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Pós-graduado em Administração de Recursos Hu- manos pela Universidade Paulista (Unip). MBA Executivo pela FAAP e New Mexico University – EUA. Graduado em Psicologia pela Unip. Mais de 20 anos de experiência na área de RH, exercendo cargo de Gerente de RH em em- presas de Médio e Grande Porte. Desenvolveu projetos de Remuneração, Avaliação de Desempenho, Competências, Treinamento e Desenvolvimento. Professor universitário, consultor e palestrante nessas áreas. José de Oliveira Franco Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 37 As etapas para a construção do Plano de Cargos e Salários (PCS) Para termos uma estrutura de cargos e salários adequada e bem-estruturada, como em todos os outros projetos, é importante que haja um planejamento apropria- do, no qual as etapas são definidas, os prazos são ajustados e o andamento é esta- belecido em um cronograma. Afinal, esse é um projeto que possivelmente mudará algumas coisas na organização e, portanto, deve ser bem organizado para que não haja problemas no meio do caminho e os objetivos sejam cumpridos. No entanto, antes de entrarmos nas etapas propriamente ditas, é importante veri- ficarmos alguns conceitos-chave e esclarecermos algumas dúvidas que existem, como: qual é a diferença entre cargo e função? O que é uma tarefa do ponto de vista conceitu- al? Dessa forma, vamos responder a essas questões-chave para que ao longo do curso os conceitos sejam fixados. Cargo e função Parece que não, mas frequentemente usamos tanto a palavra cargo como a pa- lavra função indiscriminadamente. Em uma estrutura de cargos e salários, existe uma grande diferença entre esses dois termos. Conforme formos construindo o modelo, essas diferenças ficarão mais evidentes e passarão a ser automaticamente utilizadas. “Cargo: é o conjunto de funções substancialmente idênticas quanto à natureza das tarefas executadas e às especificações exigidas dos ocupantes.” “Função: é o agregado de tarefas atribuídas a cada indivíduo na organização.” “Tarefa: é a atividade executada por um indivíduo na organização.” (PONTES, 2000, p. 41-42.) Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 38 Podemos dizer que função está relacionada diretamente com o serviço a ser exe- cutado, como secretária da área comercial, serviços administrativos da área financeira, entre outros. Por outro lado, cargo é o conjunto dessas funções somadas, desde que elas sejam próximas no que diz respeito às exigências que se faz para alguém executar essa função, por exemplo, secretária, assistente financeiro. Finalmente, a tarefa está relacionada à atividade que se faz, como atendimento telefônico, arquivamento de documentos, manutenção de equipamentos. É importante que esses conceitos fiquem claros, uma vez que a análise do cargo está relacionada com eles. O estudo e a análise de um cargo demonstrarão quais são as tarefas que fazem parte de determinado cargo e quais especificações são exigidas de quem vai ocupar o cargo na empresa. Etapas Dados os conceitos básicos, para que possamos prosseguir, é importante situar as principais etapas da construção do plano de cargos e salários em uma empresa. Se pudéssemos esquematizar as etapas da construção desse projeto, teríamos: Quadro 1 – Etapas para a construção de uma estrutura de cargos e salários Planejamento Implantação Divulgação Política salarial Análise de cargos Estrutura salarial Descrição dos cargos Avaliação e classi ficação dos cargos Pesquisa salarial 1 2 4 6 7 8 9 5 3 Para cada uma dessas etapas, temos um produto específico de saída que alimen- tará as demais etapas a serem construídas sucessivamente. Vamos falar de cada uma A s et ap as p ar a a co ns tr uç ão d o Pl an o de C ar go s e Sa lá rio s (P C S) Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 39 A s etap as p ara a construção do Plano de C argos e Salários (PC S) delas separadamente a fim de aprofundarmos os conhecimentos sobre elas. Antes, no entanto, é conveniente que façamos uma reflexão sobre um dos objetivos do plano de cargos e salários: a manutenção das carreiras na organização. É certo que uma empresa que não possua algum tipo de instrumento para definir qual será o próximo passo de um determinado empregado no que diz respeito a seu cargo, seu salário e sua carreira na organização está fadada ao fracasso. Isso porque todo ser humano quer ter uma perspectiva de onde ele pode chegar, como ele pode contribuir e o que ele precisa para chegar lá. Certamente, se não há estruturação ou definição de políticas