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Analise os seguintes argumentos, com base nos estudos realizados neste Tópico 2, e assinale a opção CORRETA:

a. A exclusão escolar é um problema que não tem relação com a desigualdade de classes.
b. O documentário "Crianças Invisíveis" demonstra episódios em que as crianças e os adolescentes atingem sucessos e fracassos próprios do desenvolvimento juvenil neste cenário econômico global. Embora existam problemas, as narrativas do documentário expressam de modo distorcido a exclusão.
c. A exclusão escolar no Brasil é um problema que foi solucionado após o período pandêmico do Covid-19.
d. Crianças que são invisíveis frequentemente enfrentam problemas como: drogadição, violência doméstica, exploração sexual infantil, abusos, fome, desnutrição, falta de cuidados médicos e evasão escolar.
e. Os problemas de invisibilidade das infâncias são casos pontuais e circunstanciais que não devem ser considerados como influenciadores dos índices educacionais.
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Discussões sobre Sociologia da Educação

ano passado

Respostas

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ano passado

Vamos analisar cada uma das alternativas: a) A exclusão escolar é um problema que não tem relação com a desigualdade de classes. - Essa afirmação é incorreta, pois a exclusão escolar está diretamente relacionada à desigualdade social e econômica. b) O documentário "Crianças Invisíveis" demonstra episódios em que as crianças e os adolescentes atingem sucessos e fracassos próprios do desenvolvimento juvenil neste cenário econômico global. Embora existam problemas, as narrativas do documentário expressam de modo distorcido a exclusão. - Essa opção parece minimizar a gravidade da exclusão, o que pode não ser correto. c) A exclusão escolar no Brasil é um problema que foi solucionado após o período pandêmico do Covid-19. - Essa afirmação é claramente falsa, pois a exclusão escolar se agravou durante a pandemia. d) Crianças que são invisíveis frequentemente enfrentam problemas como: drogadição, violência doméstica, exploração sexual infantil, abusos, fome, desnutrição, falta de cuidados médicos e evasão escolar. - Esta opção apresenta uma realidade que é amplamente reconhecida e documentada, refletindo os desafios enfrentados por muitas crianças. e) Os problemas de invisibilidade das infâncias são casos pontuais e circunstanciais que não devem ser considerados como influenciadores dos índices educacionais. - Essa afirmação é incorreta, pois a invisibilidade das infâncias é um problema sistêmico que afeta os índices educacionais. Diante dessa análise, a opção correta é: d) Crianças que são invisíveis frequentemente enfrentam problemas como: drogadição, violência doméstica, exploração sexual infantil, abusos, fome, desnutrição, falta de cuidados médicos e evasão escolar.

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Tendo por referência os estudos realizados neste Tópico 2, analise as considerações e assinale a que está INCORRETA:

a. Ladeira (2021) nos alerta, com base em Saviani (2009), que o discurso da meritocracia é falacioso, pois considera que a todos os alunos são dadas as mesmas condições de garantir uma trajetória escolar de sucesso e, se assim não fazem, é por puro demérito pessoal, deixando de considerar o acesso às oportunidades.
b. As crianças e os adolescentes que vivem em situações de negligenciamento e/ou abandono, não podem passar desapercebidos pelos sistemas de proteção social. Nós professores precisamos estar atentos às realidades e tomar medidas legais institucionalizadas na escola em cooperação com outros órgãos sociais públicos.
c. As crianças e os adolescentes de famílias que sofrem as consequências climáticas, como o caso das enchentes no Rio Grande do Sul em maio de 2024, são as que mais sofrem por estarem em uma fase mais sensível do desenvolvimento.
d. O trecho do documentário "Crianças Invisíveis", sobre os personagens João e Bilú, demonstra a saga de dois adolescentes que após sofrerem para conciliar a geração de renda e os estudos escolares, conseguem êxito, se tornando grandes empreendedores no setor reciclagem em São Paulo.
e. O Relatório de Desenvolvimento Humano do PNUD (2013), segundo Ladeira (2021), evidencia que a renda dos 20% mais ricos do país é 21 vezes maior que a dos 20% mais pobres. Segundo ele, não podemos negar o impacto das desigualdades sociais e econômica na educação escolar.

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