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Resumo silvestres 
❖ Silvestres 
- Todo aquele que pertence as espécies nativas migratórias e outras, aquáticas 
a terrestres que tenha a sua vida ou parte dela ocorrendo naturalmente dentro 
dos limites do território brasileiro e em suas águas jurisdicionais. 
- Os que atravessam a fronteira = exógenos (fronteiras seca). 
❖ Exógeno 
- Animal cuja distribuição geográfica não inclui o território brasileiro. 
❖ Lei 9605 
- Crime contra fauna = matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar silvestres nativas 
ou migratórias sem licença; 
- Quem prende, exporta, adquire ou transporta ovos, larvas ou espécies da fauna 
silvestre nativa; 
- É vedado ao reteri = praticar no exercício da profissão, ou em nome dela, atos 
que a lei defina como lei ou contravenção; 
- Decreto = maus tratos = abandonar animais doentes, ferido, mutilado, bem 
como deixar de ministra-lhe atendimento médico. 
❖ Principais 
- Roedores – Répteis – Aves – Outros. 
❖ Histórico 
- Pinturas rupestres = mostram o interesse do homem pelos animais; 
- Egito = + antigo zoo (primatas, hienas e antílopes; 
- China = Jardim da Inteligência; 
- Grécia = sucesso manejo de aves – primeiros zoológicos a cobrar ingresso; 
- Roma = espetáculos sangrentos; 
- México = coleções de aves de rapina. 
 
 
❖ Recintos 
Gaiolas 
- Cobertura com grades ou telas. Ex: Retangulares. 
Potreiro 
- Espaço restrito por cerca, tela ou muros. 
Sistema Walk-in 
- Áreas grandes, cobertas com tela. 
Hagenbeck 
- Espaço restrito por fosso e estruturas de concreto (sem telas). 
Safari 
- Animais “soltos”. 
Recinto noturno 
❖ Substratos 
❖ O recinto deve imitar ao máximo o natural; 
❖ Fornecer abrigo e sombra; 
❖ Área de serviço e de cambeamento; 
❖ Tanque com água, quando necessário; 
❖ Higiene, muita higiene. 
Grama 
- Difícil limpar, + natural e agradável. 
Cimento 
- Artificial, escaros e calosidades. Ótima higiene. 
Folhas 
- Tempo hábil curto e difícil limpar. 
Areia 
- Perigoso para inalação e difícil limpeza. 
❖ Estereótipos 
- Comportamento presente da maneira repetitiva e exagerada que não aparenta 
ter função. Frequentemente associado a tédios, ambientes escassos, espaços 
restritos ou isolamento social, bem-estar, frustrações, falta de variabilidade de 
estímulos, falta de controle dos incentivos externos. 
 
 
❖ Estereótipos e Sentimentos 
 
- Cativeiro = 75% do tempo na natureza procurando alimento, alimentação 
controlada = como preencher o tempo vazio? 
❖ Motivos 
1. Espaço insuficiente para o animal; 
2. Falta de enriquecimento ambiental; 
3. Chegada da hora da alimentação; 
4. Impossibilidade de fugir da visão humana; 
5. Ameaças sociais; 
6. Ausência de cuidados maternos; 
7. Solidão. 
 
❖ Identificar 
- Conhecimento e hábito de observação. 
 
1. Pacing 
- Movimento locomotivo oscilatório. 
2. Weaving 
- Movimentos oscilatórios; 
- Pode ser agravamento do Pacing; 
- Elefantes, felinos, primatas e ursídeos. 
 
3. Hyperaggression 
- Desencadeado por qualquer estimulo; 
- Densidade populacional elevada; 
- Animais de hierarquias inferiores podem ser feridos ou mortos. 
4. Overgrooming 
- Excesso de autolimpeza; 
- Felinos e primatas principalmente. 
5. Comportamento sexual anormal 
- Muito alimento e pouco exercício; 
- Falta de incentivos sexual; 
- Masturbação. 
❖ Em primatas 
- Coprofagia, regurgitação, beber urina. 
❖ Circos 
- + Propensos a desenvolver devido os ambientes precários. 
 
