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Carboidratos O que são? Carboidratos são poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas ou substâncias que liberam tais compostos por hidrólise. São conhecidos como: Açúcares, glicídios ou hidratos de carbonos. São formados por: Normalmente formados por átomo de carbono (C), hidrogênio (H) e oxigênio (O). Fornecimento de energia: Assim como as proteínas, fornecem 4 kcal a cada grama. Atividades biológicas: • Contribuem para o abastecimento energético; • Estão presentes no DNA e RNA; • São elementos estruturais da pare- de celular; • Atuam como sinalizadores no orga- nismo. Fontes alimentares: Presente em alimentos como: Mel, lei- te, frutas, hortaliças, cereais, grãos, leguminosas, tubérculos. Classificação: Monossacarídeos: Carboidratos que não podem ser hidroli- sados em carboidratos mais simples. Exemplo: Glicose, galactose e frutose. Dissacarídeos: Formados por 2 unidades de monossaca- rídeos. Exemplo: Sacarose (glicose + frutose); Lactose (glicose + galactose); Maltose (glicose + glicose). Oligossacarídeos: Formados por 3 a 10 unidades de mo- nossacarídeos. Exemplo: Fibras alimentares. Polissacarídeos: Formados por mais de 10 unidades de monossacarídeos. Exemplo: Amido, glicogênio (armazena- mento de energia), dextrina e celulose (parede celular). Referências: Nutrição humana / coordenação Marly Augusto Cardoso ; editor da série Helio Vannuchi - [Reimpr.]. - Guanabara Koogan, 2013. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia / L. Kathleen Mahan, Janice L. Raymond ; [tradução Verônica Mannarino, Andréa Favano]. - 14. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2018. Harper: bioquímica ilustrada / Victor W. Rodwell, David Bender, Kathleen M. Botham, Peter J. Kennelly, P. Anthony Weil; – 31ª ed – São Paulo: McGraw-Hill, 2021. Proteínas Referências: Nutrição humana / coordenação Marly Augusto Cardoso ; editor da série Helio Vannuchi - [Reimpr.]. - Guanabara Koogan, 2013. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia / L. Kathleen Mahan, Janice L. Raymond ; [tradução Verônica Mannarino, Andréa Favano]. - 14. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2018. Harper: bioquímica ilustrada / Victor W. Rodwell, David Bender, Kathleen M. Botham, Peter J. Kennelly, P. Anthony Weil; - 31ª ed - São Paulo: McGraw-Hill, 2021. Estrutura das proteínas: • Primária: sequência de aminoácidos em uma cadeia polipeptídica; • Secundária: cadeias enrolam-se atra- vés das ligações de hidrogênio forman- do uma cadeia torcida/dobrada; • Terciária: estrutura tridimensional; • Quaternária: proteínas com duas ou mais cadeias polipeptídicas. Fornecimento de energia: Assim como os carboidratos, fornecem 4 kcal a cada grama. Atividades biológicas: • São catalisadoras de reações químicas e enzimáticas; • Participam da contração muscular; • São transportadoras; • Possuem função estrutural e de sus- tentação; • Regulação metabólica e hormonal; • Contribuem para o sistema imune. Fontes alimentares: Presente em alimentos como: Carne de boi, aves, pescados, leite e derivados, ovos, sementes, cereais e leguminosas. O que são? Macromoléculas compostas por cadeias longas de aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Propriedades dos aminoácidos: 20 aminoácidos constituem as unidades monoméricas das proteínas e são classificados em essenciais e não-essenciais. Os aminoácidos essenciais são aqueles que não podem ser sintetizados, por isso, devem ser fornecidos pela alimentação. Os não-essenciais são aqueles que, a partir de intermediários metabólicos, ou por processo de transaminação são sintetizados. Por exemplo, o piruvato formado durante a glicólise é facilmente convertido em alanina pela adição do grupo amino. Aminoácidos essenciais: