial na infância, sendo classificada como diartrose, o que 
permite uma maior amplitude de movimento nessa fase da vida. Com o passar do 
tempo, especialmente na idade adulta, a articulação torna-se cada vez mais fibrosa, 
perdendo parte dessa mobilidade, e passa a ser classificada como uma anfiartrose, ou 
seja, uma articulação de mobilidade limitada. Apesar dessa rigidez progressiva, durante 
a gravidez, ocorre um aumento temporário da mobilidade da articulação sacroilíaca, 
o que ajuda a facilitar o parto natural ao permitir uma leve movimentação da pelve.
2. Sínfise Púbica: Localizada anteriormente, a sínfise púbica conecta os ossos ilí-
acos direito e esquerdo. É uma articulação cartilaginosa anfiartrose que permite 
pequenos movimentos, essenciais para a estabilidade pélvica.
Articulações Sacroilíacas
Sínfise Púbica 
Osso Ilíaco 
Cóccix 
Sacro 
Figura 6. Articulação sacroilíaca e Sínfise púbica.
Fonte: Blamb/Shutterstock.com
4.3 Articulações do Tórax
As articulações do tórax desempenham papéis vitais na respiração e na proteção 
dos órgãos torácicos.
1. Articulação Esternoclavicular: Esta articulação sinovial em sela conecta a cla-
vícula ao manúbrio do esterno, permitindo movimentos que são cruciais para a 
elevação e depressão da clavícula durante a respiração e os movimentos dos 
membros superiores.
Articulações do Esqueleto Axial   10
2. Articulações Esternocostais
• Primeira Articulação Esternocostal: Uma sincondrose (cartilaginosa) que é uma 
sinartrose, praticamente imóvel.
• Articulações Esternocostais Inferiores: São articulações sinoviais que permitem movi-
mentos, essenciais para a expansão e contração do gradil costal durante a respiração.
3. Articulação Manubrioesternal: Entre o manúbrio e o corpo do esterno, esta sínfise 
é uma sinartrose, não permitindo movimento, mas é importante como ponto de 
referência cirúrgico em procedimentos cardíacos.
Articulação
manubrioesternal
Articulação
esternoclavicular
Primeira
articulação
esternocostal
Articulações
esternocostais
Figura 7. Articulações torácicas
Fonte: medicalstocks/Shutterstock.com
 Saiba mais!  MOVIMENTOS TORÁCICOS RESPIRATÓRIOS
Os movimentos respiratórios são fundamentais para a ventilação pulmonar, per-
mitindo a entrada e saída de ar dos pulmões. Esses movimentos dependem da 
dinâmica das articulações do tórax, especialmente das articulações esternocostais 
e costovertebrais, que facilitam as mudanças no volume torácico. Vamos explorar 
detalhadamente os mecanismos de "alça de balde" e "alavanca de bomba", que 
descrevem os movimentos torácicos durante a inspiração e a expiração.
Alça de Balde
O movimento de alça de balde refere-se ao aumento da dimensão latero-lateral 
do tórax. Durante a inspiração, os músculos intercostais externos se contraem, 
elevando as costelas superiormente e lateralmente, como a alça de um balde.
Articulações do Esqueleto Axial   11
Este movimento resulta em:
• Aumento da Dimensão Latero-Lateral: As costelas movem-se para fora, am-
pliando a cavidade torácica lateralmente.
• Maior Volume Pulmonar: A expansão lateral do tórax permite um aumento do 
volume intratorácico, reduzindo a pressão interna e facilitando a entrada de 
ar nos pulmões.
Durante a expiração, esse movimento é revertido, com as costelas retornando à 
posição inicial devido à elasticidade pulmonar e à ação dos músculos intercostais 
internos, diminuindo a dimensão latero-lateral e expulsando o ar dos pulmões.
Alavanca de Bomba
O movimento de alavanca de bomba descreve o aumento da dimensão anteropos-
terior do tórax. Durante a inspiração, o esterno é elevado para cima e para frente, 
semelhante ao movimento de uma bomba manual de água. Este movimento en-
volve principalmente:
• Aumento da Dimensão Anteroposterior: O esterno e as extremidades anteriores 
das costelas são deslocados para frente e para cima, expandindo a cavidade 
torácica anteroposteriormente.
