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DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR II
Prof. Dr. Cristiano Mezzaroba
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – DEF
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS 
PLANEJAR...
Por que planejar?
Organização 
e sistematização 
do conhecimento 
(forma de aulas)
Retomando: CONTEÚDOS!
CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO
(Construção de significações)
“[...] Os conteúdos escolares não devem ser considerados unicamente como informações sobre fatos nas 
ciências e modos de atuar ou efeitos orgânicos para a Educação Física.” 
(ROSENGARDT, 2005, p. 96) 
BRINCADEIRAS
JOGOS
GINÁSTICAS
DANÇAS
LUTAS
CAPOEIRA
ESPORTES
CONCEPÇÕES
Abordagens 
metodológicas
Aulas Abertas
Crítico-Superadora
Crítico-Emancipatória
PCN
BNCC
PLANEJAR...
“O Planejamento escolar é uma importante tarefa docente com a 
finalidade explícita de prever as atividades didáticas em face dos 
objetivos propostos, mas também a de representar um momento de 
reflexão a respeito da tarefa de ensinar, possibilitando sempre a 
reavaliação dos objetivos, conteúdos, métodos e avaliação, em face da 
realidade social em que se dá o processo de ensino.”
(MEDEIROS, 1998)
O Planejamento é um “fio condutor”, que envolve a sequência 
lógica dos conteúdos, o desenvolvimento harmônico das 
atividades e a inter-relação entre objetivo, conteúdo e método.
(MEDEIROS, 1998, p.69)
PLANEJAR... Funções:
“[...] a de explicitar as atividades, os princípios e a ligação da escola 
com o contexto social; a de prever os objetivos, conteúdos e métodos a 
partir da realidade social; a de garantir a atualização dos objetivos e 
das abordagens do professor, em face de novos conhecimentos e no 
sentido de adequá-los às condições dos alunos; e, finalmente, a de 
facilitar ou viabilizar a preparação das aulas.”
(MEDEIROS, 1998, p.70)
(MEDEIROS, 1998)
O QUÊ?
Objetos - Conteúdos
POR QUÊ?
Justificativa
Relevância
COMO?
Metodologia 
Abordagem
• Para que vou ensinar?
• O que vou ensinar?
• Como vou ensinar?
• Com que vou ensinar?
• O que, como e para que avaliar o que foi ensinado?
(SCARPATO, 2007, p. 32)
PLANEJAR...
(MEDEIROS, 1998)
PLANO DA ESCOLA (Projeto Político-Pedagógico)
PLANEJAMENTO DE ENSINO/PLANO DE CURSO
(De cada disciplina, anual ou semestral)
PLANO DE AULA
(De cada disciplina, anual ou semestral)
É um plano pedagógico e administrativo da escola, o qual visa 
explicitar o vínculo filosófico e político-pedagógico daquele 
coletivo, bem como as bases teórico-metodológicas a serem 
adotadas, os objetivos educacionais e a estrutura curricular.
É a organização das unidades didáticas e representa a reflexão 
e sistematização da práxis pedagógica e concepção pessoal do 
professor a respeito do papel da escola vinculado ao papel 
específico do seu componente curricular, contendo: objetivos 
(gerais e específicos), conteúdos, metodologia e avaliação.
É o “detalhamento do plano de curso”, trata-se do 
desmembramento cotidiano do Plano de Curso, ou seja, a 
organização diária das aulas, quantas forem necessárias para 
atender à dimensão que determinado conteúdo representa no 
contexto geral do plano.
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
“[...] O projeto político-pedagógico é um instrumento de ação política que contempla 
aspectos gerais que constituem a moldura do cenário da ação educativa, coletiva e 
individual. É pedagógico porque tem como eixo central as questões do ensinar e do 
aprender e é político na medida em que se ocupa e se preocupa com a formação de um 
tipo de cidadão para um tipo de sociedade.”
CONTEMPLA TODAS AS DIMENSÕES DA 
ESCOLA:
- Pedagógica
- Administrativa
- Comunitária
- Política
- Cultural
- Social
- Econômica
 É um instrumento que baliza as 
ações que dão significado à escola
 Deve ser concebido coletivamente
 Torna-se se um documento de 
referência como um todo e para 
cada um dos componentes 
curriculares em particular
Que educação?
Que cidadão?
Que projeto de sociedade?
(KREUSBURG MOLINA, 2005, p.345)
PLANEJAMENTO DE ENSINO
“O principal questionamento, quando trabalhamos com o 
planejamento curricular para a Educação Física, é o seguinte: como 
organizar os conteúdos da Educação Física na escola?”