❖ Correção = monitorada, gradativa e planejada; 
❖ Pode ser causada também por dificuldade na reintrodução em meio 
selvagem. 
 
Enriquecimento Ambiental 
- Princípios de manejo animal que busca melhorar a qualidade de vida dos 
animais cativos, usando estímulos necessários ao seu bem-estar psicológico e 
físico. 
❖ Estímulos 
- Prevenção e/ou amenização de comportamentos estereotipados; 
- Desenvolver comportamentos similares aos de vida livre; 
Tipos = alimentar, sensorial, físico, cognitivo e social. 
❖ Alimentar 
- Promover variações na alimentação dos animais cativos, trazendo uma certa 
dificuldade para os animais obterem alimentos. 
 
❖ Sensorial 
- Estimulação dos 5 sentidos: visual, auditivo, olfativo, tátil e gustativo. 
❖ Físico 
- Introdução de aparatos que deixem os recintos semelhantes ao habitat de cada 
uma das espécies. Ex: vegetações, estruturas para se pendurar ou balançar. 
❖ Cognitivos 
- Despertar a capacidade intelectual; 
- Principalmente com primatas = galhos para retirar cupim; alimentos duros; 
- + novos aprendem com os + velhos. 
❖ Social 
- Interações intraespecífica ou interespecífica que pode ser criado dentro de um 
recinto; 
- Interagir com outras espécies que viveriam na natureza ou da mesma. 
❖ Utensílios 
- PVC, bambu, ratos de brinquedo, frutos congelados, garrafas pet, sangue, urina 
e fezes; 
***Devem ser sempre trocados. 
❖ Critérios 
- Itens artificiais atóxicos; 
- Itens não devem facilitar a fuga ou causar ferimentos, nem ser arremessado 
pelos animais, ferindo os visitantes; 
- Adequados para cada recinto, nem permanecer muito tempo; 
- Os animais devem ter oportunidade de escolha, não são obrigados a interagir. 
 
Medicina Aviária 
❖ Primeiras Aves 
- Caudas + compridas; 
- Dentes; 
- Falanges (resquícios de quando eram quadrúpedes); 
- Escamas na cabeça e membros posteriores; 
- Esqueleto pós cranianos tipo reptiliano; 
- Tamanhos aproximado de um corvo. 
*** Ratitas = não voam. 
❖ Espécies Residentes (ER) 
 - Reproduzem em determinado lugar. Ex: Pássaro-preto, Anu. 
❖ Espécies Endémicas (EN) 
- Habitam um ecossistema específico. Ex: Mutum, Galo da Serra, Ararinha. 
❖ Espécies Visitantes ou Migratórias (EV/EM) 
- Ave com visita sazonal. Ex: Pinguins, Andorinhas. 
❖ Espécies Introduzidas e Recentemente Imigradas 
- Ave introduzida. Ex: Pardal, Galinha de Angola. 
❖ Espécies Sinantrópicos ou Sinantropia (ES) 
- Aves que associam ao homem. Ex: Pombos, Coruja de Igreja. 
Principais Aves Pets 
❖ Periquito Australiano 
- Macho = bico azul / Fêmea = bico chocolate 
- Austrália. – Variedades. 
- Dimorfismo sexual. – Longevidade = 10 anos 
❖ Calopsita 
- Austrália. – Popular. – Brincalhonas. 
- Amansam quando filhotes. 
- Vivem 25 anos. – Reproduz o ano todo = pais são bons criadores de filhotes. 
❖ Agapornis spp 
- África. – Divertidas e brincalhonas. – Mantidas aos pares. 
- Mansas, mas preferem os da sua espécie. – Não há dimorfismo. 
- Longevidade = 10 – 15 anos. 
❖ Amazona spp 
- Tradicionais aves de companhia; 
- Apegam-se ao homem. – Podem se tornar agressivas. 
- Bons imitadores. – Sem dimorfismo sexual. 
- Longevidade = 40 – 50 anos. 
❖ Papagaio Cinza (Psittacus erithacus) 
- África. – Inteligente, afetuoso e imitador. 
- Pode imitar palavras, músicas, sons.... 
- Se apega a uma pessoa da casa. - - Longevidade = 60 anos. 
❖ Canário do Reino (Serinus canaria) 
- Ilhas canárias. – Pássaro popular. – Várias mutações. 
- Macho = belo canto. – Requer pouco espaço. 
- Fácil de manter. - Longevidade = 5 anos. 
❖ Variedades e Uniformidade 
- Pequeno e grande porte; 
- Diversos ambientes; 
- Com ou sem capacidade de voar. 
❖ Sistemáticas 
- Ratitas = Asas atrofiadas ou ausentes. Ex: Avestruz, Ema. 
- Carintas = Asas bem desenvolvidas. Ex: Araras. 
❖ Anatomia 
Pele 
- Consiste de derme e epiderme; 
- Derme: compreende tecido conjuntivo, folículos das penas, vasos e nervos; 
- Pouco aderida aos músculos, mas bem aderido ao periósteo; 
- Ausência das glândulas sudoríparas; 
- Tecido Subcutâneo: tecido conjuntivo frouxo e tecido adiposo; 
- Local de aplicação de fluidos. 
Penas 
- Originadas da epiderme; 
- Constituídas por queratina; 
- A pena contém: Raque, Vexilo e Cálamo. 
 