fenilalanina, histidina, isoleu- cina, leucina, lisina, metionina, treonina, triptofano e valina. Aminoácidos não-essenciais: ácido aspártico, ácido glutâmico, alanina, arginina, asparagina, cisteína, glicina, glutamina, prolina, serina e tirosina. Lipídios Classificação: Lipídios simples: • Gorduras: Ésteres de ácido graxos com glice- rol. Os óleos são gorduras em estado líquido. • Ceras: Ésteres de ácidos graxos com álcoois de alto peso molecular. Exemplo: Ésteres de esterol (éster de colesterol), ésteres de não colesterol (palmitato de retinil). Lipídios compostos: • Fosfolipídios: Compostos de ácido fosfórico, ácidos graxos e uma base nitrogenada. Exemplo: Lecitina, cefalina, esfingomielina, ceramida. • Glicolipídios: Composto de ácidos graxos, mo- nossacarídeos e uma base nitrogenada. Exem- plo: Cerebrosídeos, gangliosídeos. • Lipoproteínas: Partículas de lipídio e proteína. Lipídios variados: Consistem nos ácidos graxos, glicerol, esteroi- des, aldeídos graxos, corpos cetônicos, hidro- carbonetos, vitaminas lipossolúveis e hormô- nios. Exemplo: Colesterol, sais biliares, vitami- nas A, E, D, K. Exemplo: Monoglicerídeos, diglicerídeos e trigli- cerídeos. O que são? Os lipídios constituem aproxima- damente 34% da energia na dieta dos seres humanos e abrangem um grupo heterogêneo de com- postos caracterizados pela sua insolubilidade na água. Fontes alimentares: Presentes em alimentos como: Manteiga, oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas), gema do ovo, sementes, coco, abacate, óleos vegetais, azeite de oliva, pescados. Fornecimento de energia: Ao contrário dos carboidratos e proteínas, fornecem 9 kcal a cada grama. Solubilidade: Caracterizados por baixa solubilidade em água e alta solubilidade em solventes orgâ- nicos (álcool, benzeno, éter). Atividades biológicas: • Constituem a maior reserva energética; • Atuam como isolante elétrico, que permi- te o impulso nervoso adequado pela bainha de mielina; • Previnem a perda de calor; • Auxiliam na absorção de vitaminas lipos- solúveis e fitoquímicos; • São precursores de hormônios; • Atuam como componente estrutural e funcional das membranas celulares. Referências: Nutrição humana / coordenação Marly Augusto Cardoso ; editor da série Helio Vannuchi - [Reimpr.]. - Guanabara Koogan, 2013. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia / L. Kathleen Mahan, Janice L. Raymond ; [tradução Verônica Mannarino, Andréa Favano]. - 14. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2018. Harper: bioquímica ilustrada / Victor W. Rodwell, David Bender, Kathleen M. Botham, Peter J. Kennelly, P. Anthony Weil; – 31ª ed – São Paulo: McGraw-Hill, 2021. e fontes alimentares Vitaminas Vitamina D Atum em óleo, carne bovina, cereais enriquecidos, fígado, leite enriquecido, óleo de fígado de bacalhau, óleo de salmão, ovo (gema). Vitamina A Batata-doce, brócolis, cenoura, couve, espinafre, fígado, mamão, manga, melão, ovo. Vitamina C Acerola, brócolis, couve crua, goiaba, kiwi, laranja, mamão, manga, morango, tomate. Vitamina E Amêndoa, amendoim, avelã, azeite de oliva, castanha-do-Brasil, nozes, óleo de fígado, óleo de soja, pistache, semente de girassol. Referências: Krause alimentos, nutrição e dietoterapia / L. Kathleen Mahan, Janice L. Raymond ; [tradução Verônica Mannarino, Andréa Favano]. - 14. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2018; Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA). Universidade de São Paulo (USP). Food Research Center (FoRC). Versão 7.1. São Paulo, 2020. [Acesso em: 18/05/21]. Disponível em: http://www.fcf.usp.br/tbca; Biodisponibilidade de nutrientes. 