Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
PERIGO POTENCIAL
CARGAS OU PARTES 
EN MOVIMENTO
CONTATO 
ELETRICO
EFEITO
Provocará lesões graves
ou morte
PREVENÇÃO
Mantenha as unidades de bombeio
uma distância de pelo menos 3 
metros dos cabos aéreos.
Desconecte todas as fontes de 
energia.
Os trabalhos elétricos devem ser 
efetuados por um eletricista 
qualificado.
Provocará lesões graves
ou morte
Não permita que o pessoal se detenha
em baixo de cargas ou partes em
movimento.
Aplique o freio, coloque a trava e a
corrente o tambor de freio durante a
instalação e a manutenção a fim de
evitar o movimento dos contrapesos e
das manivelas.
Não se aproxime da área de 
deslocamento dos contrapesos e das
manivelas e nem de outras peças que
possam por se em movimento.
Não opere unidades de bombeio sem
que os protetores adequados estejam
nos seus lugares.
Não efetue tarefas de manutenção no
poço sem retirar a cabeça da UB.
Instale corretamente o parafuso de 
fixação, a barra de segurança e o pino
de articulação da cabeça da UB.
As Unidades de Bombeio LUFKIN Convencionais e Convencionais de tipo
“Reverse Mark” foram projetadas para oferecer um serviço confiável durante
muitos anos. Como é sabido, o uso de mecanismos com partes móveis traz
certos riscos potenciais. Estes perigos podem ser reduzidos mediante instalação,
operação e manutenção adequadas do equipamento. O pessoal envolvido na
instalação, operação, e manutenção da unidade deve ler este manual e deve estar
treinado para operá-la de forma adequada e segura. Se houver alguma duvida
quanto à manutenção ou operação desta máquina, entre em contato com LUFKIN
Argentina S.A. pelo telefone 4315-1641/1642.
ADVERTÊNCIA
2
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
A unidade de bombeio balanceada
LUFKIN Convencional, Classe I, com
manivelas, constitui-se de um sistema de
alavancas montadas na parte posterior,
com geometria simétrica e manivelas
balanceadas. A unidade de bombeio
LUFKIN, do tipo “Reverse Mark”, é uma
unidade do tipo convencional, com
geometria defasada, projetada para girar
apenas no sentido dos ponteiros do reló-
gio, olhando-se a unidade de lado, com a
cabeça do poço situada à direita, enquan-
to a convencional pode operar em ambos
os sentidos de rotação. O sistema de ala-
vancas de quatro barras converte o movi-
mento de rotação das manivelas em um
movimento alternativo na cabeça do bal-
ancim e também na bomba instalada
dentro do poço.
Estas unidades de bombeio foram proje-
tadas conforme as normas rígidas da
LUFKIN e superam os padrões exigidos
pelas normas API (Instituto Americano de
Petróleo), para o projeto de unidades de
bombeamento. Complementando, cada
componente individual da unidade, bem
como o seu conjunto, representam o
melhor enquanto engenharia de projeto,
instalação de produção, qualidade e
experiência em campo que a LUFKIN
INDUSTRIES pode oferecer depois de
mais de 70 anos de trajetória. A unidade
LUFKIN lhe proporcionará um serviço
confiável durante muitos anos se a insta-
lação e a manutenção da mesma forem
adequadas e se for operada dentro das
faixas de cargas e torques recomenda-
dos.
Afim de evitar confusões, em seguida
serão definidos alguns termos mais
comuns usados em unidades de
bombeios:
Parte dianteira 
A extremidade do lado da cabeça do
poço (cabeça do balancim).
Parte traseira 
A extremidade na qual está localizado o
motor.
Esquerda e direita 
São determinadas posicionando-se na
parte traseira da unidade e
olhando para a cabeça do balancim.
Área de giro ou deslocamento 
da manivela
É a superfície que circunda o eixo de
baixa, dentro da qual giram as manivelas
e os contrapesos, quando postos em
movimento.
NOTA: Algumas das ilustrações apre-
sentadas neste manual são apenas repre-
sentativas e é possível que certas peças
não sejam exatamente iguais aquelas
com as quais você está trabalhando.
INTRODUÇÃO
3
I - ADVERTÊNCIAS
II - INTRODUÇÃO
1 - SEGURANÇA
1.1 – Identificação de Riscos
1.2 – Riscos Potenciais
1.3 – Procedimentos de Segurança Comumente Usados
1.3.1 – Instalação da Trava do Freio
1.3.2 – Acorrentamento do Tambor de Freio
1.4 – Proteções
1.4.1 - Proteções da Manivela
1.4.2 - Proteções da Cabeça da UB
1.4.3 - Proteção das Correias
1.4.4 - Proteções do Motor 
1.5. - Vestimenta e Ferramentas Adequadas
1.6 - Treinamento
2 - TABELAS DE DIMENSIONAMENTO DE MONTAGEM
3 - FIXADORES
3.1 – Fixação “Metal com Metal”
3.2 – Fixação Elástica
4- FUNDAÇÕES
4.1 - Generalidades
4.2 - Tipos de Fundações
4.3 - Altura a Partir da Boca do Poço
4.4 - Marcas de Alinhamentos 
5 - MONTAGEM DA UNIDADE
5.1 - Instalação da Base
5.2 - Informações a Respeito do Redutor
5.3 - Instalação do Pino da Manivela
5.4 - Instalação do Redutor
5.5 - Alinhamento do Redutor
5.6 - Rotação da Manivela
5.7 - Instalação e Regulagem do Sistema de Freios
5.7.1- Freio Tipo “B”
5.7.2-Freio Tipo “A”
5.8 - Instalação dos Contra Pesos Principais
5.9 - Instalação dos Contra Pesos Auxiliares
5.10- Instalação do Tripé
5.11- Instalação da Escada
2
3
7
7
7
8
8
9
9
9
10
10
10
11
11
11
12
12
14
14
14
14
15
15
15
16
16
16
17
18
18
19
19
21
21
22
23
24
INDICE
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-964
5.12- Nivelamento da Placa do Mancal Central
5.13- Montagem do Mancal Central na Viga Principal
5.14- Montagem do Mancal Equalizador 
5.15- Lubrificação do Pino da Articulação do Mancal Equalizador
5.16- Alinhamento do Mancal Central
5.17- Montagem das Bielas
5.18- Lubrificação do Mancal Equalizador e Instalação do Flexível
5.19- Lubrificação das Caixa das Bielas
5.20- Limpeza da Base do Mancal Central
5.21- Paralelismo das Bielas
5.22- Instalação do Mancal Central no Tripé
5.23- Conexão dos Pinos da Manivela nas Bielas
5.24- Alinhamento das Bielas
5.25- Lubrificação do Mancal Central e Instalação do Flexível
5.26- Preparação para a Instalação da Cabeça da UB
5.27- Instalação do Cabresto
5.28- Instalação do Anel de Segurança do Cabresto
5.29- Instalação da Cabeça da UB
5.30- Regulagem da Cabeça da UB
5.31- Alinhamento da Unidade
5.32- Instalação do Motor
5.33- Instalação e Alinhamento das Correias “V”
5.34- Instalação do Protetor de Correias
5.35- Lubrificação do Redutor
5.36- Lubrificação do Conjunto de Mancais
5.37- Instalação dos Protetores das Manivelas
5.38- Aplicação da Carga do Poço
6 - PRÉ-OPERAÇÃO
6.1-Sentido de rotação
6.2-Primeira rotação da Manivela
7 - REGULAGEM DO BALANCEAMENTO
7.1-Determinação do Balanceamento Requerido
7.2-Ajuste dos Contrapesos
7.2.1-Manivelas com Cremalheira
7.2.2-Manivelas sem Cremalheira
8 - TROCA DE CURSO
8.1-Preparação
8.2-Extração do Pino da Manivela
8.3-Instalação do Pino da Manivela
8.4-Início de Operação da UB
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96 5
25
25
25
26
26
27
27
28
28
28
28
29
29
30
30
30
31
31
32
33
34
35
35
36
36
37
38
38
38
39
39
39
40
40
41
41
41
42
43
43
9 - MANUTENÇÃO DO POÇO
9.1-Preparaçaão
9.2-Extração da Cabeça da UB
9.3-Instalação da cabeça da UB
9.4-Pondo a Unidade em Operação
10 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA
11 - MANUTENÇÃO PROGRAMADA
11.1-Mensal
11.1.1-Redutor
11.1.2-Mancais Estruturais 
11.2-Trimestral
11.2.1-Correias e Polias
11.2.2-Freio
11.2.3-Tambor de Freio
11.2.4-Cabo do Freio
11.2.5-Marcas de Alinhamentos das Manivelas
11.3-Semestral
11.3.1-Redutor
11.3.2-Mancais Estruturais
11.3.3-Pinos Superiores das Bielas
11.3.4-Cabresto
11.3.5-Parafusos
11.3.6-Sinalização de Segurança
12 - ESPECIFICAÇÕES DO LUBRIFICANTE
12.1-REDUTOR
12.2-Capacidade de Óleo do Redutor
12.3-Mancais Estruturais e Pinos Superiores das Bielas
12.4-Cabresto 
13 - ASSISTÊNCIA LUFKIN
13.1-Pessoal
13.2-Reparos e Sobressalentes
14 -REPOSIÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
15 -ILUSTRAÇÕES DA BASE
GARANTIA LIMITADA
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-966
44
44
45
45
45
46
47
47
47
47
47
47
51
51
51
51
52
52
53
53
53
53
53
53
53
54
54
54
54
54
55
56
57
58 
1. SEGURANÇA
Antes de iniciar a montagem, a operação
ou a manutenção de uma UB, deve-se
estar previamente familiarizado com as
leis nacionais, estaduais e municipais,
além das normas de segurança da sua
Companhiae com a seção de segurança
deste manual. Preste muita atenção aos
avisos de segurança fixados na UB, para
a sua proteção pessoal e a fim de evitar
acidentes com a equipe.
1.1 IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
PERIGO: Indica uma situação iminen-
temente perigosa que, se não for evi-
tada, provocará lesões graves ou
fatais.
ADVERTÊNCIA: Indica uma situação
potencialmente perigosa que, se não
for evitada, poderá provocar lesões
graves ou fatais.
PRECAUÇÃO: Indica uma situação
potencialmente perigosa que, se não for
evitada poderá provocar lesões menores
ou moderadas ou danos na UB.
1.2 RISCOS POTENCIAIS
A falta de atenção às seguintes
ADVERTÊNCIAS poderá provocar lesões
corporais graves ou fatais para o pessoal:
• As unidades de bombeio possuem
peças giratórias grandes e pesadas.
Mesmo quando a UB se encontra tempo-
rariamente parada, existem compo-
nentes que poderão por-se em movimen-
to sob o efeito da gravidade. Os momen-
tos de maior perigo ocorrem durante a
montagem da unidade, a troca de curso,
a troca do contrabalanceamento, a
manutenção geral da unidade, a
manutenção do poço e ao se efetuar
leituras em cartas dinamométricas.
Quando se realizam tarefas de
manutenção ou trabalhos em volta da
UB, devem-se desconectar sempre as
fontes de fornecimento de energia elétri-
ca e prender as manivelas para evitar sua
rotação. Todo o pessoal deve permanecer
alerta e se manter afastado da zona de
rotação das manivelas e de outras peças
que podem por-se em movimento.
• Nunca parar embaixo da cabeça da UB
durante a instalação ou retirada da
mesma. Verificar duas vezes se a cabeça
da UB está corretamente instalada sobre
a viga principal, incluindo a instalação da
barra de segurança, do pino da articu-
lação e/ou, do parafuso passante, antes
de fazer a unidade girar.
Retirar a cabeça da unidade antes de efe-
tuar a manutenção do poço, tendo em
conta que sempre se deve retirar
primeiro a barra de segurança, o pino da
articulação e/ou o parafuso passante.
• Não se posicionar abaixo de partes em
movimento ou de cargas que estejam
sendo içadas. Sempre sujeitar as peças
com cordas guias a fim de facilitar o alin-
hamento inicial das peças ou dos conjun-
tos.
• Todos os trabalhos elétricos devem ser
MANUAL DE INSTALAÇÃO
UNIDADES DE BOMBEIO LUFKIN CONVENCIONAIS 
E CONVENCIONAIS DO TIPO “REVERSE MARK”
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96 7
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
realizados por eletricista qualificado.
Inspecionar e efetuar regularmente a
manutenção de motores elétricos, tem-
porizadores automáticos, bem como de
qualquer outro dispositivo elétrico.
Levar em conta a localização das linhas
de alimentação de eletricidade, manten-
do a unidade e os equipamentos de
serviços a uma distância mínima de três 
• Não achar que um equipamento que
não esteja operando não possa voltar a
operar inesperadamente. 
Temporizadores podem colocar a
unidade em operação inadvertidamente.
• A LUFKIN não recomenda realizar tare-
fas de instalação ou manutenção de
unidades de bombeio durante tempes-
tades. Ter extremo cuidado durante
condições climáticas adversas.
1.3 PROCEDIMENTOS DE 
SEGURANÇA DE USO CORRENTE
PARA PRENDER AS MANIVELAS
P E R I G O: NÃO ENTRAR E NA
ZONA DE ROTAÇÃO DAS MANIVE-
LAS PARA ACORRENTAR O TAMBOR
OU COLOCAR A TRAVA DO FREIO.
Sempre que possível, efetuar as tarefas
de montagem ou manutenção da UB com
as manivelas em posição vertical (6h). Se
as manivelas estiverem posicionadas em
baixo, não haverá possibilidade de
rotação se a mesa do cabresto ainda não
estiver fixada à haste polida, ou se a
haste polida estiver sujeitada de forma
segura à caixa de gaxetas para reter a
carga do poço e, se foram desconectadas
todas as fontes de energia elétrica.
É essencial impedir a rotação das
manivelas detidas em qualquer posição.
Nunca empregar o freio como único meio
de imobilização. Sempre usar todas as
medidas de segurança adicionais pos-
síveis juntamente com os procedimentos
de desconexão recomendados por sua
Companhia.
1.3.1 INSTALAÇÃO DA TRAVA DO
FREIO (Figura 1)
Coloque o freio com as manivelas na
posição desejada.
P R E C A U Ç Ã O: Uma freada brus-
ca poderá danificar os dentes de
engrenagem do redutor. Recomenda-
se acionar a alavanca do freio de
forma lenta e uniforme.
Em unidades equipadas com freio positi-
vo, a trava deve ser ajustada no encaixe
do tambor de freio para impedir a
rotação das manivelas. Inspecionar a tra-
va e o tambor de freio antes do seu
acionamento para evitar possíveis danos
devido ao uso incorreto dos mesmos.
Colocar a trava somente quando a
unidade estiver parada.
Figura 1
8
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
P R E C A U Ç Ã O: Não permitir que
a carga do poço seja suportada pelos
dentes da trava. Deverá ser utilizada
uma grua para içar a carga e
desacoplar a trava.
1.3.2 Acorrentamento do Tambor de
Freio (figura 2)
Passar uma corrente robusta (nunca
menor do que 3/8 e de composição grau
8), através do orifício do tambor do freio
mais próximo do munhão e, em seguida,
ao seu redor. Ajustar a corrente e segurar
o gancho em um elo. Assegurar-se de
que a corrente esteja trabalhando no
sentido contrário ao de rotação.
Figura 2
P R E C A U Ç Ã O: Correntes e estro-
pos defeituosos poderão romper-se e
provocar lesões corporais graves ou
fatais.