 
- Vários tipos e diferentes funções; 
- Rêmiges, Rectrizes e Tectrizes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Distribuição das Penas 
- Áreas com penas = Pterígenas; 
- Áreas sem penas = Apterígenasou Aptério. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Plumagem 
- Pelagem = Mamíferos; 
- Plumagem = Aves. 
Funções da Plumagem 
- Incubação; 
- Voo; 
- Termorregulação; 
- Coorte; 
- Camuflagem. 
❖ Tipos de Asas 
Afilada 
- Alta velocidade são curtas, estreitas e curvas; 
- Proporcionam não só velocidade, mas também excelente manobrabilidade; 
- Asas que batem frequentemente. 
Elíptica 
- Curtas e adaptadas para decolagens rápidas e vigorosas; 
- São ótimas para fugir de predadores e fazer manobras mudando rapidamente 
a trajetória do voo; 
- Galináceos, perdiz, pica-pau, pombos. 
Longa e Larga 
- Superfície grande e adaptada para ao voo em grandes altitudes; 
- A maior parte do tempo aberta; 
- Para ganhar altitude, essas aves pegam carona nas correntes térmica 
ascendentes. 
Longa e Estreita 
- Voo panejado, onde a ave ao invés de bater asas, deixa-as abertas e aproveita 
a corrente de ar; 
- Enquanto houver corrente de vento, a ave poderá ficar voando; 
- Grande economia de energia. 
❖ Muda de Penas 
- Substituição das penas velhas por penas novas; 
- Influenciada pela idade, dieta, reprodução, época do ano, temperatura e 
luminosidade; 
- A pena em crescimento é vascularizada e sangra bastante se cortada ou 
quebrada; 
- Músculo lisos foliculares mantêm a pena no lugar; 
- Alta demanda energética e por nutrientes (proteínas, cálcio e ferro). 
❖ Coloração das Penas 
Pigmentos: Melanina e Caroteno 
- Os carotenoides são derivados dos alimentos, cegam a pele e as penas através 
do sangue; 
- Os pigmentos que dão as cores as penas estão posicionadas em células 
denominadas de melanócitos (produtores de melanina preta e marrom), 
localizados na base da pena; 
- A pigmentação das penas dura em media 15 dias para cada pena; 
- A muda ocorre duas vezes por ano, com duração de 15 dias a muda total. 
❖ Fatores que Alteram a Coloração da Plumagem 
1. Estresse Térmico: Observar a temperatura de conforto térmico para cada 
espécie animal; 
2. Fotoperiodicidade: A permanência das aves ao sol, influenciará no processo 
circulatório periférico, aumentando ou reduzindo a sua vascularização na 
região da raque e consequentemente em todas os componentes das penas; 
3. Vícios e Canibalismo: Os vícios podem ser gerados por disfunções 
orgânicas; 
4. Dieta: A alteração na composição nutricional, como deficiência de nutrientes 
e sais minerais e água, irá interferir na produção de melanina e carotenoides, 
os quais irão produzir mudanças na coloração da plumagem; 
5. Elevada Taxa de Ácido Graxo Insaturado: Impedimento da absorção 
nutricional; 
6. Inadaptação Ambiental: A dificuldade de se adaptar ao ambiente, poderá 
ocasionar uma mudança comportamental; 
7. Ausência de uma Terapia Ocupacional: As aves na ausência de uma 
terapia ocupacional, buscam o processo de automutilação; 
8. Infestações Ectoparasitárias: Como pediculidose e as dermatoses; 
9. Contaminação Fúngica: Fungos produzindo lesões com pruridos ou não; 
10. Infecções Bacterianas, Virais e Parasitárias: Causando irregularidades no 
rompimento do cálamo. 
❖ Anexos Cutâneos 
Glândula Uropígea 
- Glândula holócrina bilobada; 
- Secreção lipídico-protéica (impermeabilização das penas); 
- Localiza-se dorsalmente à base da cauda; 
- Ausente em Amazona sp. e Pombos. 
Anexos Cutâneos 
- Crista; Barbela; Lóbulo da orelha; Bico; Ceroma; Escama; Unhas. 
Estrutura Sensorial 
- Olfato pouco apurado; 
- Olhos com membrana nictante; 
- Ouvido com 3 regiões: Interno, Médio e Externo; 
- 3° Pálpebra protege de impactos. 
Visão 
- Olhos laterais. Ex: Tucano; 
 - Olhos Frontais. Ex: Coruja. 
Osteologia 
- Ossos Pneumáticos: Ligados a sacos aéreos e cheios de ar, encontrados no 
crânio, vertebras, pélvis, esterno, costelas, úmero e fêmur. 
- Frágeis e fraturam em pedaços com facilidade. 
 