5ª edição. São Paulo: Manole, 2016. OBS: Os alimentos foram alocados por ordem alfabética. Vitamina B2 (Riboflavina) Amêndoa, cavala cozida, cogumelo cozido, farelo de aveia, fígado bovino, folha de beterraba, levedo de cerveja, ovo, queijo cottage, semente de abóbora. Vitamina B1 (Tiamina) Aveia em flocos, carne de porco, castanha-do-Brasil, cupuaçu, macadâmia, noz, ovo (gema), salmão, semente de gergelim. Vitamina K Abacate, acelga, alcachofra, aspargos, brócolis, cenoura, couve, espinafre, quiabo, vagem. e fontes alimentares Vitaminas Referências: Krause alimentos, nutrição e dietoterapia / L. Kathleen Mahan, Janice L. Raymond ; [tradução Verônica Mannarino, Andréa Favano]. - 14. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier,2018; Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA). Universidade de São Paulo (USP). Food Research Center (FoRC). Versão 7.1. São Paulo, 2020. [Acesso em: 18/05/21]. Disponível em: http://www.fcf.usp.br/tbca; Biodisponibilidade de nutrientes. 5ª edição. São Paulo: Manole, 2016. OBS: Os alimentos foram alocados por ordem alfabética. Vitamina B3 (Niacina) Abacate, ameixa, amêndoa, amendoim, aves, carne bovina, cavala cozida, fígado, salmão, semente de girassol. Vitamina B5 (Ácido pantotênico) Amendoim, avelã, caju, cogu- melos, fígado, ovo, pistache, queijo cottage, salmão, semente de girassol. Vitamina B6 (Piridoxina) Abacate, avelã, banana, batata, castanha-de-caju, castanha-do- -Brasil, fígado bovino, manga, salmão, suco de ameixa. Vitamina B7 (Biotina) Acelga, batata-doce, castanha- -de-caju, cenoura, cogumelo, noz-macadâmia, ovo, queijo brie, queijo camembert, salmão. Vitamina B8 (Colina) Leite integral, leveduras, ovo. Vitamina B9 (Folato) Abacate, amendoim, aspargos, espinafre, feijão preto, lentilha, levedo de cerveja, quiabo, semente de girassol, tofu. Vitamina B12 (Cobalamina) Arenque cozido, atum, caran- guejo cozido, carne bovina, fígado bovino, leite e deriva- dos, marisco, ostra cozida, salmão, truta cozida. • Melhor custo/benefício; • Contém 29% a 89% de proteína; • Apresenta maior teor de lactose, carboidratos e gordura, quando comparado aos outros tipos; • Pode promover desconfortos abdominais e diarreia em indivíduos intolerantes. CONCENTRADO $ • Custo mediano; • Contém aproximadamente 90% de proteína. É composto por Whey Concentrado, Isolado e Hidrolisado, normalmente na proporção 3:2:1; • Contém quantidades pequenas de lactose e lipídios; • É indicado para indivíduos parcialmente intolerantes à lactose. 3W $ $ • Custo elevado pela produção complexa; • Contém ≥ 90% de proteína; • Contém proteínas hidrolisadas, para facilitar digestão e absorção; • É indicado para pessoas com dificuldade de digestão proteica e intolerâncias. HIDROLISADO $ $ $ • Custo mediano; • Contém aproximadamente 90% de proteína; • Contém quantidades pequenas ou insignificantes de lactose e lipídios; • É indicado para indivíduos intolerantes à lactose. ISOLADO $ $ Referências: Hulmi JJ, Lockwood CM, Stout JR. Effect of protein/essential amino acids and resistance training on skeletal muscle hypertrophy: A case for whey protein. Nutr Metab (Lond). 2010;7:51. Published 2010 Jun 17. doi:10.1186/1743-7075-7-51 Whey protein É a proteína do soro do leite extraída através do processo de fabricação de queijos e outros laticínios. É amplamente empregado como estratégia para complementar a ingestão proteica diária (por exemplo: quando não é possível atingir a recomendação via alimentação), para promover maior saciedade e propor- cionar praticidade, visto sua facilidade na hora da preparação. Apesar de ser muito conhecido na área es- portiva, também pode ser aplicado em outras condições clínicas adversas, como: pós-operatório, diabetes, hipertensão, sarcopenia, dentre outras. Exercitando a alimentação consciente OBSERVE SEGURE TOQUE COLOQUE ENGULA CHEIRE DEGUSTE Traga sua atenção e reserve um tempo para observar o pedaço de chocolate. Deixe seus olhos explorarem ele, sua forma, cores e superfície, como se fosse a primeira vez que estivesse vendo esse