1.4 PROTEÇÕES
P E R I G O: O contato com peças
pesadas em movimento pode provo-
car lesões graves ou fatais. Não
operar unidades de bombeio quando
os protetores correspondentes não
se encontrarem em seus lugares. A
finalidade dos protetores é interpor
uma barreira de segurança entre
peças em movimento da UB e as pes-
soas familiarizadas com a operação
de tais equipamentos. Representam
também uma barreira entre as peças
em movimento e a passagem de ani-
mais. Se as UB’s são operadas em
lugares acessíveis ao público em
geral, pode ser necessário colocar a
unidade em um espaço fechado à
chave. O fechamento deve impedir a
entrada de pessoas não autorizadas.
É possível que as regulamentações
legais exijam tipos específicos de
proteções, de acordo com a local-
ização da unidade. Portanto,
somente o usuário sabe qual o tipo
de proteção apropriada. É essencial
que o usuário da UB cumpra com
todas as normas de segurança em
vigor. Para maiores informações
sobre proteções de equipamentos de
bombeio, consulte a norma API
RP11ER.
1.4.1 Proteções das Manivelas
A LUFKIN dispõe de grades de proteção
para manivelas (Figuras 3 e 4). Em cir-
cunstâncias normais de operação, as pro-
teções do tipo trilho aberto, de 42” são
consideradas proteções mínimas para
pessoas familiarizadas com as unidades
de bombeio e acostumadas a trabalhar
junto das mesmas. 
Basicamente este tipo de proteção ape-
nas impede que os trabalhadores peram-
9
bulem ou permaneçam acidentalmente
dentro da área de deslocamento das
manivelas. As grades de proteção com
tela de arame de 61 “e 83”, normalmente
são considerados adequados para a
segurança, não só das pessoas familiar-
izadas com a operação das UB’S e acos-
tumadas a trabalhar em suas imediações,
como ainda para impedir a passagem de
pequenos animais. A LUFKIN oferece
também proteções fabricadas sob medi-
da para atender as necessidades específi-
cas dos clientes. 
Fig. 3
Fig.4
Trilho aberto/Com porta opcional 
(custo adicional) 
Comporta opcional (custo adicional) 
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
1.4.2 Proteções da Cabeça da U.B.
A LUFKIN dispõe de proteção para a
cabeça da unidade (Fig. 5). Esta proteção
foi projetada para impedir que as pes-
soas familiarizadas com a operação das
unidades de bombeio perambulem aci-
dentalmente dentro da área situada
abaixo da cabeça da UB e da mesa do
cabresto. Este tipo de proteção é requeri-
do quando a cabeça da unidade ou a
mesa do cabresto abaixa até 2m ou
menos do nível do solo ou da plataforma
de trabalho. ( Norma API 111ER).
Fig. 5
1.4.3 Protetor das Correias
Os protetores de correias são fornecidos
com cada unidade. São projetados para
cobrir polias e correias expostas e estab-
elecem uma barreira entre estas peçase
as pessoas familiarizadas com a oper-
ação das unidades. A LUFKIN dispõe de
coberturas de correias para reposição.
1.4.4 Proteções para o Motor
Os volantes expostos dos motores
devem ser protegidos. A LUFKIN dispõe
de protetores deste tipo. São projetados
10
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
para impedir que as pessoas familiar-
izadas com a operação possam perambu-
lar ou cair acidentalmente dentro da área
dos volantes.
1.5 VESTIMENTA E 
FERRAMENTAS ADEQUADAS
Recomenda-se o uso de indumentárias
confortáveis. 
Não usar jóias. Usar capacetes, óculos
com protetores laterais, e calçados de
segurança ( Fig.6)
Fig. 6
Utilize ferramentas apropriadas para
cada trabalho.
As ferramentas são projetadas para fins
específicos e devem ser utilizadas de
forma correta. Mantenha as ferramentas
sempre limpas e em bom estado.
Quando são realizados trabalhos a uma
altura perigosa, deve ser utilizado arnês
de segurança. 
Sempre que possível, utilizar-se de um
elevador ou qualquer outro tipo de
plataforma fechada, segura e aprovada.
Recorrer às regulamentações de segu-
rança da sua empresa, no que se referir a
roupas e ferramentas a serem utilizadas.
1.6 TREINAMENTO
É essencial que somente sejam permiti-
dos trabalharem nas equipes de mon-
tagem de UB, pessoal devidamente
capacitado e sob supervisão competente.
Os programas de treinamento con-
stituem-se numa maneira fundamental
para uma operação segura e correta do
equipamento, proporcionando os con-
hecimentos necessários à otimização e
ao rendimento do mesmo. A LUFKIN
reconhece a importância da capacitação
e oferece cursos de treinamento para
instruir o seu pessoal a respeito dos pro-
cedimentos de segurança na operação e
na manutenção dos equipamentos de
bombeio. Estes cursos de capacitação se
realizam na sede central da LUFKIN, no
Texas. È cobrada uma pequena taxa por
esse serviço. As datas para cada curso
podem ser solicitadas através do
escritório de representação da LUFKIN,
mais próximas da sua localidade.
2. TABELAS DE DIMENSIONAMENTO
DE EQUIPAMENTOS DE MONTAGEM
As tabelas seguintes constituem-se num
guia geral para auxiliar a seleção dos
equipamentos adequados para a mon-
tagem de sua UB LUFKIN. No caso de
persistirem dúvidas a cerca do peso de
uma peça, contate a LUFKIN. 
A seguir, um exemplo da utilização das
tabelas:
O que é necessário para a montagem
de uma UB C-228D-213-86?
(1) Na primeira seção da Tabela I, encontre o
curso de 86” e terá a altura mínima do guin-
cho igual a 23’ e 7” (7,18m). Além disso,
considere a altura relativa entre a parte infe-
rior da base da UB e o nível do terreno. 
11
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
(2) Ainda nesta seção da Tabela I, note
que o peso da base da unidade é
8.390 lb (3.805Kg). Na seção inferior da
mesma tabela, verá que um redutor
228D, com manivelas, pesa 11.820 lb
(5.360Kg). Uma vez que os redutores
228D e os menores normalmente são
enviados na base da unidade, deverá
somar-se ainda o peso desta (8.390lb ou
3.805Kg), perfazendo um total de
20.210lb ou 9.160Kg, obtendo-se assim a
capacidade de içamento necessária. 
(3) Se você deseja mover um redutor com
os contrapesos principais e os contrape-
sos auxiliares fixos ao mesmo, verifique
a terceira coluna da seção inferior da
Tabela I. Estes valores referem-se ao
redutor, às manivelas maiores e ao
número máximo de contrapesos auxil-
iares maiores.
CURSO MAXIMO
216”
192”
168”
144”
120”
100”
86”
74”
64”
54"
48”
42”
36”
(1)ALTURA MÍNIMA
DO GANCHO(m)
33’ - 9” (10,23)
33’ - 2” (10,05)
29’ - 7” (8,9)
28’ - 7” (8,7)
27’ - 6” (8,4)
24’ - 2” (7,4)
23’ - 7” (7,2)
20’ - 0” (6,1)
17’ - 2” (5,3)
14’ - 10” (4,4)
13’ - 1” (4,0)
11’ - 1” (3,4)
10’ - 10” (3,3)
PESO APROXIMADO
lb(Kg) BASE DO MOTOR
15.000 (6.800)
15.000 (6.800)
12.035 (5.459)
12.035 (5.459)
11.885 (5.391)
8.710 (3.951)
8.390 (3.806)
6.205 (2.815)
4.990 (2.263)
3.810 (1.728)
3.000 (1.361)
2.740 (1.243)
2.165 (982)
PESO APROXIMADO E DADOS DO GANCHO PARA FINS DE MONTAGEM
(1) - Medida a partir da parte inferior da base até a parte superior da cabeça da UB 
com a viga principal na posição horizontal.
TABELA I
12
3. FIXADORES
3.1 FIXAÇÃO “METAL COM METAL”
Os parafusos são elementos de vital
importância numa unidade de bombeio.
As superfícies situadas em baixo das
cabeças dos parafusos e porcas, bem
como as superfícies de contato devem
estar planas, limpas e livres de rebarbas
a fim de permitir um eficiente contato
“metal com metal”. Os parafusos aperta-
dos adequadamente durante a mon-
tagem da UB e apertados novamente
após uma semana de operação, man-
terão sua condição de ajuste em
condições normais de operação. Os para-
fusos apertados inadequadamente
romper-se-ão por fadiga, podendo provo-
car falhas graves e lesões pessoais. Na
TABELA II, são especificados os torques
de aperto recomendados.
TAMANHO DO (*)PESO C/MANIVELAS PESO C/MANIVELAS(***) 
TAMANHO DO
REDUTOR
1824D
1280D
912D
640D
456D
320D
228D
160D
114D
80D
57D
40D
(*)PESO C/MANIVELAS
LB (Kg)
33.900 (15.377)
28.800 (13.064) 
21.760 (9.870)
20.460 (9.281)
18.440 (8.364)
16.510 (7.489)
11.820 (5.362) (**)
8.630 (3.915) (**)
7.350 (3.334) (**)
4.930 (2.336) (**)
3.700 (l.678) (**)
2.710 (1.229) (**)
PESO C/MANIVELAS(***)
E CONTRAPESOS – LB(Kg)
65.050 (29.507)
59.950 (27.193)
52.910 (24.000)
45.440 (20.612)
43.420 (19.695)
39.120 (17.745)
25.220 (11.440)
22.030 (9.929)
17.230 (7.816)
11.510 (5.221)
8.970 (4.069)
6.670 (3.026)
TAMANHO DO (*)PESO C/MANIVELAS PESO C/MANIVELAS(***) 
TAMANHO DO
REDUTOR
1824D
1280D
912D
640D
456D
320D
228D
160D
114D
80D
57D
40D
(*)PESO C/MANIVELAS
LB (Kg)
33.900 (15.377)
28.800 (13.064) 
21.760 (9.870)
20.460 (9.281)
18.440 (8.364)
16.510 (7.489)
11.820 (5.362) (**)
8.630 (3.915) (**)
7.350 (3.334) (**)
4.930 (2.336) (**)
3.700 (l.678) (**)
2.710 (1.229) (**)
PESO C/MANIVELAS(***)
E CONTRAPESOS – LB(Kg)
65.050 (29.507)
59.950 (27.193)
52.910 (24.000)
45.440 (20.612)
43.420 (19.695)
39.120 (17.745)
25.220 (11.440)
22.030 (9.929)
17.230 (7.816)
11.510 (5.221)
8.970 (4.069)
6.670 (3.026)
TABELA I
(*) A manivela maior empregada com o redutor.
(**) Os redutores 228D e os menores, geralmente são transportados montados
com a base; somar o peso do redutor com as manivelas e o peso da base para
obter a necessidade total de içamento.
(
***) Tomando-se os contrapesos principais e os auxiliares mais pesados.

3/8 - 16 NC
1/2 - 13 NC
5/8 - 11 NC
3/4 - 10 NC
7/8 - 9 NC
1 - 8 NC
11/8 - 7 NC
11/4 - 7 NC
11/2 - 6 NC
	 Grau 2 

19 a 21 (26 a 29)
47 a 51 (64 a 69)
92 a 102 (125 a 138)
l64 a 180 (222 a 244)
159 a 176 (216 a 239)
238 a 262 (323 a 355)
336 a 372 (456 a 504)
475 a 525 (644 a 712)
826 a 912 (1.120 a 1.237)
	 Grau 5

30 a 32 (41 a 43)
71 a 79 (96 a 97)
143 a 157 (194 a 213)
253 a 279 (343 a 378)
409 a 451 (555 a 612)
612 a 676 (830 a 917)
866 a 958 (1.174 a 1.299)
1.064 a1.176 (1.443 a 1.595)
 1.849 a 2.049 (2.507 a 2778)
Libra pé (N/m) TORQUES DE APERTOS RECOMENDADOS
 Porcas e parafusos com cabeça – fixação “metal com metal”
TABELA II
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96 13
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-9614
Geralmente não são disponíveis chaves
torquimétricas de grande capacidade.
Assim os parafusos grandes devem ser
apertados a golpes de martelo. Utilizar
uma chave de impacto e golpear os para-
fusos até que as batidas resultem em
pancadas secas (com retorno). É mais
provável que os parafusos sejam par-
tidos por fadiga devido serem mal aper-
tados do que por carga torcional devido a
excesso de aperto.
ADVERTÊNCIA: Utilizar proteção
ocular adequada; o desprendimento
de partículas metálicas pode preju-
dicar os olhos.
3.2- FIXAÇÃO FLEXÍVEL 
A fixação nem sempre é “metal com
metal”. Em algumas aplicaçõestais
como parafusos de fundação, de ancor-
agem e de usos em suportes diferentes, a
fixações ficam sujeitas à cargas cíclicas.
Nestas aplicações, os torques de aperto
requeridos são extremamente variáveis.
Contudo, seus valores serão equiva-
lentes, aproximadamente a dois terços
dos valores indicados na tabela II. É
preferível apertar os parafusos em dema-
sia do que deixá-los folgados.
4 FUNDAÇÕES
4.1 GENERALIDADES
As fundações devem ser construídas con-
forme o “plano de fundações”, enviado
com a unidade. O plano de fundação
especifica a fundação mínima requerida
para um terreno com capacidade de
suportar uma carga mínima de l.500
libras por pé ao quadrado. Em locais em
que as condições do terreno são anor-
malmente deficientes, deverão ser con-
siderados o aumento do tamanho e a
profundidade das fundações.
Nivelar a base da fundação para obter
uma drenagem eficiente e um nivela-
mento correto. Em geral, uma drenagem
deficiente provoca um assentamento
irregular da fundação, submetendo assim
a base da unidade a esforços excessivos
que posteriormente causarão falhas à
mesma. Para maiores informações acer-
ca da instalação de unidades de
bombeio, consultar a norma API RP11G.
PRECAUÇÕES: Uma preparação
inadequada da fundação e/ou do
concreto da base podem provocar a
ruptura da base da Unidade de
Bombeio.
PRECAUÇÃO: Nas aplicações em
que as UB estejam situadas acima
do nível do terreno, as proteções das
manivelas e as escadas deverão ser
modificadas junto da base, con-
forme é especificado pela norma API
RP11ER. A pedido do cliente a
LUFKIN poderá projetar proteções e
escadas especiais conforme as suas
necessidades.
4.2 TIPOS DE FUNDAÇÕES: 
• Mistura de Concreto: mistura no local.
• “Uniset”:só para unidades trans-
portadas.
• Blocos de concreto pré-moldado.
• Plataforma de madeira: somente para
unidades portáteis.
• Pranchas de aço laminado: somente
para unidades com fixação “dois pon-
tos”.
PRECAUÇÕES: As bases projetadas
especialmente para unidades de
bombeio com fundações de dois
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
pontos requerem apoio somente nas
partes dianteira e traseira da
unidade. Somente as unidades desig-
nadas especificamente como tipo de
dois pontos são apropriadas para
fundações de dois pontos. Consulte
o plano de fundação enviado com a
unidade ou contate a LUFKIN.
4.3 ALTURA A PARTIR DA BOCA
DO POÇO
O projeto da fundação especifica a dis-
tância entre a mesa do cabresto e a parte
inferior da base de aço. Esta medida deve
ser considerada quando se estabelece a
elevação da fundação sobre o nível do
terreno. Desejando-se pendurar um
dinamômetro embaixo da mesa do
cabresto, será necessária uma distância
mínima de 32 “entre a mesa e a caixa de
gaxetas da cabeça do poço, com a mesa
posicionada na parte inferior do curso”.
A haste polida deve estar na posição ver-
tical a fim de reduzir ao mínimo o des-
gaste das gaxetas e facilitar o alinhamen-
to da unidade.
4.4 MARCAÇÃO PARA 
ALINHAMENTO (Fig. 7)
Traçar um eixo central desde a parte
dianteira até a parte traseira da fundação,
extendendo-se do centro do poço ao cen-
tro da fundação. 