❖ Manejo Nutricional 
Vida Livre 
- Procura e consumo de alimentos; 
- Gasto energético; 
- Procura e compete por parceiros para acasalar; 
- Interagir com o ambiente em constante mudança; 
- Vida cheia de desafios. 
Cativeiro 
- Alimentos fornecidos; 
- Protegidos contra interações competitivas; 
- Parceiros escolhidos; 
- Não há perigos e imprevistos (ambiente sem mudanças); 
- Falta de desafios = Compromete o bem estar. 
Considerações 
- Hábito alimentar na natureza; 
- Anatomia do sistema digestivo; 
- Digestibilidade do alimento; 
- Necessidade nutricionais; 
- Atividade física, fase da vida e condições fisiológicas. 
Nutrir x Alimentar 
- Alimentar: Oferecer alimentos empiricamente sem conhecer a composição dos 
alimentos e necessidades dos animais; 
- Nutrir: Tem por base o conhecimento cientifico das necessidades nutricionais 
do organismo, em função da espécie, idade, sexo e produção. 
 
***Os proprietários normalmente não conhecem nada de nutrição 
- Leite; Comida caseira; Girassol; Carne. 
 
***Uma MÁ alimentação leva inclusive na origem da maior parte das patologias; 
***Mais de 50% dos atendimentos na clínica são consequências de erros de 
manejo. 
 
 
 
❖ Sementes 
- Aveia; Alpiste; Arroz; Girassol; Painço. 
Vantagem 
- Terapia (quebra a monotonia). 
Desvantagens 
- Pobre em vitaminas e proteínas; 
- Seletividade (70 – 80%); 
- Relação Ca:P inadequada; 
- Alto valor energético; 
- Contaminação (Aflatoxinas); 
- Comercialização a granel; 
- Manejo errado: Cascas vazias. 
❖ Minerais 
- Crescimento, manutenção e postura. 
Cálcio 
- Absorção no TGI e sua deposição nos ossos são reguladas por vitaminas D3 e 
hormônios paratireoide; 
- Proporção de cálcio/fósforo 2:1; 
- Níveis elevados de fósforo interferem na absorção de cálcio no trato intestinal. 
Auxiliam: 
- Formação de ossos; 
- Casca do ovo; 
- Coagulação sanguínea. 
Fontes de cálcio: 
- Osso de siba; 
- Blocos de cálcio; 
- Farinhada de ostra. 
Causas de deficiência de cálcio: 
- Mineralização óssea insuficiente; 
- Fraturas patológicas; 
- Ossos arqueados; 
- Ovos com casca mole; 
- Retenção de ovos. 
 