alimento na sua vida.esse alimento na sua vida. Pegue o pedaço de chocolate, segure-o com o indicador e o polegar e, respire. Não o coloque na boca! Gire e mova o pedaço de chocolate entre os dedos, continuando a explorar sua textura. Coloque um pouco de pressão para sentir se é macio ou duro. Você pode fazer com os olhos fechados caso ajude a focalizar e aprimorar seu tato.focalizar e aprimorar seu tato. Para esse exercício usaremos um pedaço de chocolate, mas você pode repeti-lo com uma fruta, castanha ou algum alimento de sua preferência.preferência. Por fim, observe se você consegue sentir o que resta do chocolate descendo para o seu estômago. Observe como seu corpo está se sentindo depois de concluir este exercício!concluir este exercício! Referências: Nelson, Joseph B. "Mindful eating: the art of presence while you eat. " Diabetes Spectrum 30.3 (2017): 171-174. Smith, Linda. “Mindful Eating Exercise.” Duke Integrative Medicine, 2017. Albers, S. (2003). Eating Mindfully. Oakland, Calif.: New Harbinger Publications, Inc. Cheung, Lilian, and Thich Nhat Hanh. Savor: Mindful eating, mindful life. HarperOne, 2010. Agora traga o chocolate lentamente até a sua boca. Coloque-o suavemente, sem mastigar ainda. Segure na boca por pelo menos 10 segundos, explorando-o com a língua, sentindo o efeito de tê-lo ali. Observe esta pausa e as sensações antes de comer o chocolate.antes de comer o chocolate. Quando você se sentir pronto(a) para engolir o chocolate, traga consciência para a sensação e veja se consegue detectar primeiro a intenção de engolir, para que até mesmo ela seja vivenciada conscientemente.vivenciada conscientemente. Segure o pedaço de chocolate sob o nariz e inspire naturalmente. Observe quaisquer pensamentos, lembranças e sentimentos que você possa ter sobre o chocolate. Traga à consciência também qualquer eefeito em sua boca ou estômago. Quando estiver pronto(a), prepare-se para mastigar o chocolate. Dê uma ou duas mordidas nele e observe, trazendo toda a sua atenção para seu sabor e textura enquanto continua mastigando. Mastigue sem engolir deixando-o se desfazer na boca, peboca, percebendo o sabor e a textura. Grau de processamento dos alimentos Referência: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 156 p. : il O tipo de processamento empregado na produção dos alimentos determina ou influencia: • O perfil de nutrientes presente nos alimentos; • Com quais outros alimentos serão consumidos; • O impacto social e ambiental; • Quando, onde e com quem será consumido; • A quantidade que será consumida; • O sabor. São obtidos diretamente de plantas ou animais e consumidos sem sofrerem qualquer modificação após deixarem a natureza. Alimentos in natura: São alimentos in natura, ou minimamente processados, fabricados pela indústria, que recebem adição de sal, açúcar, ou outra substância culinária, para torná-los duráveis e mais palatáveis. Alimentos processados: São alimentos in natura que foram submetidos a processos de limpeza, remoção de partes não comestíveis ou indesejáveis, fermentação, pasteurização, refrigeração ou congelamento. As alterações são mínimas e não são acrescentados sal, açúcar, óleos, gorduras, nem outros ingredientes, ao alimento original. Alimentos minimamente processados: São formulações industriais à base de ingredientes extraídos ou derivados de alimentos (óleos, açúcar, amido modificado, gor- dura hidrogenada), ou ainda, sintetizados em laboratório (corantes, aromatizantes, realça- dores de sabor, etc.). A maioria deles tem a função de estender a duração do alimento, ou ainda, dotá-lo de cor, sabor, aroma e textura para torná-lo atraente. Alimentos ultraprocessados: Atenção na adição de molhos! Reduza/controle. Atenção na adição de molhos e também com os molhos que já vem adicionados em pratos. Eles, além de