Traçar uma linha transversal perpendicu-
lar ao Eixo central, com o comprimento
especificado no plano da fundação,
desde o centro do poço até o perfil trans-
versal dianteiro da base da unidade.
Esta distância é conhecida normalmente
como distância de separação. A base de
aço tem marcas centrais nas bordas das
abas inferiores dos perfis transversais
dianteiros e traseiros. Para o alinhamento
inicial, fazer coincidir os eixos centrais da
base e a fundação e localizar a base a
uma distância adequada da haste polida.
5. MONTAGEM DA UNIDADE
P R E C A U Ç Ã O: Antes de proced-
er a montagem da UB, deve-se con-
versar demoradamente com a equipe
acerca do trabalho a ser realizado.
Assegurar-se que todos conheçam
os perigos envolvidos (ver fig. 8).
Repassar a Seção de Segurança
(Seção 1 deste Manual).
15
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Durante a montagem, limpar todas as
junções cavilhadas para eliminar qual-
quer resto de material estranho, incluin-
do pintura, a fim de assegurar um bom
contato entre as peças.
As fotografias a seguir, bem como a
descrição da montagem da UB conven-
cional ou convencional do tipo “Reverse
Mark”, apresentam a seqüência geral a
ser obedecida, juntamente com as pre-
cauções e verificações de alinhamento.
5.1 INSTALAÇÃO DA BASE (Fig. 9)
ADVERTÊNCIA: Não permanecer em
baixo da carga ao instalar a base.
Em unidades de grande porte, aparafusar
a escada da sub-base na base da
unidade. 
Em algumas unidades as escadas da sub-
base são montadas na fábrica . Conferir
o aperto dos parafusos.
Içar a base niveladamente e colocá-la
sobre a fundação. Alinhar as marcas do
eixo central -situadas nas abas inferiores
dos perfis transversais, dianteiro e tra-
seiro - com o eixo central da fundação.
Colocar o perfil transversal dianteiro da
base na distância correta do centro da
cabeça do poço.
Quando se tratar de uma base em duas
partes (base da unidade e base do
motor), a base do motor deverá ser colo-
cada na continuação. Verifique a Seção
15 para informações a respeito dos difer-
entes tipos de bases para UB’s e motores.
Retirar os parafusos das placas de união.
Unir as bases apertando os parafusos
conforme as recomendações da Seção 3.
Posicionar e instalar os grampos de fix-
ação e os parafusos de ancoragem, aper-
tando-os. O aperto final dos parafusos da
fundação será feito logo após o alin-
hamento da unidade (procedimento
5.31). 
5.2 INFORMAÇÕES A 
RESPEITO DO REDUTOR
Os redutores são transportados da fábri-
ca com as cintas de freio apertadas sobre
o tambor e com a trava de freio acionada.
Devido a requisitos de transporte, os
redutores de grande dimensão são envia-
dos separados de suas bases. 
Igualmente, alguns redutores de grande
porte são transportados sem os pinos
das manivelas instalados. Fixar os pinos
das manivelas conforme indicado na
Seção 5.3.
5.3 INSTALAÇÃO DOS PINOS DAS
MANIVELAS (“WRIST PIN”)
Para instalar os pinos de manivelas, usar
um solvente seguro ( de acordo com as
normas de segurança da sua empresa),
para a limpeza dos pinos e do seu aloja-
mento, da porca e da superfície da
manivela sobre a qual se assenta a porca.
Remova também os resquícios de pintu-
ra, rebarbas ou qualquer material estran-
16
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
ho, presente nessas superfícies.
Aplicar uma camada de óleo fino nos alo-
jamentos dos pinos de manivelas. Limpar
o excesso de óleo com a sua mão. Usar
um trapo limpo, sem pedaços de fios
soltos, para a limpeza das mãos. Inserir o
pino no alojamento e colocar a porca.
A D V E R T Ê N C I A: Não instalar
o pino da manivela sem antes haver
aplicado a camada de óleo na sede.
Utilizando-se de uma chave boca de
impacto, apertar manualmente a porca
do pino da manivela, tanto quanto pos-
sível. (ver Fig. 10). Golpear a chave com
uma marreta de, no mínimo, 14 lb.
(aprox. 6Kg), fazendo girar a porca até
passar duas ranhuras da chaveta, além
da cavidade do pino. Em seguida, com
muita atenção, alinhar o alojamento do
contrapino com a terceira ranhura da
chaveta.
ADVERTÊNCIA: Utilizar proteção
ocular adequada. O desprendimento
de partículas metálicas pode provo-
car danos nos olhos.
Figura 10
Colocar o contra pino. Nunca desen-
roscar a porca para colocar o contrapino.
Neste caso, retirar o pino da manivela
(procedimento 8.2), e repetir todo o pro-
cedimento de instalação.
PRECAUÇÃO: A limpeza inadequada
do pino de manivela e de sua sede,
bem como o seu aperto indevido,
podem danificar a unidade de
bombeio.
Uma vez montados os pinos nas manivelas,
instalar o redutor conforme a Seção 5.4.
5.4 INSTALAÇÃO DO REDUTOR
(Figura 10)
ADVERTÊNCIA: O redutor com as
manivelas é um conjunto composto
por peças giratórias pesadas.
Assegure-se de que as manivelas
estejam travadas de maneira a
impedir a sua rotação. (Verifique a
Seção 1.3, sobre os procedimentos
adequados).
Não permaneça em baixo de uma
carga durante sua instalação.Tenha
muito cuidado.
Figura 11
17
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Para instalar o redutor na sua sub-base, 
Amarrar eslingas ao redutor e a ambas 
as manivelas a fim de estabilizar a carga.
Não permitir que a eslinga se apoie con-
tra a tampa do retentor do eixo de baixa
velocidade porque poderia romper-se.
Limpar a parte superior da sub-base.
Elevar o redutor de forma segura para
limpar a superfície sobre a qual será
montado. 
Utilizar as marcas de centro situadas na
parte dianteira e traseira do redutor para
o alinhamento inicial. Colocar o redutor
sobre a sub-base e instalar os parafusos
começando na parte inferior, deixando-os
frouxos, de maneira que o redutor possa
ser deslocado para o seu alinhamento.
5.5ALINHAMENTO DO REDUTOR
(Fig. 11)
Mover o redutor sobre a sub-base até que
a distância entre o eixo de baixa e os
orifícios dos parafusos do tripé, situados
sobre a base, seja a mesma em cada lado
da UB. Apertar os parafusos que fixam o
redutor a sub-base, seguindo as
recomendações contidas em “Fixação”,
na Seção 3.
5.6 ROTAÇÃO DAS MANIVELAS
P E R I G O Esta máquina é compos-
ta por partes pesadas que giram
durante esta operação. O pessoal
deve aumentar os cuidados quando
trabalhar nas imediações da área de
giro das manivelas. Retirar todos os
objetos e o pessoal desta área antes
do início dos trabalhos.
Para girar as manivelas até uma posição
segura, retirar as correntes do redutor
sem removê-las das manivelas.
Desacoplar a trava do freio. Fixar a trava
na posição desencaixada utilizando-se o
parafuso e a porca de fixação correspon-
dente. 
Desimpedir a zona de giro das manivelas.
Lentamente afrouxar o parafuso de insta-
lação e transporte. 
Utilizar o guindaste a fim de permitir
que as manivelas girem lentamente até o
ponto morto inferior.Retirar as correntes
das manivelas. Enquanto as manivelas se
encontrarem nesta posição é aconselháv-
el acionar o sistema de freio como medi-
da de segurança.
NOTA: Se necessário mudar as
manivelas para outra posição, amar-
rá-las com correntes como na Fig.
12. Usar uma eslinga longa a fim de
aliviar as tensões sobre a própria
eslinga e sobre as manivelas.
Quando colocadas na posição dese-
jada, aplicar o freio e encaixar a
trava e colocar as correntes no tam-
bor.
Figura 12
18
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
5.7 INSTALAÇÃO E AJUSTE 
DO SISTEMA DE FREIOS
ADVERTÊNCIA: O freio não foi proje-
tado como uma trava de segurança,
mas como um mecanismo funcional
de detenção. Quando efetuadas tare-
fas de manutenção na UB ou nas
suas imediações, as manivelas e os
contrapesos devem estar firme-
mente travados numa posição esta-
cionária (Ver Seção 1.3).
As unidades Mark II são entregues com
freio tipo B (Fig. 13). Algumas destas
unidades possuem um munhão pré fabri-
cado, situado na posição horizontal em
relação ao pinhão de alta.
O freio tipo B tem as seguintes carac-
terísticas: 1) Possui um parafuso para
instalação e para travamento durante o
transporte. 2) Tem duas porcas de ajuste
para apertar cada cinta independente-
mente.
Nossa unidade 57D e as menores, são
transportadas com o freio tipo A (Fig 14).
Este é um freio tipo sapata, também
equipado com duas porcas de ajuste para
a regulagem das cintas.
Os seguintes procedimentos descrevem
a instalação do conjunto de controle e
cabo do freio e ajuste dos freios:
5.7.1 FREIO TIPO “B” (FIG.13)
(1) As unidades são entregues com as
cintas do freio acopladas ao tambor e
com a trava encaixada sobre o mesmo.
(2) Fixar o conjunto de controle do freio à
base.
19
Figura 13
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
(3) Fixar o cabo do freio à base, empre-
gando o grampo “U” fornecido.
(4) Mover a alavanca de controle do freio
para adiante para posicionar o furo do
pino da alavanca dentro da culatra
(forquilha) situada na extremidade do
cabo. Instale o pino e as chavetas.
(5) O freio é regulado na fábrica, mas é
possível requerer um ajuste final, depois
de instalado o conjunto de controle de
freio. Com o parafuso de fixação para
transporte recolhido e posicionado no
nível da alavanca, regular a posição das
cintas através das porcas de ajuste até
que as mesmas estejam ligeiramente
separadas do tambor. A tensão da mola
instalada sobre o eixo deve afastar as cin-
tas do tambor em relação ao munhão.
(6) Empregando a alavanca de controle,
acionar o freio. Uma vez totalmente
acionado, devem permanecer livres,
ainda, alguns dentes da cremalheira, a
fim de compensar o desgaste posterior
das cintas e o estiramento do cabo. O
ajuste adicional para determinar esta
condição pode ser feito reposicionando a
culatra do cabo na extremidade da ala-
vanca de controle do freio. Ao ajustar a
culatra deve-se tomar cuidado para que
o cabo do freio não vá todo para dentro
da sua capa de proteção. Caso isso ocor-
ra, mover ambas as culatras na mesma
distância em direção oposta. 
(7) Verifique a folga das cintas de freio
quando terminados todos os ajustes e
torne a regular, se necessário.
(8)Assegurar-se de que a chaveta do tam-
bor esteja apertada.
(9)Aplicar o freio antes de continuar a
instalação da unidade.
20
Figura 14
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
5.7.2 FREIO TIPO “A” (Fig. 14)
(1) Regular a posição de ambas as sap-
atas movendo as duas porcas de regu-
lagem até que ambas as cintas estejam
levemente separadas do tambor.
(2) Fixar o conjunto de controle do freio
na base.
(3) Fixar o cabo do freio à base, da UB ou
à base do motor, empregando o grampo
“U” fornecido.
(4) Mover a alavanca de controle de freio
à frente para posicionar o furo do pino da
alavanca dentro da culatra situada na
extremidade do cabo de freio. Instale o
pino e as chavetas.
(5) Quando o freio estiver desacoplado, a
culatra pivotante do came do freio deve
estar posicionada a aproximadamente
30° para a direita (ver fig. 14).
Simultaneamente a alavanca do freio
deverá estar totalmente desacoplada, à
direita.
(6) Quando o freio está totalmente
acoplado, o extremo inferior do came
deverá estar posicionado verticalmente
ou a uns 30º para a esquerda. (ver fig. 14).
Simultaneamente a alavanca do freio tem
a lingüeta da catraca acoplada e vários
dentes ainda disponíveis para utilização.
(7) Para conseguir uma posição de
acoplamento ou desacoplamento apro-
priado do came e da alavanca de freio,
pode ser regulada uma ou ambas as cula-
tras para dentro ou para fora sobre os
extremos do cabo de freio.
(8) Assegurar-se de que a extremidade da
vareta não sobressaia da cobertura do
cabo ao acoplar ou desacoplar o freio.
Uma vez estabelecidas as posições da
culatra, apertar as contraporcas contra as
culatras.
(9) Assegurar-se de que a chaveta do
tambor de freio esteja apertada.
(10) Aplicar o freio antes de continuar a
instalação.
5.8 INSTALAÇÃO DOS 
CONTRAPESOS PRINCIPAIS
A D V E R T Ê N C I A: Esta máquina
é composta por peças pesadas que
podem começar a girar inesperada-
mente. Tenha extremo cuidado quan-
do trabalhar nas imediações da área
de giro das manivelas. 
Figura 15
Quando instalar os contrapesos em uma
unidade já montada, colocar as manive-
las voltadas para baixo. Aplicar o freio,
colocar a trava e acorrentar o tambor.
Limpar as superfícies de montagem dos
contrapesos e das manivelas eliminando
todo o resto de material estranho. As
unidades normalmente são entregues
com os parafusos dos contrapesos colo-
21
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
cados na parte superior das manivelas. É
preciso retirar a metade desses parafusos
e colocá-los no lado oposto das manive-
las. Deslizar os parafusos dos contrape-
sos na ranhura em “T” da manivela,
através da abertura localizada próximo
do eixo de baixa. Suspender o contrape-
so com uma eslinga como mostra a
Figura 15.
ADVERTÊNCIA: Não permaneça por
baixo de nenhuma parte da carga
enquanto são instalados os con-
trapesos. A fim de evitar lesões nos
dedos e nas mãos, segure os parafu-
sos com pinças compridas ou com
outra ferramenta apropriada. 
Figura 16
Nos contrapesos simétricos, a marca
para o pinhão de ajustedeve ser posi-
cionada próximo da extremidade da
manivela. Em contrapesos assimétricos,
o lado curvo deve posicionar-se próximo
à extremidade da manivela (ver fig. 16).
Alinhar os pinos dos contrapesos com os
orifícios dos mesmos e acomodar lenta-
mente os contrapesos na posição con-
trária à face da manivela. Instalar as por-
cas dos parafusos dos contrapesos e
apertá-los segundo as recomendações da
Seção 3. Instalar uma segunda porca,
como contraporca e apertá-la a golpes de
martelo. 
ADVERTÊNCIA: O aperto incorreto
dos parafusos dos contra pesos pode
facilitar o seu deslocamento sobre a
manivela. O choque dos contrapesos
contra a extremidade final da
manivela pode provocar danos à
unidade ou lesões graves ou fatais
ao pessoal.
5.9 INSTALAÇÃO DOS 
CONTRAPESOS AUXILIARES
ADVERTÊNCIA: Não permanecer por
baixo de nenhuma parte da carga ao
instalar os contrapesos auxiliares. 
Figura 17
Instalar os contrapesos auxiliares como
mostra a figura 17. Aplicando o método
mostrado, suspender o peso através de
um dos orifícios dos parafusos de mon-
tagem e através de um dos orifícios para
22
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
corrente, abaixando a seguir o peso até
que um orifício do parafuso esteja alin-
hado com o orifício correspondente do
contrapeso principal . Instalar o segundo
parafuso. Retirar a corrente e instalar o
último parafuso. Apertar todos os parafu-
sos de acordo com as recomendações
descritas em “Fixadores”, Seção 3 
5.10 INSTALAÇÃO DO TRIPÉ
ADVERTÊNCIA Não permaneça por
baixo de nenhuma parte da carga
durante a instalação do tripé.
Limpar as superfícies situadas entre as
placas de conexão do pé dianteiro e do
traseiro. Do mesmo modo, limpar as
superfícies situadas entre a base da
unidade e as placas inferiores do tripé.