❖ Exigência Nutricional 
- Faixa etária; 
- Atividade física; 
- Padrão da espécie; 
- Estado nutricional. 
❖ Procedência e Origem 
- Mercado; 
- Loja especializada; 
- A granel. 
❖ Apresentação do Alimento 
- Diversidade de alimentos / fresco; 
- Estragado / sobras; 
- Congelado. 
❖ Tempo de Exposição do Alimento 
- Não ultrapassar às 12h; 
- Sensíveis a lugares úmido e fechados; 
- Alimentos ricos em água se deterioram em menos de 3h. 
❖ Horário e Turno do Fornecimento do Alimento 
- Diurno = Manhã; 
- Crepuscular = Tarde; 
- Noturno = Noite. 
❖ Fatores que Afetam a Quantidade de Alimento a Ser Consumido 
- Faixa etária; 
- Densidade populacional; 
- Estação do ano; 
- Fase de reprodução. 
❖ Quantidade de Alimento a Ser Consumido 
- Ser balanceado. 
❖ Análise de Sobras 
❖ Estocagem 
- Mantidos em locais secos e arejados. Afastados do chão e paredes; 
- Temp. mín: + 4°C é importante para a manutenção por curtos períodos; 
- Conserva a cerca de 3°C para estocagem prolongadas. 
 
Contenção Física 
❖ Fatores a Serem Considerados 
- NÃO possuem diafragma funcional; 
- O esterno deve ficar livre; 
- Conhecimento dos métodos de contenção; 
- Idade; 
- Espécie de ave manipulada; 
- Motivo da contenção; 
- Nível de domesticação; 
- Tamanho do recinto / gaiolas; 
- Número de animais / recinto. 
❖ Finalidades 
- Exame clínico; 
- Aplicação de medicamentos; 
- Coleta de sangue; 
- Raio-X; 
- Remoção de recintos; 
- Curativos; 
- Marcações (microchip ou anilhas). 
❖ O Que uma Contenção Física Deve Proporcionar 
- Proteger o clínico, auxiliares e o animal; 
- Permitir e facilitar o exame clínico; 
- Evitar fugas e acidentes. 
❖ Acidentes 
- Paresia / paralisia temporária ou permanente; 
- Fraturas de asas / pernas; 
- Luxação; 
- Laceração de pele, perda de penas; 
- Deslocamento de vértebras cervicais; 
- Compressão de traqueia e órgãos internos; 
- Agravamento da doença ou mesmo. 
 
 
❖ Transporte 
- Deveser trazida a clínica na sua própria gaiola; 
- Deve ser envolvida por um pano, para escurecer e reduzir estresse; 
- Deve ser à prova de fuga e não causar danos durante o transporte; 
- Fundo de fácil limpeza; 
- Evitar exposição a vento e calor. 
❖ Equipamentos 
- Puçá; 
- Toalhas; 
- Capuz; 
- Ganchos; 
- Esparadrapo; 
- Luvas; 
- Sacos. 
❖ Psitacídeos 
Toalhas 
- De vários tamanhos e espessuras; 
- Uma toalha para cada ave, de modo a prevenir a disseminação de doenças. 
Luvas de couro 
Puçá 
Mãos nuas 
Luvas 
Toalhas 
❖ Passeriformes 
Mãos nuas 
 