VISÃO MACRO DA ÁREA (EF)
A) O movimento em construção e estruturação; B) o 
movimento nas manifestações lúdicas e esportivas; C) 
o movimento em expressão e ritmo; D) o movimento e 
a saúde
DISTRIBUIÇÃO DOS NÚCLEOS E 
SEQUENCIAMENTO (COMPLEXIFICAÇÃO)
Distribuição desses núcleos (a, b, c, d) em forma 
proporcional a ser destinada ao longo da vida escolar, 
considerando-se a complexidade do desenvolvimento 
das dimensões humanas
ORGANIZAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAIS, DOS 
CONTEÚDOS E SUAS SUBDIVISÕES
Apresentação da organização dos objetivos gerais, dos 
conteúdos e de suas subdivisões, considerando que 
cada turma/escola têm suas próprias possibilidades e 
condições variadas (dimensão singular do trabalho)
(PALMA; OLIVEIRA; PALMA, 2008, p.35)
PLANEJAMENTO DE ENSINO
(PALMA; OLIVEIRA; PALMA, 2008)
PLANEJAMENTO DE ENSINO
(PALMA; OLIVEIRA; PALMA, 2008)
NÚCLEO “A” – O MOVIMENTO EM CONSTRUÇÃO E ESTRUTURAÇÃO
Ensino Fundamental (5ª a 9ª séries): estudos de movimento especializados e modelos padronizados e resignificadas das 
manifestações culturais. A sólida estrutura, organizada no período anterior, deve permitir que os alunos consigam compreender e 
participar com facilidade das exigências motoras das manifestações culturais lúdico/esportivas, ampliando essa compreensão e 
construindo formas alternativas para elas. É o momento no qual os alunos estarão estruturando ações próprias para superar 
problemas motores. (p. 40)
NÚCLEO “B” – O MOVIMENTO NAS MANIFESTAÇÕES LÚDICAS E ESPORTIVAS
Ensino Fundamental (5ª a 9ª séries): esta fase caracteriza-se como a fase do aprendizado dos desportos institucionalizados. Isso se 
convencionou historicamente na Educação Física e hoje é mantido em grande parcela das escolas. [...] O sentido e o significado dos 
esportes e da sua prática devem ser o norte desta etapa, que se coloca como fundamental. (p. 41)
NÚCLEO “C” – O MOVIMENTO EM EXPRESSÃO E RITMO
Ensino Fundamental (5ª a 9ª séries): trata-se de um período no qual existe a “rejeição”. Os alunos, geralmente, colocam-se de 
forma contrária às vivências com danças e expressão corporal. Neste período, os docentes deverão organizar situações de ensino 
que possam sensibilizar os alunos, promovendo uma participação mais efetiva (experiências com ritmo, dança e expressão 
corporal).
NÚCLEO “D” – O MOVIMENTO E A SAÚDE
Ensino Fundamental (5ª a 9ª séries): os conhecimentos devem ser aprofundados e direcionados às ações que são executadas no 
decorrer das aulas. As exigências físicas, fisiológicas e motoras dos esportes devem ser claramente apresentadas e estudadas para 
o perfeito entendimento dos praticantes. Entender mecanismos para ter consciência de como o corpo é exigido em diversas 
tarefas motoras (envolve também conhecimento quanto aos primeiros socorros e higiene)
PLANEJAMENTO DE ENSINO
(PALMA; OLIVEIRA; PALMA, 2008)
ESTRUTURAÇÃO DOS OBJETIVOS PROPOSTOS PARA A 5ª A 9ª 
SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, EM CADA UM DOS NÚCLEOS
PLANEJAMENTO DE ENSINO
A EF é um componente curricular responsável pela tematização 
da cultura corporal de movimento, que tem por finalidade 
potencializar o aluno para intervir de forma autônoma, crítica e 
criativa nessa dimensão social  considerar a progressão
(GONZÁLÉZ; FRAGA, 2012)
A disciplina centra-se no estudo da pluralidade do rico 
patrimônio de práticas corporais sistematizadas e das 
representações sociais à ela atreladas  experimentação
A EF deve possibilitar a releitura e a apropriação crítica dos 
conhecimentos da cultura corporal de movimento 
conhecimento específico DA escola (finalidades escolares)
PLANEJAMENTO DE ENSINO
(GONZÁLÉZ; FRAGA, 2012)
ORGANIZAÇÃO DOS TEMAS ESTRUTURADORES DA EF
PLANEJAMENTO DE ENSINO
(GONZÁLÉZ; FRAGA, 2012)
SUBTEMAS ESTRUTURADORES
PLANEJAMENTO DE ENSINO
(GONZÁLÉZ; FRAGA, 2012)
PROGRESSÃO CURRICULAR
- Características cognoscitivas(possibilidades de aprendizagem próprias de 
certas etapas da vida e nos significados que alguns temas podem vir a ter 
para os alunos de um determinado ciclo escolar)
- Características intradisciplinares (lógica de complexificação espiralada, que 
presume serem necessários alguns conhecimentos para a aprendizagem de 
outros)
- Características socioculturais (adequação do projeto curricular ao contexto 
social, processo que procura identificar e levar em conta as competências 
mais significativas dentro do universo cultural dos alunos)
PLANO DE AULA
Concepção 
de EF
PLANEJAMENTO DE ENSINO PLANO DE ENSINO
(MEDEIROS, 1998)
PLANO DE AULA – Alerta! 