O tripé transportado com os parafusos
colocados nos seus alojamentos exceto
aqueles que serão utilizados para a mon-
tagem da pata traseira à sub-base.
Figura 18
Estes parafusos e suas porcas de segu-
rança encontram-se dentro de uma bolsa
fixada no pé traseiro.Retirar todos os
parafusos exceto o pivô fixando a pata
posterior à placa de conexão (fig. 18).
Alinhar os alojamentos situados na pata 
posterior com os alojamentos das placas 
de conexão e reinstalar estes parafusos. 
Instalar os parafusos de maneira que as
porcas fiquem para o lado de fora facili-
tando o seu ajuste posterior quando do
nivelamento da placa do mancal central
(procedimento 5.12).
Figura 19
23
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Suspender o conjunto do tripé com uma
eslinga amarrada na sua parte superior.
Desta forma o tripé permanecerá sus-
penso numa posição quase nivelada, a
qual facilitará sua montagem na base,
como é mostrado na Figura 19.
Fixar os perfis dianteiros e traseiros na
base mediante a instalação dos parafu-
sos a partir da parte inferior de maneira
que as porcas fiquem sobre o lado de
cima . Inicialmente os parafusos da base
que fixam os pés do tripé se ajustam sem
serem apertados. O aperto final será após
a placa dos mancais se encontrar nivela-
da (procedimento 5.12).
5.11 INSTALAÇÃO DA ESCADA
ADVERTÊNCIA: No permanecer por
baixo de nenhuma parte da carga
durante a instalação da escada.
A escada é fixada diretamente ao poste
dianteiro ou aos suportes montados no
mesmo como mostra a figura 20. A parte
inferior da escada deve estar à altura da
parte superior do perfil da base ou em
cima da mesma. Instalar os parafusos e
apertá-los seguindo as recomendações
da seção 3.
Em unidades menores nossas escadas
são equipadas com um anel de segu-
rança desmontável, para maior proteção
à pessoa que trabalhe próximo ao man-
cal central. O anel deve ser colocado
numa posição tal que garanta a máxima
segurança para o pessoal e não crie
obstáculo entre o aro e a viga principal. 
ADVERTÊNCIA: Nunca utilize a esca-
da quando a unidade esteja em fun-
cionamento.
Figura 21
Figura 20
24
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
5.12 NIVELAMENTO DA PLACA 
DO MANCAL CENTRAL
Verificar o nível da placa de assentamen-
to do mancal central em ambas as
direções, conforme a Figura n° 22 . Se
necessário, colocar um calço em baixo
dos pés do tripé para conseguir o nivela-
mento do mancal central. Geralmente a
colocação de calços não é necessária.
Uma vez terminado o nivelamento, aper-
tar com um martelo os parafusos situa-
dos nos três pés do tripé e na junção
entre os pés dianteiros e traseiro do tripé,
seguindo as instruções descritas no capí-
tulo “FIXADORES”, na Seção 3.
ADVERTÊNCIA: Deve-se utilizar ócu-
los de proteção. O desprendimento
de partículas metálicas poderá ferir
os olhos.
5.13 MONTAGEM DO MANCAL
CENTRAL À VIGA PRINCIPAL
(Figura 23)
ADVERTÊNCIA: Não permanecer por
baixo de nenhuma parte da carga
quando a viga estiver sendo movi-
mentada.
Figura 22
Figura 23
Limpar as superfícies existentes entre o
mancal central e a viga principal.
Assegurar-se de que as superfícies de
contato sejam “metal com metal”.
Posicionar a viga sobre o conjunto do
mancal central. Alinhar as sedes dos
parafusos. Instalar os parafusos e ajustá-
los levemente. O ajuste final é descrito no
procedimento 5.16.
5.14 MONTAGEM DO MANCAL
EQUALIZADOR NA VIGA PRINCIPAL
ADVERTÊNCIA: Não permanecer
debaixo da carga, enquanto a viga é
movimentada. 
Sua UB nova é enviada com o pino de
articulação do equalizador montado nos
suportes da viga principal. Para retirar o
pino para limpeza, afrouxar os parafusos
situados nos suportes da viga principal e
retirar a contraporca e a tampa externa
do pino de articulação do equalizador.
Limpar o pino de articulação da viga
equalizadora e suas superfícies de conta-
to, inclusive o alojamento dos mancais a
fim de eliminar restos de ferrugem,
rebarbas ou algum material estranho, uti-
lizando-se de uma lima, se for o caso, e
de um solvente (aprovado pelas normas
de segurança de sua empresa), antes de
25
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
proceder a montagem. Logo após a
limpeza das superfícies mencionadas,
voltar a cobrí-las com óleo fino, para
facilitar o processo de montagem.
Posicionar a viga principal sobre a viga
equalizadora e sobre o conjunto de man-
cais da viga equalizadora. Descer a viga
principal até o conjunto encaixar entre os
dois suportes (orelhas) soldados na
extremidade posterior da viga principal,
como mostrado na Figura 24. Instalar o
pino de articulação a partir da extremi-
dade dianteira da viga, fazendo-o passar
primeiramente através da orelha
dianteira e, em seguida, pela caixa de
mancais equalizadores e, por último
através da orelha traseira situada na viga
principal. (Em algumas unidades o pino
de articulação é instalado de traz para
frente). A seguir deslizar a tampa externa
para dentro da parte saliente do pino de
articulação e instalar a contraporca de
segurança. Apertar levemente a porca do
pino de articulação e os parafusos de fix-
ação. O aperto final será dado logo após
a rotação da unidade (procedimento 6.2).
5.15 LUBRIFICAÇÃO DO PINO
DE ARTICULAÇÃO DO MANCAL
EQUALIZADOR
Figura 24
Utilizando-se o tipo de graxa recomenda-
da na Seção 12.3, lubrificar o pino de
articulação do mancal equalizador como
mostrado na Figura 25.
Figura 25
5.16 ALINHAMENTO DO MANCAL
CENTRAL COM OS MANCAIS 
LATERAIS DA VIGA EQUALIZADORA
Depois de montar os conjuntos de man-
cais central e equalizador na viga princi-
pal, medir cuidadosamente a distância
existente entre a extremidade do eixo do
mancal central e a extremidade do eixo
do mancal equalizador, em ambos os
lados. Para se obter um alinhamento cor-
reto, estas distâncias devem ser absolu-
tamente iguais. Se necessário, afrouxar
os parafusos do assento do mancal cen-
tral para que o conjunto do mancal cen-
tral possa efetuar a rotação até que os
centros dos eixos estejam iguais em
ambos os lados.
ADVERTÊNCIA: Deve ser usada uma
proteção ocular adequada. O
desprendimento de partículas
metálicas poderá ferir os olhos. 
Uma vez terminado o alinhamento, aper-
26
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
tar os parafusos situados entre o assento
do mancal central e a vigaprincipal, de
acordo com as especificações da Seção 3.
Apertar os parafusos de pressão localiza-
dos na viga principal, contra o mancal
central usando as contraporcas para a
sua fixação. 
PRECAUÇÃO: O aperto incorreto dos
parafusos que fixam o mancal à viga
principal poderá causar a ruptura
dos mesmos, causando, assim,
danos graves à unidade de bombeio.
Figura 26
Figura 27
5.17 MONTAGEM DOS BRAÇOS À
VIGA EQUALIZADORA (Figura 27)
A parte superior da viga principal possui
uma braçadeira para o flexível de lubrifi-
cação localizada somente num lado do
mancal. A biela na qual se encontra
conectado o flexível de lubrificação deve
posicionar-se no mesmo lado.
O anel do flexível de lubrificação deve situ-
ar-se embaixo de um dos parafusos de
montagem desse braço (biela). Limpar as
superfícies existentes entre as conexões
superiores da biela e o equalizador. 
Aparafusar a extremidade superior das
bielas ao equalizador. Ajustar. O aperto
final deverá ocorrer uma vez finalizado o 
alinhamento da unidade.(Proced. 5.31)
5.18 LUBRIFICAÇÃO DO MANCAL
EQUALIZADOR E INSTALAÇÃO DO FLEXÍVEL
Conectar o flexível de lubrificação à linha 
de lubrificação localizada nos braços e
completá-la com graxa conforme as
especificações da Seção 12.3. Em segui-
da conectar o flexível ao alojamento do
mancal equalizador (Fig.28). É necessário
apenas uma linha para lubrificar o man-
cal equalizador. Efetuar a lubrificação do
mesmo conforme a Seção 5.36.
Figura 28
27
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
5.19 LUBRIFICAÇÃO DOS MANCAIS
LATERAIS DA VIGA EQUALIZADRA
Utilizando-se a graxa recomendada na
seção 12.3, lubrificar os mancais laterais
da viga equalizadora conforme mostra a
Figura 29.
5.20 LIMPEZA DA BASE DO
MANCAL CENTRAL(Figura 29)
Amarrar a viga principal com uma eslin-
ga, como mostrado na fig. 30, de tal
forma que a mesma possa ser levantada
em posição horizontal. Levantá-la apenas 
o suficiente para permitir a limpeza da
parte inferior da base do mancal central.
Figura 29
ADVERTÊNCIA: Não permaneça por
baixo de nenhuma parte da carga
durante a limpeza da base do mancal
central. 
5.21 PARALELISMO DAS BIELAS
Continuar suspendendo o conjunto até
que os braços se elevem do solo.
Observar o conjunto viga principal/bielas,
lateralmente, verificando o seu paralelis-
mo (fig.31). Se as bielas não estiverem
alinhadas, entre em contato com o repre-
sentante LUFKIN mais próximo.
Figura 30
5.22 INSTALAÇÃO DO MANCAL 
CENTRAL AO TRIPÉ (Fig. 31)
ADVERTÊNCIA: Não permaneça
embaixo de nenhuma parte da carga
durante a instalação do mancal cen-
tral.
Limpar a placa superior do tripé para
eliminar qualquer material estranho. Içar
o conjunto da viga principal e bielas, de
maneira nivelada e posicionar o mancal
central sobre a parte superior do tripé. O
mancal central possui uma saliência que
se encaixa no alojamento do topo do
tripé, para facilitar um alinhamento
aproximado do mancal central com o
tripé. Instalar os parafusos do mancal
central e do tripé e ajustá-los. Tais para-
fusos serão apertados logo após a verifi-
cação do alinhamento dos braços.
28
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Figura 31
Figura 32
5.23 CONEXÃO DOS PINOS DE
MANIVELAS ÀS BIELAS (Fig. 32)
PRECAUÇÃO: Não martelar a
conexão inferior das bielas contra o
alojamento dos mancais dos pinos
das manivelas. Isto poderá danificar
os mancais dos pinos.
Com o auxílio de um guincho, abaixar
lentamente a parte posterior da viga prin-
cipal até que as conexões inferiores das
bielas estejam alinhadas com os pinos
das manivelas. Utilizar cordas para guiar
as conexões das bielas para evitar o con-
tato com o pino da manivela ou outras
partes da unidade. Limpar as superfícies
de contato entre as conexões inferiores
das bielas e as caixas de mancal dos
pinos de manivelas. As extremidades das
bielas deverão encaixar-se facilmente nas
caixas de mancal dos pinos de manive-
las. Se o encaixe não ocorrer, é possível
que os parafusos superiores das bielas
precisem ser folgados para se conseguir
o alinhamento correto. 
Alinhar os orifícios dos parafusos com a
cabeça e instalá-los, apertando-os conf.
recomendações da Seção 3.
5.24 ALINHAMENTO DOS BRAÇOS
Medir cuidadosamente a distância entre
a extremidade do eixo de baixa e a parte 
parte mais próxima das bielas, em ambos 
os lados da caixa de redução, conf. 
Figura 33
29
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Estas distâncias não devem exceder a 1/8
de polegada. Se ultrapassarem este valor,
rodar a viga principal girando o mancal
central localizado no tripé até que o alin-
hamento entre as bielas e o extremo do
eixo esteja correto. 
PRECAUÇÃO: O alinhamento incor-
reto das Bielas em relação ao eixo de
baixa, provoca
Esforços indevidos nos componentes
estruturais, reduzindo a vida útil da UB. 
Ajustar a marteladas o mancal central
aos parafusos do tripé. Remover as cor-
rentes da viga principal.
ADVERTÊNCIA: Deve ser utilizada
proteção ocular apropriada. O
desprendimento de partículas
metálicas poderá ferir os olhos.
5.25 LUBRIFICAÇÃO DO MANCAL
CENTRAL E INSTALAÇÃO DOS
FLEXÍVEIS
Conectar os flexíveis de lubrificação nas
linhas de lubrificação situadas em ambos
os pés dianteiros do tripé e encher os
conjuntos flexível/linha com a graxa
recomendada na Seção 12.3. Fixar o
flexível ao mancal central em ambos os
lados. Verificar a lubrificação do mancal
central de acordo com as especificações
da Seção 5.36.
5.26 PREPARAÇÃO PARA A
INSTALAÇÃO DA CABEÇA DA UB
PERIGO: As manivelas estarão sub-
metidas à rotação durante esta oper-
ação. Tomar muito cuidado quando
trabalhar perto da área de giro das
manivelas. 
Acorrentar ambas as manivelas (ver nota
na Seção 5.6). Afastar todos os objetos e
as pessoas da área de rotação das
manivelas. Eliminar a folga das correntes
mediante o uso de um guincho.
Assegurar-se de que a carga esteja equi-
librada. Liberar o freio. Içar lentamente as
manivelas até a viga principal encontrar-
se na posição horizontal. Aplicar nova-
mente o freio, colocar a trava e acorrentar
o tambor de freio (verificar Seção 1.3
deste Manual). 
5.27 INSTALAÇÃO DO CABRESTO
Este procedimento encontra-se ilustrado
na figura 34 e consiste em fazer passar o
cabresto ao redor do seu assento, local-
izado na parte superior da cabeça da UB.
Aparafusar levemente o retentor do
cabresto em seu lugar sobre o seu assen-
to e o cabresto. Estirar o cabresto puxan-
do pela mesa até que esta se encontre em
posição paralela com a parte inferior da
cabeça da unidade e o cabresto se encon-
tre no assento. Apertar o parafuso que
sujeita o retentor do cabresto em sua
posição, conforme indicado na seção 3. 
Figura 34
30
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Figura 35
5.28 INSTALAÇÃO DO ANEL DE
SEGURANÇA DO CABRESTO 
(Fig. 35)
As unidades convencionais e as do tipo
“Reverse Mark” com curso mínimo de
120” estão providas de um anel de segu-
rança para o cabresto. Este evita que o
cabresto saia da cabeça da UB no caso
em que o cabresto fique folgado. Para
instalar o anel de segurança, simples-
mente insira os pinos situados no anel,
dentro dos receptáculos situados no
costado da cabeça da UB. 
5.29 INSTALAÇÃO DA 
CABEÇA DA U. B.
ADVERTÊNCIA: Não permanecer por
baixo de nenhuma parte da carga
durante a instalação da cabeça da
UB. Não colocar as mãos ou os
dedos no interior da cabeça da UB
durante a sua instalação.
Antes de suspender a cabeça da UB asse-
gurar-se de que os parafusos de ajuste
se encontrem em nível com a parte
interna das placas laterais (Fig.36). Içar a
cabeça da UB e limpar a pista do cabo a
fim de eliminar todo o material estranho. 
Colocar a cabeça da UB sobre a viga prin-
cipal, assegurando-se que a placa
oscilante, situada dentro da parte superi-
or da cabeça, se encaixe firmemente na
asa superior da viga e esteja entre a barra
de assentamento e o espaçador angular
(Fig. 37). Algumas unidades menores são
entregues com um pino de articulação
que deve ser colocado no momento da
instalação.
Figura 36
Inseriro pino através da placa lateral e a
cavidade da articulação (bisagra) situada
na parte superior da viga.