Equipamentos Básicos 
❖ Balança Digital 
- Devem ter uma precisão de 1g para uma faixa de peso de até 100g; 
- De 2 a 5g para uma faixa de peso de até 500g; 
- Para faixas acima de 500g, uma precisão de 5 a 10g; 
- Deve ter a função tara; 
- Aves mansas = necessário ter meios para apoiar ou diretamente na 
plataforma; 
- Outras = sacos, pequenas gaiolas. 
Outros equipamentos importantes 
Bomba de Infusão 
- Equipo ou seringa; 
- Perfusão de líquidos. Ex: fármacos. 
Afastadores cirúrgicos 
Seringa 0,5 ml 
Balança digital de cozinha (até 10kg) 
Nebulizador Ultrassônico P/Aves 
- 3 a 8 micrômetros; 
- Pacientes com problemas respiratórios. 
Concentrador de Oxigênio: Internamento 
Tanque de Oxigênio: Cirurgia 
Abre Bico 
Sondas Hígidas (curvadas) 
- Papo da ave é para o lado; 
- Evita traumatizar o esôfago. 
Therapy EC: Laser 
- Cicatrização. 
Termorregulação 
- Com a elevada temperatura, fica vermelho; 
- Local de termorregulação (normal); 
- Patas (dermatites, etc.) – Anormal. 
Instrumental Oftalmológico 
- Equipamento delicado; 
- Serve p/ outras partes do corpo do animal; 
- Cirurgias ou ambulatórios. 
Mini retífica 
- Unhas, bicos, anilhas. 
Dermatoscópio 
- Piolhos, ácaros. 
 
Termômetros: 40 – 42°C 
- Uso p/ monitorar cirurgias; 
- Ponta flexível; 
- Ave doente: Hipotérmica (36 – 37°C) 
U.T.A: Moderna 
- Estufa; 
- Oxigênio, nebulização, temperatura; 
- Manutenção e limpeza complicadas 
Consulta 
❖ Anamnese 
- É uma entrevista que será realizada com o proprietário para s obter o maior 
número de informações; 
- Aborde a história de forma que se obtenha informações objetivas e subjetivas; 
- Os dados subjetivos = incluem descrições da queixa primária e revisão da 
saúde geral do paciente; 
- Os dados objetivos = consistem de identificação, ambiente, dieta e história 
médica; 
- A consulta do professor Alex dura aproximadamente 2 horas; 
- Pequenos detalhes revelam muito sobre o animal !!!! 
Identificação: 
 - Nome, idade, nome vulgar, espécie, sexo; 
Ambiente: 
- Interno ou externo; 
- Fonte de água, higiene, número de animais; 
- Produtos de limpeza, inseticidas, acesso a plantas tóxicas; 
- Dieta, terapia ocupacional, fumantes. 
Avaliação da gaiola: 
- Bebedouros e comedouros; 
- Higiene e alimento; 
- Tipo de gaiola e de poleiros; 
- Metal da gaiola; 
- Piso (substrato). 
Tipo de Recinto 
Substrato 
- Papel laminado – não é indicado (tóxico); 
- Jornal – não é indicado (tinta tóxica); 
- Papel manteiga; 
- Toalha; 
- Chamex. 
É indicado um substrato branco, pois é possível visualizar a coloração das 
fezes. 
Metal da gaiola 
- Não é indicado metais que enferrujem, pois a depender do animal, pode causar 
feridas e ser tóxico. 
Excrementos 
 
- Urato: parte branca nas fezes; 
- Urina: é o liquido junto com as fezes. 
Exame clínico 
- Deve ser rápida: 1 a 4 min; 
- Exame metódico, começando pela cabeça no sentido da cauda; 
- Deixar próximo todos os equipamentos para contenção e colheita de amostras 
biológicas; 
- Cuidado com aves dispneicas!! 
 