NÃO EXISTE UM “MODELO”
“Não existe um modelo considerado ‘oficial’, ou ‘correto’ para o 
Plano de Aula. É importante que ele traga alguns registros 
importantes que são: os dados sobre a turma para qual aquela aula 
se destina, qual a unidade do plano de ensino que estará sendo 
desenvolvida, os objetivos específicos, os conteúdos selecionados 
para aquela aula e é também um dado interessante explicitar a 
forma de avaliação.”
(MEDEIROS, 1998, p.73)
PLANO DE AULA
CABEÇALHO (Dados identificação)Jskjkdfdlfkjdfkdsjfldfjdfjdkfjdskfjdfdjfdlfjfksfsfjdsklfjlfjk
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OBJETIVOS – Geral e Específicos aula
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PROCEDIMENTOS – Estratégias ensino
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partir do Planejamento semestral/anual
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MATERIAIS E ESPAÇOS - Recursos
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REFERÊNCIAS – Pressupostos teóricos
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lfdkjfsjfdklfjdlfjdlfjdslfkjdslfdklfjdslfjdsfjkds986954gofigfpifofig ANEXOS e APÊNDICES (se houver)
PLANO DE AULA - Roteiro
PLANO DE AULA – Exemplo 1/4
PLANO DE AULA – Exemplo 2/4
PLANO DE AULA – Exemplo 3/4
PLANO DE AULA – Exemplo 4/4
DIANTE DISSO...
ROMPER COM A “CULTURA” DO FAZER NO IMPROVISO:
“[...] O que não se pode mais aceitar é a desorganização e o deixar fazer, que 
toma conta das ações cotidianas de muitas aulas de Educação Física nas escolas.”
SUBVERTER O “MODELO” DE AULA DE EF:
“Digo isso me lembrando da minha eterna crítica à aula de Educação Física dividida 
em ‘aquecimento’, ‘aula propriamente dita’ e ‘volta à calma’, adotada ainda hoje 
por professores como se fosse a ‘única’ forma de se conceber uma aula.”
(PALMA; OLIVEIRA; PALMA, 2008, p.45)
(MEDEIROS, 1998, p.73)
EXERCITANDO...
Organizar-se em grupos e cada grupo deverá propor uma Unidade 
Didática de um bimestre (em torno de 16 aulas), definindo a série 
(sendo de 6º a 9º séries), desenvolvendo um sequenciamento 
pedagógico para o(s) conteúdo(s) escolhidos. Devem constar:
- Metodologia utilizada (abordagem)
- Conteúdos selecionados (e suas 3 dimensões)
- Menções à avaliação
REFERÊNCIAS
CARDOSO, Carlos Luiz. Concepção de aulas abertas. In: KUNZ, Elenor (org.). Didática da Educação Física. 4ª ed. 
Ijuí: Unijuí, 2006. p. 121-158.
FREITAS, Wiliam Soares de. Lutas: uma proposta na Educação Física Escolar. In: FREITAS, Wiliam Soares de. 
(org.). Educação Física: como planejar as aulas na Educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007. p. 131-140.
GONZÁLEZ, Fernando J.; FRAGA, Alex Branco. Qual a função do componente curricular Educação Física na 
escola brasileira hoje? In: GONZÁLEZ, Fernando J.; FRAGA, Alex Branco. Afazeres da Educação Física na escola: 
planejar, ensinar, partilhar. Erexim/RS: Edelbra, 2012. p. 33-71.
KREUSBURG MOLINA, Rosane Maria. Projeto Político Pedagógico. In: GONZÁLEZ, Fernando J.; FENSTERSEIFER, 
Paulo E. Dicionário Crítico de Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2005. p. 344-346.
MEDEIROS, Mara. A organização como condicionante para o trabalho. In: MEDEIROS, Mara. Didática e prática 
de ensino da Educação Física: para além de uma abordagem formal. Goiânia: UFG, 1998. p. 65-79.
PALMA, Ângela P.T.V.; OLIVEIRA, Amauri A. Bassoli; PALMA, José Augusto (Coord.). Educação física e a 
organização curricular: educação infantil e ensino fundamental. Londrina: EDUEL, 2008. p. 33-45; 77-106.
ROSENGARDT, Rodolfo. Conteúdo. In: GONZÁLES, Fernando J.; FENSTERSEIFER, Paulo E. Dicionário Crítico de 
Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2005. p. 94-97.
SCARPATO, Marta. A importância do planejamento de ensino na prática docente. In: SCARPATO, Marta. (org.). 
Educação Física: como planejar as aulas na Educação Básica. São Paulo: Avercamp, 2007, p.29-38.

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