Adicionar as arruelas e as chavetas para
acomodar o pino com a articulação no
seu lugar. Deixar que cabeça da UB
desça para que a placa amortecedora
situada no seu interior faça contato com
a placa frontal da viga principal.
31
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Figura 37
Figura 38
A maioria das unidades com curso longo
estão equipadas com uma barra de segu-
rança (Fig. 38). Instalar a barra através da
ranhura situada num lado da cabeça e
através da cantoneira soldada à placa
frontal da viga. Para impedir que a barra
se desloque para fora da sua posição,
deve-se introduzir o pino giratório que faz
parte da barra, na ranhura da placa later-
al e, em seguida, girar 90° para que se
apoie sobre a parte interna da placa later-
al. Confirmar visualmente se a barra
atravessa a cantoneira e não fica por
cima ou por baixo da mesma. As
unidades com menor curso são
equipadas com um pino de engate. Ver a
Fig. 37. Geralmente as unidades desse
tamanho são entregues de fábrica com a
cabeça da UB montada na viga principal.
Neste ponto, assegurar-se de que o pino
de engate se encontre instalado. Se o
alinhamento da cabeça da unidade não
estiver correto (ver procedimento 5.30),
deve-se afrouxar o pino de engate até a
obtenção dos ajustes correspondentes.
ADVERTÊNCIA: A barra de segu-
rança, o pino de articulação e o pino
de engate devem encontrar-se insta-
lados e apertados durante todo o
tempo, exceto durante a retirada da
cabeça da UB.
5.30 REGULAGEM DA 
CABEÇA DA U.B.
Com a viga principal em posição horizon-
tal, empregar um nível ou um prumo, tal
como ilustra a figura 39, para verificar o
alinhamento horizontal da cabeça da UB.
A cabeça da UB pode ser ajustada aper-
tando-se os parafusos de ajuste que se
encontram nos dois lados da mesma, até
o seu alinhamento vertical. Se não for
possível este alinhamento vertical, pode
ser necessário folgar a barra espaçadora
situada no interior da cabeça da UB e
montada na parte inferior da viga princi-
pal. A barra espaçadora é regulada na
fábrica com a unidade completa, nivelada
da base até em cima e não deve ser
movida a não ser por absoluta necessi-
dade. Uma vez alinhada a cabeça da
32
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
unidade, centrar a barra espaçadora situ-
ada nas placas laterais da cabeça e
reapertar os parafusos.
Apertar as contraporcas dos parafusos de
ajuste para manter o alinhamento verti-
cal. 
Apertar o pino de engate nas unidades
portadoras do mesmo. Verificar a Seção 3
– Prendedores.
NOTA: È essencial que o usuário da
unidade de bombeio cumpra com
todos os procedimentos de segu-
rança no que concerne a protetores
de cabeças de UB. Verificar a norma
API RP11ER. A LUFKIN dispõe
destes protetores.
Figura 39
5.31 ALINHAMENTO DA U. B.
(Fig.40) 
Usando uma corda, manter a mesa do
cabresto afastada da haste polida. Não
permaneça por baixo da cabeça da UB.
Efetuar o nivelamento desde o centro do
topo da cabeça da UB até um dos lados
da haste polida. O alinhamento será con-
cluído quando a distância existente entre
a corda e o centro da haste polida for
igual à distância entre a corda e o eixo
por onde se deslocará o cabresto quan-
do conectado à carga do poço. Pode-se
empregar um método alternativo depois
da montagem completa da unidade e
antes de colocar a mesma em carga. 
Uma vez aplicada a carga do poço à
unidade, empregar um nível para a veri-
ficação do alinhamento vertical da haste
em várias posições do curso de desloca-
mento. Se for preciso um novo ajuste,
movimentar a UB completa sobre suas
fundações.
Após a conclusão do alinhamento final
da unidade com o poço:
33
Figura 40
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
(1) Colocar correntes nas duas Manivelas
(ver nota na Seção 5.6). Eliminar a folga
para que ambas as Manivelas tenham o
mesmo apoio. Retirar as correntes do
tambor e desencaixar as travas do freio.
Para maiores informações sobre segu-
rança, dirigir-se à Seção 1, deste Manual.
Uma vez verificado que a área de rotação
das manivelas se encontra desimpedida,
liberar o freio. Empregar um guindaste
para abaixar lentamente as manivelas ao
ponto morto inferior. Recolocar o freio. 
(2) Assegurar-se de que todos grampos
de ancoragem da fundação se encontrem
instalados e apertar os parafusos de
ancoragem.
(3 )Apertar os parafusos que conectam os
mancais superiores das bielas à viga
equalizadora.
NOTA: Não apertar o pino de engate
(articulação), nem os parafusos de
retenção situados na viga equal-
izadora antes de rodar a unidade
(Procedimento 6.2).
(4) Verificar se os demais parafusos estão
apertados. Retornar à Seção 3 para ver os
ajustes recomendados para os parafusos.
5.32 INSTALAÇÃO DO MOTOR
ADVERTÊNCIA: Não permaneça por
baixo de nenhuma parte da carga
enquanto é instalado o motor; não
colocar os dedos nem as mãos entre
o motor e os trilhos de deslizamen-
to.
Colocar os parafusos dos trilhos de
deslizamento nas ranhuras “T” próximas
à extremidade final do redutor, de
maneira que as correias possam ser
instaladas facilmente logo após o posi-
cionamento do motor. Deslocar os trilhos
até toparem com os parafusos. Espaçar
os trilhos de deslocamento até que os
mesmos coincidam com os alojamentos
de montagem do motor. Instalar e
espaçar os parafusos de montagem nas
ranhuras “T” dos trilhos de montagem
de maneira que estes coincidam com os
alojamentos de montagem do motor.
Abaixar lentamente o motor sobre os
parafusos de montagem. Empregar
pinças ou outras ferramentas para posi-
cionar os parafusos, a fim de evitar feri-
mentos nos dedos e nas mãos. Instalar as
porcas mas não apertá-las até que se
conclua o alinhamento das correias.
Algumas bases são feitas sob medida
para um determinado tipo de motor.
Estas não possuem os trilhos guias,
sendo que os pés do motor são monta-
dos diretamente sobre as ranhuras “T”
da base.
Figura 41
34
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Figura 42
5.33 INSTALAÇÃO E ALINHAMENTO
DAS CORREIAS “V”
ADVERTÊNCIA: Assegure-se de que
o motor não possa ser operado
durante este procedimento.
Instalar um jogo de correias de mesmas
características. Se alguma das polias
tiver um número maior de canais, usar os
canais internos. Utilizar uma corda para
alinhar as faces internas das polias, tal
como mostrado na Fig. 41.
Deslocar o motor conforme o necessário
e, em seguida, apertar os parafusos que
fixam o motor aos trilhos de deslocamen-
to. Ajustar as correias apertando os para-
fusos de ajuste até que a tensão das mes-
mas esteja uniforme transversalmente.
Verificar a tensão através de golpes rápi-
dos no meio da sua extensão. 
As mesmas devem movimentar-se e ter
elasticidade. Apertar os parafusos fixan-
do os trilhos de deslocamento nas ran-
huras –”T”, segundo as recomendações
da Seção 3 “Fixadores”.
5.34 INSTALAÇÃO DOS 
PROTETORES DAS CORREIAS
ADVERTÊNCIA: Assegurar-se que o
Motor não possa entrar em movi-
mento Durante este procedimento.
Figura 43
Retirar a bandeja inferior (Fig. 42) do pro-
tetor das correias e instalá-la (Fig. 43).
O suporte frontal encaixa sobre os dois 
parafusos do eixo de baixa e é seguro
pelas porcas de fixação situadas nos
parafusos do redutor. O suporte traseiro
do protetor das correias encaixa sobre a
base. Verificar o interior do protetor das
correias para se assegurar de que as
polias e as correias guardem uma folga
adequada. Evitar que as polias fiquem
roçando no protetor das correias. Tornar
a colocar a bandeja inferior. Alguns pro-
tetores estão equipados com um suporte
central ou lateral, que deve ser colocado
neste momento. Apertar todos os para-
fusos seguindo as recomendações da
Seção 3, “Fixadores”.
35
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
NOTA: É essencial que o usuário da
UB cumpra com todos os requisitos
de segurança aplicáveis às pro-
teções de correias e polias. Para
obter informações adicionais sobre
proteções de correias, ver a norma
API RP11 ER.
5.35 LUBRIFICAÇÃO DO REDUTOR(Figura 44)
Para as especificações de lubrificação e
quantidades necessárias, ver a Seção
12.1. Verificar o nível de óleo com a vare-
ta de medição situada na parte dianteira
do redutor. Se o nível de óleo estiver
baixo retirar a tampa de inspeção e colo-
car óleo até o nível adequado. 
PRECAUÇÃO: O redutor pode ser
danificado se funcionar com quanti-
dade insuficiente ou com o tipo
incorreto de lubrificante.
5.36 LUBRIFICAÇÃO DO 
CONJUNTO DE MANCAIS 
(Fig. 45, 46 e 47)
Os conjuntos de mancais do pino da
manivela, do equalizador e do mancal
central são lubrificados na fábrica
Entretanto é conveniente inspecionar
sempre os referidos conjuntos. Os pinos
graxeiros dos mancais manivela está
situado no alojamento dos ditos mancais.
O pino graxeiro para lubrificar o mancal
equalizador está situado numa das
bielas. O pino graxeiro para lubrificar o
mancal central está situado na parte infe-
rior de uma das pernas dianteiras do
tripé. Utilizando-se uma graxa de acordo
com as especificações da Seção 12.3,
bombear graxa para dentro do conjunto
de mancais até transbordar pelo alívio.
As linhas de lubrificação são enchidas
previamente. Portanto é requerida uma
pequena quantidade de graxa para esta
verificação.
Bombear a graxa lentamente a fim de evi-
tar danos aos retentores.
PRECAUÇÃO: Se a unidade for oper-
ada com uma quantidade inadequa-
da ou com um tipo incorreto de
lubrificante, os mancais serão danifi-
cados.
36
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Figura 46
Figura 47
5.37 INSTALAÇÃO DAS
PROTEÇÕES DAS MANIVELAS
(Figura 48)
Jamais operar as unidades de bombeio
sem as proteções devidamente instal-
adas. A LUFKIN oferece proteções.
Dirija-se à Seção 1.4 deste manual.
ADVERTÊNCIA: Manter-se afastado da
área de deslocamento das manivelas
enquanto são Instaladas as proteções.
Nas proteções de manivelas entregues
pela LUFKIN, um esquema de instalação
das mesmas também é entregue. O
mesmo mostra os números das partes
do painel, bem como localização de cada
peça entre si e em relação à boca do
poço. O painel frontal situado entre as
pernas do tripé, é fixado mediante um
grampo nas abas da viga da base, sem-
pre que possível. Exceto nas unidades de
grande capacidade, o painel posterior
possui uma abertura para o protetor de
correias e é fixado por um grampo às
abas da viga da base do motor, sempre
que possível. O painel lateral se fixa aos
painéis dianteiro e traseiro por articu-
lações em forma de ganchos estáticos,
nos painéis laterais e nos receptáculos
verticais tubulares situados nos painéis
dianteiro e traseiro. Toda a vez em que é
decidida a colocação de proteções difer-
entes das da LUFKIN, assegurar-se de
que as mesmas estejam dentro das regu-
lamentações nacionais, estaduais e
municipais. 
Figura 48
37
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
5.38 APLICAÇÃO DA 
CARGA AO POÇO
Manter a mesa do cabresto afastada da
haste polida mediante uma corda ou cor-
rente. Se necessário, colocar uma exten-
são na haste de maneira que esta supere
em altura a cabeça da UB. A partir da
cabeça da UB, içar lentamente a haste
com a grua até uma distância igual ao
curso de deslocamento.
ADVERTÊNCIA: Sempre trabalhar
com a grua por cima da cabeça da
UB. No caso da parte inferior da
cabeça da UB enganchar-se com a
grua, esta poderá desprender-se da
viga principal.
Retirar a trava de segurança da mesa do
cabresto e posicionar a haste polida den-
tro da abertura situada na mesa.
Recolocar a trava de segurança e colocar
a lingüeta na ranhura prevista. Instalar o
grampo da haste na mesa do cabresto e
apertar os parafusos de acordo com os
torques de aperto recomendados pelo
fabricante do grampo. Liberar o freio e
baixar a carga lentamente com a grua até
que a carga do poço atue sobre a unidade
provocando a folga das correntes. Tornar
a acionar o freio. Retirar o grampo da
haste que se encontrava na caixa de gax-
etas do poço.
ADVERTÊNCIA: Manter as mãos
afastadas do grampo e da haste e da
caixa de gaxetas para o caso do
grampo soltar-se da haste ou da
unidade por-se em movimento.
6. PRÉ-OPERAÇÃO
PERIGO: Antes do início da operação
de qualquer unidade, rever a seção
relativa à segurança (Seção 1).
Permanecer sempre afastado da área
de deslocamento das manivelas e de
outras partes móveis, enquanto se
realiza alguma das seguintes tarefas:
6.1 SENTIDO DE ROTAÇÃO
O giro da unidade de bombeio LUFKIN,
tipo “Reverse Mark”, deve ser sempre no
sentido horário, determinado quando se
olha a UB a partir da lateral, com a sua
cabeça situada à direita.
A unidade LUFKIN convencional fun-
ciona igualmente bem, girando em
ambos os sentidos. 
Quando forem notados sinais de des-
gaste excessivo ou “pitting” nas
engrenagens, pode ser invertido o senti-
do de rotação. Esta mudança no sentido
de rotação faz com que a carga entre em
contato com diferentes superfícies de
contato dos dentes das engrenagens, o
que prolonga a vida útil dos elementos
das mesmas. Se o motor é de tipo elétri-
co trifásico, esta mudança pode ser feita
facilmente, invertendo-se as fases.
ADVERTÊNCIA: Deve ser cortado o
fornecimento de corrente elétrica
antes de ser realizado qualquer tra-
balho sobre o motor elétrico. Todas
as tarefas em eletricidade devem ser
realizadas por um eletricista qualifi-
cado.
38
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
6.2 PRIMEIRA ROTAÇÃO 
DA MANIVELA 
P E R I G O: O contato com as partes
giratórias pesadas pode provocar
lesões graves ou morte. Mantenha-
se afastado das áreas de desloca-
mento das manivelas e da cabeça da
UB.
Retirar destas áreas qualquer obstrução
que possa ter ficado sobre a UB ou as
fundações.
A primeira rotação da manivela deve ser
executada o mais lentamente possível.
Verificar a existência de espaço adequado
entre as manivelas e a proteção das cor-
reias e entre as manivelas e os
perfis/membros laterais das bielas.
Durante a primeira rotação também deve
ser verificado o espaçamento entre a
parte inferior, o poço e a bomba.
Depois de ter feito girar lentamente a
unidade algumas vezes, detê-la deixando
a cabeça na parte superior do curso
ascendente. Colocar o freio. Desligar o
motor. Instalar um grampo na haste,
sobre a caixa de gaxetas. Apertar o pino
de equalização a fim de eliminar o jogo
longitudinal entre o alojamento do man-
cal equalizador e as “orelhas” da viga.
PRECAUÇÃO: Se o jogo longitudinal
entre o alojamento do mancal equal-
izador e as “orelhas” da viga não for
eliminado, ocorrerão danos no
equipamento.
Ajustar os parafusos de aperto localiza-
dos nas “orelhas” da viga. .Verificar
novamente se todas as junções aparafu-
sadas estão apertadas. Verificar na Seção
3 as recomendações de apertos dos para-
fusos. 
PRECAUÇÃO: para evitar danos à
unidade, devem ser reapertados
todos os parafusos após uma sem-
ana de operação.