aumentar as calorias da preparação, normalmente possuem teor elevado de sódio e aditivos químicos. Busque comer em pratos menores. Os pratos de jantar de hoje são, em média, 44% maiores do que eram na década de 1980. Pratos maiores foram associados a porções maiores, o que significa que as pessoas têm maior probabilidade de comer em excesso. Além disso, um estudo descobriu que pessoas com pratos maiores em um bu�et comeram 45% mais comida do que aquelas que usaram pratos menores. Atenção nas quantidades! Se precisar peça para viagem.Dentro do seu planejamento alimentar, seu nutricionista define as quantidades dos alimentos nas refeições baseadas nas suas necessidades para seu objetivo. Só que nem sempre a quantidade servida nos restaurantes vai ser compatível com o que você precisa, então atenção. Em caso de excesso, leve para casa! Que tal uma salada antes do prato principal? Iniciar a refeição com uma entrada de baixa caloria, como uma sopa ou salada, pode te ajudar a comer menos na refeição principal. Um estudo observou que tomar sopa antes de uma refeição principal pode reduzir o número total de calorias que você ingere. Coma um pouco mais devagar. Dedicar seu tempo para a refeição e mastigar lentamente pode te ajudar a se sentir saciado(a) mais rapidamente, o que pode fazer com que você coma menos e evite excessos. Se você tem tendência a comer com pressa, tente colocar o garfo e a faca na mesa entre as garfadas ou contar o número de vezes que mastiga a comida. Guia de sobrevivência alimentar na rua Comer fora de casa pode se tornar uma barreira para seus objetivos, em caso de despreparo. Seguem algumas recomendações pontuais para ajudar na sua sobrevivência alimentar na rua: Referências: - Wansink, Brian, and Koert Van Ittersum. "Portion size me: Plate-size induced consumption norms and win-win solutions for reducing food intake and waste." Journal of Experimental Psychology: Applied 19.4 (2013): 320. - McClain, A. D., et al. "Visual illusions and plate design: the e�ects of plate rim widths and rim coloring on perceived food portion size." International Journal of Obesity 38.5 (2014): 657-662. - Wansink, Brian, Koert Van Ittersum, and James E. Painter. "Ice cream illusions: bowls, spoons, and selfserved portion sizes." American journal of preventive medicine 31.3 (2006): 240-243. - Flood, Julie E., and Barbara J. Rolls. "Soup preloads in a variety of forms reduce meal energy intake." Appetite 49.3 (2007): 626-634. Como a restrição alimentar excessiva pode sabotar seus objetivos Referência: Polivy, Janet. "Psychological consequences of food restriction." Journal of the American dietetic association 96.6 (1996): 589-592. Episódios de compulsão e exagero Estresse, alterações cognitivas, de humor e de apetite Frustração, insatisfação, tristeza Prejuízos na composição corporal e na busca pelos objetivos, sentimento de culpa Insatisfação com o próprio corpo, necessidade por resultados, ausência de mudanças no comporta- mento alimentar Restrição/compensação alimentar severa Tratamento hidrotérmico Descascamento e polimento Limpeza e classificação Recepção, pré-limpeza e armazenamento Aveia Flocos 1 Flocagem FinosMédios Flocos FarinhaFarelo Moagem Flocagem Corte Adaptado de Costa (2018) Farelo Endosperma Casca Germe Diferença entre os tipos de aveia Referência: Gutkoski, L. C; Pedó, I. Aveia: compo- sição química, valor nutricional e processamento. São Paulo: Varela, 2000. 