claras para isso, o empregado não irá produzir com toda sua capacidade e isso será apenas o começo de muitos problemas que a empresa cultivará. No entanto, a pergunta que nos fazemos é: será que com uma boa estrutura de cargos e salários e também com uma política de carreira definida conseguiremos bons resultados por meio das pessoas? Existem várias respostas para essa pergunta: sim, não, talvez. Entretanto, provavelmente ficaremos com a última, pois a implantação de uma política de cargos e salários é somente o começo. Outros programas também devem ser implantados, como o plano de desenvolvimento, o plano de gestão do de- sempenho, o plano de participação nos resultados (PLR), e assim sucessivamente. No entanto, a estruturação de cargos e salários já é um bom começo para a mudança. A empresa precisa manter os salários competitivos para atrair pessoas capacita- das no mercado de trabalho e conservar essas pessoas no seu quadro de empregados. Ao mesmo tempo, sendo o salário um grande componente dos custos das empresas, é necessário tentar manter na empresa pessoas altamente capacitadas para que não haja a necessidade de manter no quadro de pessoal excesso de contingente para ga- rantir maior produção, ou maior qualidade. Em outras palavras, é importante remune- rar bem para atrair e reter pessoas bem capacitadas e, com isso, não contratar mais que o necessário para que a produtividade e a qualidade sejam fatores-chave do sucesso da empresa. É por isso que apenas a implantação de um plano de cargos e salários, muitas vezes, não é suficiente para atingir esse objetivo e, então, outros programas são implan- tados em complemento a esse. É o caso dos planos de carreira e sucessão e também os planos de participação nos lucros e resultados (PLR). Esses, além de complementar o outro, estabelecem uma participação mais efetiva do empregado no resultado da empresa que ele ajudou a construir. Essas questões complementares devem ser discutidas e planejadas na etapa de política salarial (Etapa 8) como podemos ver novamente no esquema a seguir, agora com explicações inerentes a cada etapa. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 40 Quadro 2 – Esquema geral da montagem de uma estrutura de cargos e salários Definição da estrutura do programa Participação nos lucros e nos resultados Elaboração do plano, discussão, aprovação Avaliação e classifi- cação dos cargos Pesquisa salarial Estrutura salarial Cálculo da curva salarial, graus, amplitude da faixa Política salarial Implantação Escolha dos cargos, escolha das empresas, coleta Divulgação do plano aos empregados Descrição dos cargos, titulação, classificação Coleta de dados, descrição dos cargos, titulação Análise dos cargos Descrição dos cargos Divulgação Planejamento Comitê de avaliação, método escolhido Definição das carreiras Políticade remuneração Pacote bene- fícios, com- posição da remuneração Divulgação, operacio- nalização, manutenção Salário, admissão, promoções, reajustes Sucessão de cargos, divulgação, desempenho, T&D A definição do comitê Como você imagina que a área de RH desenvolve seus programas, projetos e im- planta modelos de gestão de pessoas de acordo com as tendências atuais nessa área e acompanhando as mudanças de um mundo moderno? Quem são os agentes de mu- dança? Seria a área de Recursos Humanos? Os gestores de pessoas? A resposta para essas questões estão muito além de uma simples discussão. Embora a área de Recursos Humanos seja a principal incentivadora das mudanças e, sem dúvida, alinha sua estratégia às diretrizes de uma empresa, ela não é a única agente de mudança. Afinal, não há mudança sem que haja envolvimento de todos e, principalmente, comprometimento com a mudança. A s et ap as p ar a a co ns tr uç ão d o Pl an o de C ar go s e Sa lá rio s (P C S) Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 41 A s etap as p ara a construção do Plano de C argos e Salários (PC S) A área de Recursos Humanos deve trazer para o seu lado todos aqueles que podem contribuir com ela e, sendo assim, passa a ser de certa maneira a grande impulsiona- dora e líder desse movimento na empresa. Afinal, é ela que detém os conhecimentos sobre as pessoas e a expertise sobre esse assunto. Parceria, alianças e envolvimento são palavras de ordem nesse contexto. É por meio das pessoas, principalmente dos líderes, nas empresas que a área de Recursos Humanos coloca em ação os planos que ajudarão a empresa a construir um resulta- do melhor (lucratividade) e um melhor posicionamento frente a seus concorrentes (competitividade). Quando