Retirar o grampo da haste polida da caixa
de gaxetas. Religar todas as fontes de
fornecimento de energia elétrica e liberar
o freio. Operar a unidade durante 30 min-
utos e reapertar as correias “V”.
7. REGULAGEM DO 
CONTRABALANCEAMENTO
7.1 DETERMINAÇÃO DO 
BALANCEAMENTO REQUERIDO
Um balanceamento adequado propor-
ciona uma operação eficiente, uma carga
torcional mínima e, assim, uma maior
vida útil da UB. Os requisitos de contra-
balanceamento podem ser determinados
de forma muito precisa ou estimados
mediante diversos métodos:
A T E N Ç Ã O: Não entrar na área de
deslocamento das manivelas nem
permanecer em baixo da cabeça da
UB, durante a execução de qualquer
das seguintes tarefas:
(1) Dinamômetro na haste:
A análise de uma carta dinamométrica é
o método mais preciso para determinar a
carga de balanceamento. Este método
implica no uso de um dinamômetro para
registrar a carga do poço durante um
ciclo do curso, empregando fatores de
torque para determinar o torque do redu-
tor e o contrabalanceamento requerido
para chegar à condição de equilíbrio. 
(2) Amperímetro:
Pode-se empregar um amperímetro para
comparar as correntes durante os cursos
ascendente e descendente nas unidades
impulsionadas por motores elétricos.
39LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Quando se ajusta o contrabalanceamento
e se igualam os picos de corrente, a
unidade encontrar-se-á aproximada-
mente balanceada.
(3) Vacuômetro:
Pode ser empregado um vacuômetro
para comparar os picos de torque nas
unidades impulsionadas por motor à
explosão, como se emprega o
amperímetro naquelas acionadas por
motores elétricos. A pressão do vácuo
diminui quando a potência de saída do
motor aumenta. 
(4) Ruído do motor:
Pode-se estimar de maneira aproximada
o balanceio escutando-se o ruído carac-
terístico do motor ao se acionar a
unidade. Quando está para ser atingida a
carga máxima, produzir-se-á uma alter-
ação na velocidade e esta por sua vez,
produzirá uma modificação no ruído do
motor.
(5) Tensão nas correias:
A tensão nas correias e em conseqüên-
cia, o seu estiramento, aumenta com a
carga, o que gera um afrouxamento nas
correias situadas no lado oposto ao sen-
tido de rotação do motor. Para se estimar
o balanceamento pode-se efetuar uma
comparação visual do afrouxamento ou
flexão das correias durante o curso
ascendente e o descendente.
7.2 AJUSTE DOS CONTRAPESOS
ADVERTÊNCIA: Manter-se afastado
da zona de deslocamento das
manivelas e não ficar parado
embaixo da carga enquanto estão se
ajustando os contrapesos.
7.2.1 MANIVELAS 
COM CREMALHEIRA
Girar a UB e freá-la de tal maneira que a
manivela se posicione ligeiramente para
baixo, no sentido da rotação dos contrape-
sos. Colocar o freio, desligar as fontes de ali-
mentação elétrica, colocar a trava do freio e
acorrentar o seu tambor. (Ver na Seção 1.3
o procedimento correto). 
Afrouxar os parafusos dos contrapesos o
suficiente para que possam se movimentar.
Nas unidades equipadas com manivelas 
dentadas, empregar a chave de pinhão
(Fig. 49), para deslocar os contrapesos até
a posição desejada. Alguns contrapesos
maiores são movimentados com auxílio
de um guindaste ou uma alavanca.
Figura 49
O contrapeso situado na parte inferior da
manivela, pode ser movido de igual
forma.
40
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Após o posicionamento dos contrapesos,
apertar os seus parafusos e instalar uma
segunda porca, como porca de bloqueio.
Seguir as recomendações da Seção 1.3, 
“Fixadores”
7.2.2 MANIVELAS SEM 
CREMALHEIRA
Parar a unidade com as manivelas posi-
cionadas na vertical - 6h - no ponto
morto inferior. 
Travar, desligar a energia elétrica, colocar
a trava no freio e acorrentar o seu tam-
bor. (Ver a Seção 1.3, deste manual) para
ver o procedimento correto. Colocar as
correntes como mostrado na a Fig. 50. 
Figura 50
Eliminar a folga das correntes com uma
grua. Afrouxar os parafusos dos con-
trapesos apenas o suficiente para a sua
movimentação. 
Subir ou abaixar os contrapesos para a
posição desejada e apertar os seus para-
fusos. Instalar uma segunda porca com
função de trava (contraporca). Seguir as
instruções recomendadas na Seção 3,
deste Manual.
ADVERTÊNCIA: Os parafusos dos
contrapesos apertados incorreta-
mente podem fazer com que os con-
trapesos se desloquem na manivela.
O seu movimento brusco poderá
provocar lesões graves ou fatais.
8. TROCA DE CURSO
ADVERTÊNCIA: Deve-se tomar muito
cuidado durante o procedimento
seguinte a fim de evitar lesões
graves ao pessoal . Antes de iniciar
uma troca de curso, repassar a
Seção 1 - Segurança - do presente
Manual.
A seguinte descrição de troca de curso é
realizada visualizando-se a unidade a par-
tir do lado que tem o poço posicionado à
direita.
8.1 PREPARAÇÃO
Colocar as manivelas aproximadamente
na posição 2h em ponto e travá-las.
PRECAUÇÃO: Uma freada brusca
poderá danificar os dentes da
engrenagem do redutor. Recomenda-
se acionar a alavanca de maneira
lenta e contínua.
Colocar um grampo na haste polida,
sobre a caixa de gaxetas e apertá-lo de
acordo com os torques recomendados
pelo seu fabricante.
Retirar as proteções das manivelas.
Colocar correntes em ambas as manive-
las, conforme a Nota da Seção 5.6.
Empregando o guindaste eliminar a folga
das correntes. Liberar o freio.
41
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Utilizando-se de uma grua, içar as
manivelas o suficiente para retirar a
carga da mesa do cabresto e frear nova-
mente.
ADVERTÊNCIA: Manter as mãos
afastadas do espaço existente entre
a haste e a mesa do cabresto para
o caso em que o grampo se solte ou
a unidade se ponha em movimento.
Desconectar a mesa do cabresto da haste
polida.
Passar uma corda ou uma corrente
grossa através da mesa e repor a sua
trava. 
Assegurar-se de que a corda ou corrente 
tenha comprimento suficiente para que a 
mesa possa ser mantida a uma altura tal
em que o operário possa trabalhar com
os pés diretamente apoiados no chão.
Suspender a extremidade da corda ou da
corrente e separar a mesa da haste polida
enquanto o freio é aliviado. Abaixar
lentamente as manivelas até a posição 4h
em ponto (Fig.51). Colocar o freio.
Figura 51
ADVERTÊNCIA: Manter-se fora da
área de giro das manivelas durante a
execução das tarefas seguintes
Desconectar todas as fontes de energia
elétrica. Colocar a trava no freio e acor-
rentar o tambor conforme a Seção 1.3
deste manual .
Colocar uma chave hidráulica (com
capacidade de pelo menos 1,5t), entre a
mesa e o perfil transversal dianteiro da
base. Colocar outra chave entre a viga
equalizadora e os orifícios situados na
parte dianteira da sub-base. Apertar
ambas as chaves hidráulicas a fim de evi-
tar que a viga principal possa se deslocar
ou se inclinar, o que poderia ocorrer, uma
vez que os mancais manivela foram reti-
rados.
8.2 REMOÇÃO DO 
MANCAL MANIVELA
ADVERTÊNCIA: Deve-se utilizar pro-
teção ocular adequada. O desprendi-
mento de partículas metálicas pode
provocar danos aos olhos.
O emprego de uma porca especial, ou
”porca de golpear” (”drive nut”) – item
opcional - é a forma recomendada para
extrair o pino da manivela. Em primeiro
lugar, extrair o contrapino a empregando
uma chave de boca de impacto (fornecida
com um jogo de ferramentas como item
opcional), e uma marreta de cabo longo
com pelo menos 14 libras. Em seguida,
girar a “porca de golpear” sobre o pino
até que este assome por baixo. Martelar
sobre a cabeça da porca até afrouxar o
pino. Quando o pino estiver frouxo não
removê-lo do orifício. Retirar a “porca de
golpear”e enroscar a porca original 3 ou
4 voltas. Repetir o mesmo procedimento
para o pino do lado oposto.
42
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
No caso de não dispor da porca especial,
retirar então o contrapino e folgar a porca
do pino da manivela, como descrito
acima. Não retirar a porca. Martelar da
forma mais parelha possível contra a
extremidade do pino. Quando o mesmo
estiver frouxo, não retirá-lo do seu orifí-
cio. Seguir o mesmo procedimento para
o pino do lado oposto.
Verificar a folga existente no orifício do
pino da manivela e ajustar as chaves
hidráulicas de maneira que, quando se
retirem os pinos estes não caiam repenti-
namente. Retirar as porcas e extrair os
pinos de manivelas dos seus orifícios. 
O perfil lateral das bielas suportará o con-
junto de alojamento do mancal manivela
até que seja instalado o pino na outra
cavidade. Inspecionar as superfícies do
pino da manivela e do orifício para deter-
minar se existem vestígios de oxidação
ou desgaste. A existência de oxidação ou
desgaste pode indicar que o pino encon-
trava-se folgado. 
Retirado o pino, aplicar um antioxidante
na parte interna do orifício do pino da
manivela.
8.3 INSTALAÇÃO DO PINO 
DO MANCAL MANIVELA
Empregar um solvente apropriado – de
acordo com as normas de segurança de
sua empresa - para limpar o pino, o orifí-
cio do pino, a porca e a superfície da
manivela, sobre a qual se assentará
porca. Igualmente retirar qualquer resto
de pintura, rebarbas ou outros materiais
estranhos que possam ser encontrados
nestas superfícies.
Regular as chaves hidráulicas simultane-
amente a fim de que os pinos da
manivela permaneçam alinhados com
seus orifícios correspondentes para obter
o curso desejado.
Aplicar uma camada de óleo leve no orifí-cio do pino da manivela. Usar um trapo
limpo, sem resíduos, para retirar o exces-
so de óleo. Inserir o pino no seu orifício e
instalar a porca.
PRECAUÇÃO: Não instalar o pino da
manivela sem a adição da película de
óleo no orifício.
Empregando a chave de boca com exten-
são, apertar manualmente, ao máximo, a
porca do pino do mancal manivela.
Empregando uma marreta sobre a chave,
girar a porca duas ranhuras além do orifí-
cio do pino da manivela.
A seguir, cuidadosamente, alinhar o orifí-
cio sobre o pino do mancal manivela com
a terceira ranhura do contrapino. 
ADVERTÊNCIA: Deve-se utilizar uma
adequada proteção ocular. 
Instalar o contrapino. Nunca retornar a
porca para inserir o contrapino. Se
necessário, retirar o pino e repetir o pro-
cedimento de instalação.
PRECAUÇÃO: A limpeza incorreta
do pino da manivela e da cavidade
do mesmo, bem como o seu aperto
incorreto, podem provocar danos à
unidade de bombeio.
8.4 PARTIDA DA UNIDADE
Com o freio acionado, retirar as chaves
hidráulicas. Sem soltar o freio retirar as
correntes do tambor e desacoplar a trava
do freio.
Manter a mesa do cabresto afastada da
haste polida mediante uma corda ou uma
corrente e soltar lentamente o freio, per-
43
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
mitindo a descida das manivelas até o
ponto morto inferior. Colocar o freio. Se
necessário, colocar uma extensão na
haste de tal forma que a mesma supere a
altura da cabeça da UB. Içar lentamente a
haste com uma grua, pela parte superior
da cabeça até que a mesa do cabresto
possa voltar a ser fixada por baixo da
braçadeira superior da haste polida.
ADVERTÊNCIA: Sempre trabalhar
com a grua por cima da cabeça da
UB. No caso em que a parte inferior
da cabeça da UB se enganche com a
grua, esta poderá desprender-se da
viga principal.
Retirar a corda, ou corrente, da mesa do
cabresto e fixar a mesa à haste polida.
Abaixar lentamente a haste até que a
carga do poço atue sobre a unidade e não
sobre a grua. Retirar o grampo da haste,
que havia sido utilizado na caixa de gax-
etas para suportar a carga do poço.
ADVERTÊNCIA: Manter as mãos
afastadas do espaço existente entre
a haste e a mesa do cabresto pois
poderá ocorrer o desprendimento da
braçadeira de segurança colocada na
haste, pondo a unidade em movi-
mento inadvertidamente.
Voltar a instalar as proteções das manive-
las. Logo após a mudança do curso, veri-
ficar o espaçamento entre o fundo do
poço e a bomba. Também deve ser verifi-
cado o contrabalanceamento e reposi-
cionados os contrapesos, se necessário.
9. MANUTENÇÃO DO POÇO
P E R I G O: Antes da realização de
qualquer tarefa nos arredores de
uma unidade de bombeio, voltar a
Seção de Segurança deste Manual
(Seção 1). Todas as unidades com
varetas de sucção têm necessaria-
mente partes giratórias. Mesmo uma
unidade de bombeio que esteja tem-
porariamente inoperante possui
componentes que podem por-se em
movimento pela ação da gravidade.
É essencial impedir a rotação das
manivelas paradas em qualquer
posição com a finalidade da exe-
cução de trabalhos de manutenção
ou reparos. 
9.1 PREPARAÇÃO
ADVERTÊNCIA: Não tentar efetuar
manutenção ou reparo sem antes
desmontar a cabeça da UB.
Com a cabeça do poço situada à direita,
parar as manivelas aproximadamente na 
posição das 8h e colocar o freio.Acionar
a trava do freio. Desligar a eletricidade.
PRECAUÇÃO: Uma freada brusca
poderá danificar os dentes da
engrenagem do redutor. Recomenda-
se uma a ação lenta e uniforme
sobre a alavanca do freio.
Para retirar a carga do poço, colocar um
grampo de segurança ou uma braçadeira
de haste polida na caixa de gaxetas e
apertar segundo os torques recomenda-
dos pelo fabricante do grampo.
Retirar as proteções de manivelas.
Colocar correntes nas manivelas. Ver a
Nota da Seção 5.6. Usando uma grua
eliminar a folga das correntes. Retirar a
44
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
trava e liberar o freio. Içar lentamente as
manivelas até que a viga principal se
encontre quase na posição horizontal.
Voltar a ativar o freio, colocar a trava e
acorrentar o tambor. (Ver a Seção 1.3
deste manual).
Desconectar a mesa do cabresto da
haste.
ADVERTÊNCIA: Manter as mãos
afastadas do espaço existente entre
a haste e a mesa do cabresto.
Passar uma corda ou uma corrente com-
prida através da mesa do cabresto e
voltar a colocar a trava na mesa.
Assegurar-se que a corda ou corrente
sejam de comprimento suficiente para
que a mesa possa ser mantida a uma
altura tal em que o operário possa trabal-
har com os pés apoiados ao chão.
9.2 REMOÇÃO DA CABEÇA DA UB
ADVERTÊNCIA: Em nenhuma circun-
stância deve-se tentar executar tare-
fas de manutenção do poço sem
antes retirar a cabeça da UB.
Assegurar-se da retirada do pino de
engate, da barra de segurança e/ou do
pino de articulação, antes de tentar retirar
a cabeça da UB. Não permaneça por
baixo de nenhuma parte da carga
enquanto é efetuada a sua içagem.
Fixar a corrente na cabeça da unidade.
Afrouxar os parafusos de ajuste situados
nas laterais da cabeça da unidade até que
se encontrem no mesmo nível das placas
laterais. Retirar o pino de engate, a barra
de segurança e/ou o pino de articulação.