191 p. Costa, Douglas Rangel. Resíduo industrial de aveia: extração e caracterização do amido visando aplicação em revestimento comestível adicionado de composto antifúngico natual / Douglas Rangel da Costa. – Londrina : [sn.], 2018. Aveia em flocos: São os grãos inteiros de aveia que foram limpos, removendo apenas as cascas não comestíveis soltas. Os grãos contêm o germe, o endosperma e o farelo intactos, preservando as características nutricionais. Farelo de aveia: Quando a aveia é processada, a camada externa (farelo) é removida. O farelo de aveia e a aveia em flocos contêm quantidades comparáveis de gor- duras, sódio, carboidratos, proteínas, açúcares e nutrientes como cálcio e ferro. O farelo de aveia contém significativamente mais fibras (devido ao seu processamento) do que a aveia em flocos, principalmente a do tipo beta-glucana. Farinha de aveia: A farinha de aveia é produzida através de um pro- cesso de moagem da parte interna do grão de aveia. Com isso, ocorre o descarte da casca, que ocasiona perda de fibras, mas preserva outros nutrientes, como carboidratos, proteínas e micro- nutrientes. 5 condutas para melhorar a saúde do intestino Referências: Diretrizes Globais da Organização Mundial de Gastroenterologia: Dieta e intestino. Revista de Gastroenterologia Clínica: Janeiro de 2022 - Volume 56 - Edição 1 - p 1-15 Monda V et al. Exercise Modifies the Gut Microbiota with Positive Health Effects. Oxid Med Cell Longev. 2017;2017:3831972. Rodríguez-Daza MC et al. Polyphenol-Mediated Gut Microbiota Modulation: Toward Prebiotics and Further. Front Nutr. 2021 Jun 28;8:689456. Madison A, Kiecolt-Glaser JK. Stress, depression, diet, and the gut microbiota: human-bacteria interactions at the core of psychoneuroimmunology and nutrition. Curr Opin Behav Sci. 2019 Aug;28:105-110. Frutas e verduras possuem prebióticos, como fibras e compostos bioativos, que estimulam seletivamente o crescimento de bactérias e produzem metabólitos que melhoram a saúde intestinal. O aumento no consumo de fibras está no tratamento para a constipação, melho- rando a frequência de evacuação e trân- sito intestinal. Além disso, o consumo de água deve acompanhar a in- gestão de fibras, para que não ocorra ressecamento das fezes. Frutas e verduras1 Proteínas são essenciais, mas deve-se ter atenção ao excesso, que pode provo- car um desequilíbrio na microbiota intes- tinal, com o aumento de bactérias gram- negativas, fermentação e produção de metabólitos maléficos, como o N-óxido de trimetilamina (TMAO). Em alimentos fontes de proteína, principalmente de origem animal, são encontradas grandes quantidades de colina e L-carnitina que, quando não totalmente digeridos, são metabolizados e aumentam o TMAO, ele- vando o risco de doenças cardio- vasculares e dislipidemia. Adequar consumo de proteínas2 O estresse, de maneira crônica, aumenta a permeabilidade intestinal. Por esse motivo, estratégias para sua redu- ção, como a prática de meditação por exemplo, podem melhorar a saúde intestinal. Controle do estresse4 A falta de mastigação faz com que os alimentos não sejam digeridos e absorvidos de forma adequada, o que pode au- mentar a produção de gases e desconforto abdominal. Mastigação5 O exercício determina a diversi- dade da microbiota, por isso, atua como suporte terapêutico no tratamento da disbiose e exerce efeito protetor, reduzindo o risco de câncer de cólon, diverticulose e doença inflamatória intestinal. No entanto, é necessário cuidado, pois em excesso, pode promover o efeito inverso através do aumento de cortisol e da per- meabilidade intestinal. Exercícios físicos3 Medidas caseiras 127_Carboidratos_FINAL 128_Proteinas_FINAL 129_Lipidios_FINAL 130_Vitaminas_parte_1_VERSAO_FINAL 132_Vitaminas_parte_2 171_Whey_Protein 71_Consciente 43_Aprendendo rótulo nutricional 53_Guia rápido de Alimentos Grau de processamento dos alimentos 19_Frutas e Legumes da Época 114_Guia_de_sobreviv._alimentar_na_rua_02 126_Molhos_e_condimentos-2 11_Açúcar nas bebidas 149_Restrição_alimentar 106_Alimentos 138_Combinacoes_saudaveis_para_o_cafe_da_manha 151_Diferença_entre_os_tipos_de_aveia 221_WD_05_GR_PD_2211_E1_BF_6_-_5_Condutas_para_melhorar_a_saúde_do_intestino