 
Oxigenioterapia 
- Um dos primeiros procedimentos em pacientes dispneicos; 
- O oxigênio a 100% pode ser utilizado por períodos de até 12h, porem pode 
tornar toxico dentro de 3 a 4 dias; 
- A velocidade do fluxo de oxigênio deve ser 0,5 a 1 litro/min (manutenção); 
- Local calmo e silencioso; 
- Usar câmara de indução ou na própria gaiola do paciente, ou ainda, máscara; 
- Ex: Concentrador de oxigênio. 
Cabeça 
- O professor falou que já tinha dado, e ficou por isso msm, não me recordo. 
Olho 
- Diversas cores e formatos; 
- Membrana nictante; 
 
Narinas 
Bico 
- Diversos tipos de bico: 
 
 
 
 
 
 
- Rinoteca: A parte superior do bico; 
- Gnatoteca: A parte inferior do bico. 
Cavidade oral 
Áreas Periorbitrárias 
 
Inglúvio 
 
Escore Corporal 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pesagem 
- Com a balança, pode colocar o animal livre, ou dentro de uma gaiola, usar um 
poleiro. 
Peso médio 
- Por exemplo, papagaio (350g a média), calopsita (90 a 110g). 
Auscultação Cardíaca 
- Relativamente pouco útil para aves; 
- Região peitoral esquerda (2° a 3° espaço intercostal). 
Auscultação Respiratória 
- Deve ser feita na região dorsal; 
- Ruídos respiratórios estão associados a problemas de estenose traqueal, 
alterações na seringe ou sacos aéreos. 
Locais de Aplicação 
 
Considerações 
- Aves pequenas: Agulha (24, 26 ou 27G) e 
seringa de 1ml; 
- Aves maiores: agulha (22 ou 27G) e seringa 
de 3ml. 
 
 
 
 
 
 
 
Considerações para uma Venopunção 
- 1° Risco da colheita; 
- 2° Estado clínico; 
- 3° Contenção física; 
- 4° Materiais. 
Locais de Venopunção 
 
 
 
 
 
 
 
Lipemia 
Via Endovenosa 
- Pacientes críticos em colapso, desidratação grave; 
- Hematoma é frequente; 
- Aplicação bolus x cateter; 
- Bolus de fluido: 20-30ml/kg, solução aquecida; 
- Veias jugular, ulnar, metatársica; 
- Bomba de infusão de seringa. 
Corte de Unha 
Intraóssea 
 
Via Intramuscular 
- Fármacos irritantes podem causar necrose e atrofia muscular. 
Via Subcutânea 
Via Oral 
- Na água ou no Alimento: 
 - Ineficaz em psitacídeos anoréticos; 
 - Indicado para tratar grupo de aves (galiformes e passeriformes); 
 - Na comida: misturado a alimento úmido. 
Via Intranasal 
- Sedação; 
- Lavagem nasal em pacientes com rinite e sinusite; 
- Antibióticos e antifúngicos em veículo aquoso; 
- Manter a cabeça mais baixa que o corpo. 
 
 
Equipamentos Básicos 
- Balança, caixa de acrílico, nebulizador, entre outros. 
Alimentação na Sonda 
- Conforme a espécie e de fácil digestão; 
- Essencial para a recuperação de aves debilitada; 
- Aquecida em água: 38 a 40°C; 
- Fornecimento de pequenas quantidades em intervalos frequentes. 
Alimentação Forçada 
- Contra indicação: estase de Inglúvio, impactação gástrica... 
 
Fluidoterapia 
 
- Os mesmos princípios para mamíferos; 
- Paciente critico: via intravenosa ou intraóssea; 
- Inicialmente cristaloides isotônicos; 
- Dividido em 3 a 6 doses, de modo a evitar sobrecarga cardiovascular e a 
formação de edema. 
Pressão Arterial 
- Método não invasivo; 
- Pouca frequência na rotina clínica de aves; 
- Útil no exame clinico, avaliação de animais hospitalizados e durante 
procedimentos cirúrgicos; 
- Doppler vascular, transdutor ultrassônico, manômetro, manguitos neonatais, 
gel; 
- Manguito na asa: umeral distal; 
- Localizar a artéria ulnar com o doppler, região radioulnar proximal; 
- Insuflar o manguito até não ouvir o fluxo; 
- Soltar lentamente o ar insuflado até ouvir o primeiro fluxo; 
- 90 – 180mmHg.

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