Ed
ano passado
Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) Esta opção menciona que crianças e adolescentes nas áreas rurais são os mais afetados pela exclusão escolar, com dados que parecem coerentes com a realidade de vulnerabilidade em regiões como a Amazônia Legal e o Semiárido. A porcentagem de 10% parece plausível. b) Esta opção afirma que o índice de exclusão no sul do Brasil é nulo (0%). Isso é bastante improvável, pois mesmo em regiões com melhores índices, a exclusão escolar ainda existe. c) Esta opção diz que cerca de 20% dos jovens excluídos vivem na periferia dos grandes centros urbanos, enquanto na zona rural a defasagem é de apenas 2%. Isso parece subestimar a exclusão na zona rural, que geralmente é mais alta. d) Esta opção afirma que mais de 30% das crianças de 4 e 5 anos e de adolescentes de 15 a 17 anos nas áreas rurais estavam fora da escola, destacando os estados do Nordeste. A porcentagem parece exagerada, considerando dados mais comuns. Após essa análise, a alternativa que parece mais correta e coerente com os dados da UNICEF é a) Em todo o Brasil, crianças e adolescentes vivendo nas áreas rurais são as(os) mais afetada(o)s pela exclusão escolar. No ano de 2019, mais de 10% das crianças de 4 e 5 anos e de adolescentes de 15 a 17 anos nessas localidades estavam fora da escola. Uma parcela dessas crianças e adolescentes reside em áreas isoladas ou de alta vulnerabilidade, como os territórios da Amazônia Legal e do Semiárido, que, juntos, abrigam 35,7% das matrículas da Educação Básica em redes públicas no Brasil.
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