Com a mesa do cabresto afastada da
haste polida, içar lentamente a cabeça da
unidade retirando-a da viga. Colocar
cabeça da UB sobre o piso, afastada da
área de trabalhos. 
Mantendo o freio acionado, liberar as
demais medidas de segurança que impe-
dem a rotação da unidade. Liberar o freio
lentamente para abaixar as manivelas até
a posição vertical (6h em ponto). Voltar a
instalar as medidas de segurança para
evitar a rotação da unidade, antes de
serem efetuadas as tarefas de
manutenção do poço.
9.3 INSTALAÇÃO DA 
CABEÇA DA UB
Uma vez concluídas as tarefas de
manutenção do poço, tornar a colocar as
correntes nas manivelas tal como
descrito anteriormente. Retirar as cor-
rentes do tambor, retirar as travas e liber-
ar o freio. Levantar lentamente as
manivelas até que a viga principal se
encontre quase na posição horizontal,
como descrito anteriormente. Acionar o
freio, colocar a trava e acorrentar o tam-
bor. Retirar a corrente das manivelas e
tornar a colocá-la sobre a cabeça da UB.
Verificar o alinhamento da cabeça da UB
tal como descrito nos procedimentos
5.29 e no 5.30, deste manual.
ADVERTÊNCIA: A barra de segu-
rança, o pino de articulação e/ou o
pino de engate devem estar instala-
dos e apertados durante todo o
momento exceto durante a retirada
da cabeça da unidade.
9.4 COLOCAÇÃO DA UNIDADE 
EM OPERAÇÃO
Retirar a corrente da mesa do cabresto e
fixá-la à haste polida.
45
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
ADVERTÊNCIA: Manter as mãos
afastadas do espaço existente entre
a mesa e a braçadeira da haste poli-
da para o caso em que a braçadeira
se solte ou a unidade ponha-se em
movimento.
Com o freio aplicado, retirar a corrente do
tambor e desativar a trava. Liberar o freio
lentamente para transferir a carga do
poço novamente para a mesa do
cabresto. Assegurar-se de que a carga
não se encontre sobre o grampo da haste
polida na caixa de gaxetas. Voltar a
acionar o freio.
Retirar a braçadeira da haste situada na
caixa de gaxetas para retirar a carga do
poço.
Voltar a instalar todas as proteções antes
de tentar por a unidade em operação.
Observar o espaço existente entre a parte
inferior, a cavidade e a bomba.
10 MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A manutenção preventiva é essencial
para prolongar a vida útil da unidade e
para evitar falhas que mais tarde possam
resultar dispendiosas. Muitos elementos
podem ser verificados visualmente e pela
escuta de ruídos anormais a cada vez que
alguém se aproxima da unidade.
P R E C A U Ç Ã O: Nunca se aproxi-
mar de uma UB presumindo que tudo
esteja em ordem. Com o passar do
tempo, alguns componentes podem
afrouxar-se e apresentar uma situ-
ação potencialmente perigosa.
Sempre se aproximar das unidades
em operação pela parte posterior.
Antes de se aproximar de uma unidade é
recomendado efetuar as seguintes
inspeções visuais:
(1) Observar, em ambas as manivelas, se
existem pinos frouxos.
(2)Nas unidades impulsionadas por
motores de baixa rotação (à explosão),
verificar se o volante está folgado.
(3) Verificar se os contrapesos estão bem
apertados.
(4) Verificar se o mancal central não está
folgado.
(5) Observar o alinhamento vertical da
UB com o poço. Verificar se a haste poli-
da se desloca para um lado na caixa de
gaxetas. Comparar visualmente a distân-
cia existente entre os perfis laterais das
bielas e as manivelas. Verificar se o
cabresto está encaixado corretamente
sobre a sua pista na cabeça da UB.
Observar se o cabresto apresenta alguma
ruptura nos fios. Pode produzir-se um
desalinhamento se a base se deslocar
sobre a fundação devido aos parafusos
de ancoragem estarem frouxos. O desal-
inhamento pode ocorrer se uma das fun-
dações se desnivelar.
(6) Verificar se existem parafusos soltos
ou faltantes. Os parafusos frouxos even-
tualmente serão danificados devido à
fadiga do material. Esta é uma das princi-
pais causadoras de falhas na maioria das
unidades de bombeio. Os parafusos
soltos normalmente são detectados
quando se procura a presença de oxi-
dação nas uniões aparafusadas e quando
se busca visualmente algum jogo ou
movimento.
Existindo alguma das condições acima
mencionadas, a unidade deve ser retira-
da de operação até que o problema possa
ser corrigido.
46
izador e o mancal central para verificar se
existem fugas nos retentores. Não con-
fundir a descarga de graxa produzida
através dos orifícios de ventilação do alo-
jamento de mancais, com fugas geradas
nos retentores.
11.2 TRIMESTRAL 
11.2.1 Correias e polias
O alinhamento e a tensão das correias
devem ser verificados e, regulados sem-
pre que necessário, para prolongar sua
vida útil. Sob condições normais de uso,
as correias folgam e se desgastam,
devendo ser trocadas sempre que super-
arem o estiramento máximo permitido.
Os fabricantes de correias sugerem que
as correias novas devem rodar durante
30 minutos e serem novamente reaper-
tadas. Ver procedimento 5.33.
Verificar também se as polias apresen-
tam sinais de desgastes, quebras ou fis-
suras. Trocá-las se existir uma destas
condições. Manter as polias em boas
condições ajuda a prolongar a sua vida
útil.
11.2.2 Freio
Inspecionar o desgaste das cintas do
freio e verificar a folga existente. Quando
a alavanca de controle do freio estiver
totalmente acionada, deverão sobrar
ainda algumas ranhuras livres na cremal-
heira. Havendo necessidade de regu-
lagem seguir as instruções correspon-
dentes ao tipo de freio existente na
unidade.
Tipo “B” (figura 52)
Algumas unidades têm o freio tipo “B”.
Antes de regular o freio dirigir-se à
seção 1.3 deste manual para verificar que
medidas de segurança devem ser
tomadas. 
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
A D V E R T Ê N C I A: Não realizar
nenhum serviço na unidade antes de
haver consultado a Seção de
Segurança deste manual.
11. MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Existem diversos componentes que
devem ser verificados regularmente a fim
de prolongar a vida útil da unidade de
bombeio.
A D V E R T Ê N C I A: Sempre fixar
as manivelas antes de realizar qual-
quer tarefa de manutenção ou
enquanto são efetuados trabalhos ao
redor da unidade. Repassar a Seção
de Segurança (Seção 1), deste manu-
al. Não empregar somente o freio
como meio de imobilização de segu-
rança. O freio é concebido para ser
empregado somente durante a oper-
ação. 
11.1 MENSAL
11.1.1 REDUTOR
Verificar o nível do óleo do redutor,
removendo a vareta de medição situada
na parte dianteira do redutor. O nível de
óleo deve estar entre as marcas “baixo”
e “alto” da vareta de medição. A perda de
óleo do redutor normalmente é causada
por vazamentos nos retentores situados
nos eixos ou também por vazamentos
nas juntas. Se o nível de óleo estiver
baixo, retirar a tampa de inspeção e adi-
cionar óleo até atingir o nível correto. 
(Ver seção 12.1 – Especificações de
Lubrificantes)
11.1.2 CONJUNTOS DOS 
MANCAIS ESTRUTURAIS
Inspecionar visualmente os mancais dos
pinos das manivelas, o mancal equal-
47
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
(1) Parar a unidade colocando a extremi-
dade longa da manivela na posição verti-
cal (6h em ponto). Desconectar toda a
fonte de suprimento de energia elétrica.
Fixar a haste polida na caixa de gaxetas.
Acionar a trava do freio.Prender com cor-
rente a viga equalizadora à sub-base.
(2) Empurrar a alavanca do freio total-
mente à frente (freio desativado).
(3) Regular a posição de ambas as cintas
com as porcas de regulagem até que
fiquem ligeiramente separadas do tam-
bor. A força da mola localizada sobre o
munhão deve manter as cintas afastadas
do tambor próximo ao munhão.
(4) Empregando a alavanca de controle,
acionar o freio. Ao se executar o aciona-
mento total, deverão ficar livres algu-
mas ranhuras da cremalheira do conjun-
to de freio, para compensar o desgaste
posterior das cintas e o estiramento do
cabo. O ajuste adicional para cumprir
esta condição pode ser efetuado voltan-
do-se a posicionar a culatra do cabo
sobre a extremidade da alavanca de con-
trole do freio. Ao ajustar a culatra, deve-
se ter o cuidado de não deixar que o cabo
do freio passe totalmente para o interior
da capa do cabo. No caso dessa ocorrên-
cia, mover ambas as forquilhas a mesma
distância em direções opostas.
(5) Verificar as folgas das cintas de freio
depois de efetuados todos os ajustes e
voltar a regular, se necessário.
(6) Assegurar-se de que a chaveta do
tambor de freio esteja apertada.
(7) Retirar a corrente da viga equalizado-
ra, desacoplar a trava do freio e retirar o
grampo da haste polida antes de voltar a
por a unidade em funcionamento.
48
Figura 52
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96 49
Figura 53
Figura 54
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
Tipo C (Figuras 53 e 54)
Algumas unidades têm o freio tipo C.
Este tipo tem alguns munhões montados
na parte superior e nos costados. Tem
uma só porca de regulagem que regula
ambas as cintas do freio.ao mesmo
tempo. Antes de regular o freio, verificar
a Secção 1.3 deste manual para ver quais
as medidas de segurança que devem ser
adotadas.
(1) Parar a unidade colocando a extremi-
dade longa da manivela na posição verti-
cal (6h em ponto). Desconectar toda a
fonte de energia elétrica. Fixar a haste
polida na caixa de gaxetas. Colocar a
trava de freio. Acorrentar a viga equal-
izadora à sub-base.
(2) Acionar a alavanca do freio adiante
(freio desativado).
(3) Regular a posição de ambas as cintas
do freio, desapertando a contra porca e
movendo a porca de regulagem até que
ambas as cintas estejam ligeiramente
separadas do tambor. Voltar a apertar a
contra porca.
(4) Empregando a alavanca de controle,
acionar o freio. Ao produzir-se o aciona-
mento total devem restar ainda livres
várias ranhuras na cremalheira do con-
junto de freio para compensar o desgaste
posterior das cintas e o estiramento do
cabo. O ajuste adicional para conseguir
esta condição pode ser efetuado voltan-
do-se a posicionar a culatra do cabo
sobre a extremidade da alavanca de con-
trole do freio. Ao ajustar a culatra, deve-
se ter o cuidado de não deixar o cabo
passar para o interior da sua capa. Caso
isto ocorra, mover ambas as culatras a
mesma distância e, em direções opostas.
(5) Assegurar-se de que a chaveta do
tambor do freio esteja apertada.
(6) Desacorrentar o tambor, desacoplar a
trava do freio e retirar o grampo da haste
polida da caixa de gaxetas antes de voltar
a por a unidade em funcionamento.
FREIO TIPO “A” 
Algumas unidades menores e mais anti-
gas podem ter o freio do tipo, com sap-
atas (Ver a Figura 55). Antes de regular o
freio verificar a seção 1.3, deste manual
para ver que medidas de segurança
devem ser tomadas.
(1) Parar a operação colocando a
manivela na posição vertical (6h).
Desligar a energia elétrica. Fixar a haste
polida na caixa de gaxetas. Acorrentar o
tambor na sub-base.
(2) Movimentar a alavanca de freio para
frente (freio desativado).
(3) Regular a posição das sapatas de freio
girando ambas as porcas de regulagem
até que ambas as cintas estejamligeira-
mente separadas do tambor. 
(4) Quando o freio está desacoplado, o
garfo pivotante do excêntrico deve estar
posicionado a aproximadamente 30° à
direita (ver figura 55). Simultaneamente
a alavanca do freio deverá estar total-
mente desacoplada e para a direita.
(5) Quando o freio está completamente
acoplado, a extremidade inferior do
excêntrico deve estar posicionada verti-
calmente ou a cerca de 30° para a esquer-
da (Ver fig. 55). Simultaneamente a ala-
vanca do freio terá o trinco da cremal-
heira acoplado e dispondo de várias ran-
huras (dentes) ainda disponíveis.
(6) Para obter um acoplamento ou
desacoplamento apropriado, pode-se
regular um ou ambos os grampos para
50
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
dentro ou para fora, sobre as extremi-
dades do cabo do freio.
(7) Assegurar-se que a extremidade da
vareta não desapareça para dentro da
capa do cabo ao ser acoplado ou
desacoplado o freio. Uma vez estabeleci-
das as posições da culatra, apertar as
contra porcas contra as culatras.
(8) Assegurar-se que a chaveta do tambor
do freio esteja apertada.
(9) Desacorrentar a viga equalizadora,
retirar o grampo da haste polida da caixa
de gaxetas antes de tornar a por a
unidade em funcionamento.
11.2.3 Tambor de Freio
Verificar se o tambor de freio apresenta
fissuras na área do cubo e da chaveta.
Também verificar as ranhuras da trava do
freio para ver se existe alguma fissurada
ou quebrada. Se encontrada uma dessas
condições, trocar o tambor.
11.2.4 Cabo do Freio
Inspecionar o estado do cabo do freio. Se
os terminais de P.V.C. situados nas
extremidades do cabo estiverem fissura-
dos, ocorrerá a entrada de umidade no
cabo dificultando a sua mobilidade.
Assegurar-se que as varetas do freio não
se encontrem dobradas. Substituir o
cabo se existir alguma dessas condições.
11.2.5 Marcas de Alinhamento 
das Manivelas
Na extremidade do eixo de baixa, existe
uma marca de alinhamento situada, uma
parte sobre o eixo e a outra parte sobre a
manivela, que devem permanecer alin-
hadas. Se por algum motivo não
estiverem alinhadas, entre em contato
com a LUFKIN.
51
Figura 55
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
11.3 SEMESTRAL
11.3.1 Redutor
Verificar se os dentes de engrenagem
apresentam algum desgaste anormal.
Existem muitos tipos de falhas nos
dentes de engrenagem. A seguir apre-
sentaremos parte da norma ANSI/AGMA
110.04, “Terminologia de Modos de
Falhas de Dentes de Engrenagens”.
Figura 56
Figura 57
(1) A presença de estrias nos dentes indi-
ca que a espessura da película de óleo é
insuficiente para as cargas impostas. As
estrias são marcas verticais que vão
desde a parte superior até a raiz do dente
(Fig. 56). 
(2) Os furos (“pittings”) são um tipo de
fadiga superficial produzidos quando o
limite de resistência do material é excedi-
do. Manifestam-se na forma de pequenas
cavidades situadas ao longo da superfície
do dente. O tipo de “pitting” observado
na figura 57, normalmente é provocado
por sobrecarga torcional. A aplicação de
uma sobrecarga contínua pode provocar
a ruptura dos dentes de engrenagem.
Para se obter maiores detalhes des-
critivos e ilustrativos de causas e
soluções, verificar a Norma ANSI/AGMA
110.04. Deste modo levar em conta que
as Figuras 56 e 57 foram tiradas da norma
AGMA de “Nomenclatura de Modos de
Falhas de Dentes de Engrenagens”
(AGMA 110.04) com permissão do seu
editor, The American Gear
Manufacturer’s Assotiation, Suíte 1000,
1901 North Forth Myer Drive, Arlington,
Virginia 22209.
Antes do óleo do redutor assentar, tomar
uma amostra representativa (cerca de _
litro), num recipiente transparente. A
inspeção visual da mesma, possivel-
mente permitirá observar restos de
sujeira, sedimentos, emulsão de água e
outras formas de contaminação. Além
disso, comparar com uma amostra de
óleo novo. Se o lubrificante apresentar
alguma das seguintes condições, consul-
tar o seu fornecedor de óleo para efetuar
a sua substituição:
(1) Cheiro ácido ou queimado indica que
o óleo oxidou-se ao ponto em que deve
ser trocado.