• Maior Volume Pulmonar: A expansão anteroposterior do tórax aumenta o volume 
intratorácico, reduzindo a pressão interna e permitindo a entrada de ar nos pulmões.
Na expiração, o esterno retorna à sua posição inicial, e as costelas são movidas 
para baixo e para trás, diminuindo a dimensão anteroposterior e facilitando a 
saída de ar dos pulmões.
Figura 8. Movimentos torácicos respiratórios
Fonte: Acervo Sanar
Articulações do Esqueleto Axial   12
5. IMPLICAÇÕES CLÍNICAS E PATOLÓGICAS
Disfunção Temporomandibular
A disfunção temporomandibular (DTM) é um termo genérico usado para descrever uma variedade de condições que afetam a ATM, os músculos da mastigação e as estruturas associa-
das. Os sintomas mais comuns incluem dor na mandíbula, dificuldade para mastigar, estalos ou crepitação ao abrir e fechar a boca, e limitações no movimento mandibular. A DTM pode ser 
causada por uma combinação de fatores, como estresse, bruxismo (ranger de dentes), má postura, trauma na mandíbula e problemas anatômicos.
DOR NA MANDÍBULA 
E NOS MÚSCULOS 
CIRCUNDANTES
Fossa 
Articular 
Disco 
Articular 
Canal 
Auditivo 
Côndilo 
Músculo 
NORMAL DISCO DESLOCADO ARTRITE DA ATM
DTM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR 
Figura 9. Disfunção Temporomandibular (DTM)
Fonte: Pepermpron/Shutterstock.com
Hérnia de Disco
As sínfises intervertebrais desempenham um papel crucial na absorção de choque e na distribuição de cargas pela coluna vertebral e a sua estrutura, composta pelo núcleo pul-
poso e o anel fibroso, permite flexibilidade e resistência. A hérnia de disco ocorre quando há um deslocamento ou extrusão do núcleo pulposo, o material gelatinoso central do disco 
intervertebral, através de uma fissura ou ruptura no anel fibroso circundante. Essa protrusão do núcleo pode resultar em compressão das raízes nervosas ou da medula espinhal, 
causando dor e disfunção neurológica. Este fenômeno é mais comum na região lombar, onde a carga mecânica é maior, mas também pode ocorrer na coluna cervical. O manejo clí-
nico pode variar de terapias conservadoras à intervenção cirúrgica.
Articulações do Esqueleto Axial   13
Medula Espinhal Raiz Nervosa 
Comprimida 
Ânulo 
Fibroso 
Núcleo 
Pulposo 
Corpo 
Vertebral 
DISCO NORMAL DISCO HERNIADO 
Figura 10. Hérnia de Disco
Fonte: Designua/Shutterstock.com
Articulações do Esqueleto Axial   14
MAPA MENTAL: ARTICULAÇÕES DO ESQUELETO AXIAL
Zigomáticas CoronalTemporoparietal Lambdoide
Zigomaticomaxilar Frontozigomática
EsfenoparietalEsfenoescamosaEsfenofrontalSagital
ARTICULAÇÕES 
DO ESQUELETO 
AXIAL
Implicações Clínicas
DTM
Hérnia de Disco
Mobilidade Articulações
Sustentação ÓrgãosVitais
Articulações do Crânio
Articulações do Tronco
Suturas
Esternoclavicular Esternocostais Manubrioesternal
Tórax
Articulações 
ZigapofisáriasAtlanto-Occipital Atlanto-Axial Sínfises 
Intervertebrais
Coluna Vertebral
SacroilíacaSínfise Púbica
Quadril
Articulação 
Temporomandibular (ATM)
Fonte: Elaborado pela autora
Articulações do Esqueleto Axial   15
REFERÊNCIAS
1. Gray’s Anatomy: The Anatomical Basis of Clinical Practice. 41st ed. Elsevier; 2020.
2. Netter, F. Atlas of Human Anatomy. 7th ed. Elsevier; 2018.
3. Moore, K.L., et al. Clinically Oriented Anatomy. 8th ed. Wolters Kluwer; 2017.
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	1.	Introdução às Articulações do Esqueleto Axial
	2.	Articulações do Crânio: Estrutura e Função
	3.	Articulações da Face
	4.	Articulações do Tronco
	5.	Implicações Clínicas e Patológicas
	Referências

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