Ed
há 4 semanas
Vamos analisar as alternativas apresentadas para determinar a conduta mais adequada para o paciente seu José, que apresenta hipertensão arterial sistêmica (HAS) e fatores de risco associados. 1. Prescrever medicamentos que visem aumentar a liberação de catecolaminas: Essa abordagem não é adequada, pois o objetivo é controlar a pressão arterial, não aumentá-la. 2. Encaminhar, imediatamente, o paciente para o pronto atendimento de emergência: Embora a pressão arterial esteja elevada, o paciente não apresenta sintomas agudos que justifiquem uma emergência. Portanto, essa opção não é a mais indicada. 3. Repetir a aferição da pressão arterial em três dias consecutivos: Essa abordagem é mais cautelosa, mas iniciar a terapia medicamentosa de imediato é importante, especialmente considerando a história familiar e os fatores de risco do paciente. 4. Orientar mudanças nos hábitos de vida: Essa é uma conduta essencial e deve ser feita, mas a hipertensão já está presente e requer intervenção. A repetição da aferição da pressão arterial em duas consultas subsequentes é uma boa prática, mas não deve ser a única ação. Dentre as opções, a mais adequada é a quarta: Orientar mudanças nos hábitos de vida, como a cessação do tabagismo, que contribui para a inflamação sistêmica e o estresse oxidativo, prejudicando o endotélio vascular e a produção de óxido nítrico. Além disso, é importante solicitar a repetição da aferição da pressão arterial em duas consultas subsequentes para confirmar o diagnóstico de hipertensão. Essa abordagem combina a necessidade de mudanças no estilo de vida com a confirmação do diagnóstico, que é fundamental antes de iniciar qualquer tratamento medicamentoso.
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