52
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
(2) Se forem observados sedimentos na
amostra do óleo usado, o óleo deve ser
trocado ou filtrado para a eliminação dos
sedimentos. A sedimentação é encontra-
da em engrenagens que não tiveram o
óleo trocado no tempo correto.
(3) Se for encontrada água na amostra, a
mesma deverá ser eliminada totalmente
através da drenagem. A presença de
água no óleo usado pode ser detectada
deixando-se cair umas gotas sobre uma
superfície metálica quente. Com uma
quantidade mínima de 0,1% de água pre-
sente na amostra, produzir-se-ão borbul-
has e respingos. Uma quantidade superi-
or a 0,2% de água no volume total sug-
ere a troca do óleo. 
Na impossibilidade de uma rigorosa
análise de laboratório, trocar o óleo a
cada 18 meses, como precaução contra
as variações da viscosidade, perda de
aditivos ou aumento da sua acidez.
Para verificar as especificações do lubrifi-
cante, consultar a Seção 12.1, deste man-
ual.
11.3.2 Mancais Estruturais
Lubrificar os mancais estruturais com
graxa, tal como recomendado na Seção
12.3 deste manual. As graxeiras encon-
tram-se ao nível do piso. Injetar a graxa
lentamente afim de evitar danos aos
retentores. A descarga através dos orifí-
cios de ventilação situados em cada alo-
jamento de mancal, indica que o aloja-
mento está cheio.
11.3.3 Pinos dos Mancais Laterais
da Viga Equalizadora
Lubrificar os pinos superiores dos braços
de acordo com as recomendações da
Seção 12.3 deste manual.
Os pinos graxeiros estão situados na
parte superior das caixas de lubrificação,
na viga equalizadora . Estes pinos per-
mitem que os braços se afastem da viga
equalizadora durante a montagem e a
desmontagem da unidade e durante as
trocas de curso.
11.3.4 Cabresto
Verificar se existem filamentos do cabo
cortados ou desfiados. Se o cabo estiver
oxidado,
deverá ser limpo e recoberto com uma
camada de lubrificante para cabos de
aço, tal como especificado na Seção 12.4.
11.3.5 Parafusos
Verificar todos os parafusos. Tornar a
apertá-los como é recomendado na
Seção 3. Os parafusos soltos, eventual-
mente se partem, o que causa a maioria
das falhas em unidades de bombeio.
11.3.6 Sinalizações e 
Etiquetas de Segurança
A LUFKIN emprega etiquetas de adesi-
vas de segurança, para a sua proteção.
No caso em que algumas indicações se
destruam ou se deteriorem tornando-se
ilegíveis, verificar na Seção 14 o seu
número de reposição e a sua localização
na UB.
12. ESPECIFICAÇÕES 
DE LUBRIFICANTE
12.1 REDUTOR
Para temperaturas até 0°F (-18°C), empre-
gar um lubrificante leve, de alta quali-
dade, adequado à alta pressão, conforme
a Norma AGMA n° 5 EP ( ISO VG220)
(preferencialmente tipo fosforoso sulfu-
rado), com agentes antioxidantes e
53
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
antiespumantes.
O ponto de fluidez do óleo deve ser de no
máximo 5°F (-15°C). Para temperaturas
até –30°F empregar um lubrificante leve,
de alta qualidade apropriado para alta
pressão conforme a norma AGMA N° 4
EP (ISO VG150) (preferencialmente de
tipo fosforoso sulfurado), com agentes
antioxidantes e antiespumantes.O ponto
de fluidez do óleo deve ser de –15°F no
máximo. 
12.2 CAPACIDADE DO ÓLEO DO
REDUTOR (galões/litros):
Tabela 4
12.3 MANCAIS ESTRUTURAIS E
PINOS DOS MANCAIS LATERAIS
DOS BRAÇOS
PRECAUÇÃO: Não usar graxa à base
de sabão de sódio.
Para temperaturas até 0°, usar graxa de
boa qualidade à base de sabão de lítio,
tipo NLGI N° 1, com aditivo para alta
pressão e viscosidade de óleo base
equivalente à Norma AGMA N° 7 (414 –
506 cST a 40°C). Para temperaturas de até
–30ºF empregar uma graxa de primeira
qualidade a base de sabão de complexo
de lítio com aditivo para alta pressão e
viscosidade de óleo básico equivalente a
AGMA N° 5 (198-242 cST a 40°C
12.4 CABRESTO
Limpar o cabresto com uma escova de
arame; não usar solvente. Aplicar uma
boa camada de lubrificante de cabresto
que penetre no cabo aderindo ao mesmo.
PRECAUÇÃO: Não usar petróleo
nem lubrificantes que possam dani-
ficar o cabresto.
13. SERVIÇOSLUFKIN
13.1 PESSOAL
A LUFKIN conta com pessoal de vendas
e manutenção altamente capacitado em
todas as áreas produtoras de petróleo do
mundo. Este pessoal é competente e tem
grande experiência não só para dimen-
sionar as unidades de bombeio de super-
fície, como também para prestar qual-
quer tipo serviço de manutenção que
possa ser requerido.Para solicitar os
1824D
1280D
912D
640D
456D
320D
165/624
120/454
107 /405
70/265
55 /208
50/189
228D
160D
114D
80D
57D
40D
34/129
22/83
17/64
17/64
13/49
7/26
MODELO
Tabela 4
CAPACIDADE
galões/litros MODELO
CAPACIDADE
galões/litros
54
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
serviços disponíveis, contatar o escritório
de vendas LUFKIN mais próximo.
13.2 REPARAÇÕES E PEÇAS 
DE REPOSIÇÃO
ADVERTÊNCIA: Para efetuar
reparações ou modificações nas
unidades LUFKIN, use somente
peças de reposição originais
LUFKIN. Consulte o seu agente de
vendas LUFKIN mais próximo.
Os diferentes depósitos, bem como
nossa fábrica em LUFKIN, Texas, con-
tam com uma linha de reparos e sobres-
salentes. Dispõe-se de uma lista de
sobressalentes para a maioria das
unidades de bombeio. Quando necessi-
tar peças de reposições para uma
unidade em particular, fornecer a
descrição completa da mesma, o número
de série e o número do pedido de remes-
sa da LUFKIN. 
55
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
14 -REPOSIÇÃO DA SINALIZAÇÃO 
DE SEGURANÇA
56
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
15 -ILUSTRAÇÕES DA BASE
57
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
GARANTIA LIMITADA
Todos os equipamentos e mecanismos novos
para campos petrolíferos (“produtos”) de
LUFKIN INDUSTRIES, INC. (LUFKIN) são ven-
didos por LUFKIN ou seu representante con-
forme o seguinte acordo e garantia outorgada
por LUFKIN ou seu representante autorizado.
AS GARANTIAS ESTABELECIDAS NO PRE-
SENTE SÃO EXCLUSIVAS E SUBSTITUEM
QUALQUER OUTRA GARANTIA E CONDIÇÃO,
SEJAM LEGAIS, EXPRESSAS OU TÁCITAS,
INCLUINDO GARANTIAS DE COMERCIABILID-
DE, CONVENIÊNCIA PARA UM FIM DETERMI-
NADO E GARANTIAS DERIVADA NO CURSO
DAS TRANSAÇÕES, USO OU COMÉRCIO e são
exclusivas e substituem qualquer outra obri-
gação por parte de LUFKIN, sem custo algum.
LUFKIN não assume nem autoriza nenhuma a
pessoa assumir em seu nome nenhuma outra
obrigação vinculada à venda dos referidos pro-
dutos. A obrigação da LUFKIN ou do seu rep-
resentante autorizado conforme a presente
garantia se encontra limitada às seguintes dis-
posições:
LUFKIN garantirá ao COMPRADOR ORIGINAL
(“COMPRADOR”) que unidade de bombeio, no
momento da sua entrega, se encontra livre de
falhas de fabricação. Esta garantia terá validade
durante o período de três anos a partir da data
de envio dos produtos desde a fábrica da
LUFKIN. No caso em que a unidade não fun-
cione corretamente devida falha de fabricação
(ou) se detecte um defeito de fabricação
durante o período da garantia, LUFKIN estará
obrigada unicamente a reparar ou substituir a
unidade de bombeio em questão. A opção de
substituição por parte da LUFKIN não prolon-
gará o período de garantia. LUFKIN não terá
obrigação alguma conforme a presente garan-
tia, a menos que seja notificada pelo com-
prador mediante correspondência a cerca da
falha, dentro dos trinta dias a partir do momen-
to em que foi detectada. LUFKIN não terá obri-
gação alguma em virtude da presente garantia
e esta ficará sem efeito ou valor algum se a
unidade de bombeio, ou algum componente da
mesma foi prejudicado, maltrata, alterado, ou
operado de forma incorreta ou se a unidade de
bombeio, ou algum componente da mesma, foi
armazenado, mantido, reparado ou operado de
forma inadequada. Uma vez efetuadas as cor-
respondentes reparações ou substituições da
unidade de bombeio, ou de qualquer compo-
nente da mesma, as obrigações da LUFKIN
com relação à garantia estarão cumpridas. A
garantia contida neste parágrafo está sujeita as
seguintes exceções:
- A garantia da LUFKIN se encontra limitada
por um (1) ano (sujeita aos termos e condições
especificadas anteriormente) com respeito a
peças que estão sujeitas a desgastes em
condições normais de operação ( incluindo,
sem caráter restritivo, retentores de óleo,
graxa de contato, mangueiras, correias, peças
de elastômeros, cabos, cintas de freio cabos de
freio, engrenagens, etc.).
- A garantia da LUFKIN não se estende ao pro-
jeto da unidade de bombeio e aos compo-
nentes, materiais ou acessórios fabricados,
providos ou fornecidos por terceiros ou enti-
dades alheias a LUFKIN (incluindo, sem
caráter restritivo os motores, compressores,
válvulas, componentes elétricos, etc.). LUFKIN
lembra pelo presente que qualquer garantia
outorgada pelo fabricante dos ditos compo-
nentes em favor da LUFKIN estender-se-á ao
COMPRADOR, mas só na medida em que as
condições de garantia o permitam.
Os recursos especificados anteriormente são
recursos exclusivos do COMPRADOR no caso
de não cumprimento por parte da LUFKIN de
suas obrigações relativas à garantia, sejam
reclamações do COMPRADOR de ordem con-
tratual, extrajudicial (incluindo negligência) ou
de outra índole. Uma vez vencido o período
aplicável da garantia, ficarão extintas todas as
obrigações da LUFKIN por não cumprimento
da mesma. As disposições da presente garantia
serão regidas conforme as leis do Estado do
Texas.
Sujeito ao mencionado anteriormente e sem
renunciar a ele, o Comprador aceita que
LUFKIN, suas filiais, venderes, provedores,
representantes ou sub-empreiteiros, seja de
forma individual ou conjunta, estarão isentos
de responsabilidade perante o COMPRADOR,
suas filiais, ou qualquer outra pessoa ou enti-
dade, seja em virtude de negligência da
LUFKIN ou por qualquer outro motivo, já que
não terão nenhuma responsabilidade contratu-
58
LUFKIN - MANUAL DE INSTALAÇÃO CU-96
al, extra contratual (incluindo negligência) nem
algum outro tipo de responsabilidade frente ao
COMPRADOR em virtude de danos ocasiona-
dos pela perda do uso do equipamento ou pro-
jeto, pela perda de utilidades ou ingressos, por
reclamações de clientes do COMPRADOR ou
por qualquer perda ou danos especiais, indire-
tos ou incidentes ou conseqüentes. A obri-
gação da LUFKIN em virtude dos trabalhos
consignados no presente estará limitada aos
recursos especificados na garantia limitada
mencionada anteriormente. NEM O COM-
PRADOR NEM NENHUMA OUTRA PESSOA OU
ENTIDADE TERÁ DIREITO SOB NENHUMA
CIRCUSTÂNCIA A RECLAMAR INDENIZAÇÃO
POR DANOS E PREJUÍZOS INDIRETOS, ESPE-
CIAIS, PUNITIVOS, INCIDENTES OU
CONSEQÜENTES, INCLUINDO SEM CARÁTER
RESTRITIVO, INCOVENIENTES, ALUGUÉIS OU
REPOSIÇÃO DE EQUIPAMENTOS, LUCRO CES-
SANTE OU OUTRAS PERDAS COMERCIAIS OU
ECONÔMICAS.
O COMPRADOR assume a obrigação de prote-
ger, defender, eximir de responsabilidade e
livrar de indenização a LUFKIN, seus sub-
empreiteiros e filiais e os empregados que
devem prestar serviços em virtude do presente
acordo contra toda a obrigação, perda, gasto,
reclamo, demandas e feitos que justifiquem
ações judiciais qualquer seja a sua natureza ou
caráter derivados do presente Acordo ou vin-
culadas ao mesmo ou ao trabalho a terminar
conforme o presente, em forma ilimitada e
independente da causa ou causas que justi-
fiquem as ditas ações judiciais OU DA
NEGLIGÊNCIA DE QUALQUER PARTE OU
PARTES, INCLUINDO AS PERDAS ATRIBUIDAS
À NEGLIGÊNCIA POR PARTE DA LUFKIN, que
surjam com relação ao presente a favor do
COMPRADOR ou de terceiros em virtudes de
danos físicos, morte ou a propriedade.
O COMPRADOR concorda que sempre que um
representante da LUFKIN se encontrar nas
instalações do COMPRADOR ou em qualquer
instalação alheia a LUFKIN com efeito de
inspecionar, reparar ou efetuar o serviço dos
equipamentos vendidos com o presente, o
COMPRADOR deverá eximir de responsabili-
dade e manter a LUFKIN livre de indenização
contra as reclamações, juízos ou ações emer-
gentes ou derivadas da inspeção, reparação ou
serviço dos ditos equipamentos e contra todos
os gastos incorridos na defesa das ditas recla-
mações, juízos ou ações.
O COMPRADOR reconhece e aceita, por si
mesmo e em representação de seus conces-sionários e sucessores, que a Lei “Texas
Deceptive Trade Practicices-Consumer
Protection Act” (Lei de Práticas de
Comercialização Enganosas – Proteção do
Consumidor) Sub-Capítulo E do Capítulo 17 do
Código de Negócios e Comércio do Texas (o
“CNCT”) não se aplicará à presente transação.
Os direitos e recursos do passado, presente e
futuro, vinculados a presente transação, não
serão regidos pelos princípios legais do
“CNCT”. Por tanto, o COMPRADOR ratifica
esse compromete ao seguinte:
O COMPRADOR, PELO PRESENTE, RENUNCIA
DE FORMA IRREVOGÁVEL, COM TODO O
ALCANCE PERMITIDO PELAS LEIS, A TODO E
CADA UM DOS DIREITOS E AÇÕES DOS
QUAIS GOZA ATUALMENTE, OU AQUELES
QUE PUDERA GOZAR NO FUTURO CON-
FORME A LEI DENOMINADA “TEXAS DECEP-
TIVE PRACTICES-CONSUMER PROTECTION
ACT” TEX. BUS. E AO ARTIGO 17.41 E
SUBSEQÜENTES DO CÓDIGO COMERCIAL
(CNTC) EM VIRTUDE DE QUALQUER ATO,
CONDUTA, DECLARAÇÃO OU
OMISSÃOPRESENTE OU FUTURA POR PARTE
DA LUFKIN, SEUS EMPREGADOS OU REPRE-
SENTANTES, RELACIONADO COM A PRE-
SENTE TRANSAÇÃO OU COM FUTURAS
TRANSAÇÕES.
59

Mais conteúdos dessa disciplina