a área de Recursos Humanos desenvolve programas a fim de alinhar pla- nejamento estratégico com práticas em gestão de pessoas, é importante que haja a participação de algumas pesso as-chave dentro da organização, tendo em vista que esse movimento trata diretamente com pessoas, seja no que diz respeito ao levanta- mento de informações de seu cargo, competências ou remuneração. A questão é definir bem quais são essas pessoas-chave. O comitê deve represen- tar a empresa de maneira geral, incluindo formadores de opinião, líderes de pessoas, conhecedores da cultura da empresa. Enfim, pessoas que possam ser os facilitadores e, ao mesmo tempo, que participem da decisão em relação às novas práticas a serem adotadas na montagem da estrutura de cargos e salários. Algumas pessoas não podem deixar de fazer parte desse comitê: o gerente de RH ou o gerente de remuneração (ou uma pessoa a ele equiparada), uma vez que esse detém o conhecimento técnico para a construção da estrutura de cargos e salários, funcionará como facilitador desse processo. Também precisam fazer parte do comitê os gerentes de área ou da área que está sendo estudada naquele momento. Isso facilitará o trabalho do comitê no momento em que será feita a avaliação dos cargos dentro da nova estrutura salarial. Afinal, são eles que detêm os conhecimentos técnicos e sabem quais são as habilidades necessá- rias para se ter um bom funcionário trabalhando na função. O comitê fará frente principalmente no momento da avaliação e classificação de cargos, uma vez que, para um melhor trabalho e transparência nessa etapa, a decisão e o novo desenho daquele momento não podem ser concentrados na mão de apenas um ou outro. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 42 As principais etapas (básicas) para a montagem da estrutura de cargos e salários É de suma importância que todo o projeto de implantação da estrutura de cargos e salários seja bem planejado para que seus resultados sejam positivos. Assim, nessa etapa de planejamento, é importante que se faça uma divisão dos trabalhos, que ter- minarão com o projeto final de implantação. De maneira geral, as etapas da construção da estrutura de cargos e salários estão representadas no quadro 2. No entanto, as etapas básicas para a construção do modelo podem ser definidas da seguinte forma: divulgação – consiste em dizer para todos o que se pretende fazer na organi- zação a partir da reestruturação de seus cargos e salários, trazendo para todos uma melhor compreensão de co mo se dará o processo e quais serão os obje- tivos finais a serem atingidos a partir de cada etapa. descrição e análise dos cargos – é de extrema importância, pois é ela que trará para todos uma fotografia de como é a empresa no momento atual, do ponto de vista dos cargos e como ela ficará após a finalização da última etapa da construção do programa. lativa para a organização, dependendo do segmento em que atua ou de como essa função trará para a empresa seus resultados. Existem várias metodologias de avaliação de cargos em uma empresa. pesquisa salarial – trará para a empresa informações relativas ao equilíbrio externo e será utilizada para a compreensão da importância relativa do cargo no mercado de maneira geral. estrutura salarial – talvez seja a mais importante ou a mais técnica e traba- lhosa, pois são utilizados vários conceitos estatísticos que requerem um co- nhecimento mais aprofundado. política salarial – deve ser acompanhada por regras claras e transparentes e darão também possibilidade de construir futuramente programas de remune- ração diferenciadas e mais atualizadas com as melhores práticas de mercado. É também a partir da definição da política salarial que podemos desenvolver planos de carreira e sucessão e criar uma perspectiva para os funcionários da empresa. A s et ap as p ar a a co ns tr uç ão d o Pl an o de C ar go s e Sa lá rio s (P C S) Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 43 A s etap as p ara a construção do Plano de C argos e Salários (PC S) Texto complementar O texto a seguir apresenta uma visão geral sobre as questões relacionadas à im- plantação de um plano de cargos e salários. Faça uma reflexão sobre o assunto, le- vando em consideração quando o autor cita os termos cargos e funções e perceba a diferença relativa que o mesmo dá a questão. Os pilares da remuneração (PEROSSI, 2007) Em geral, os administradores questionam-me quando o assunto está relacio- nado em como estabelecer o salário, ou seja, como faço para definir o salário mais adequado? Como valorizar aqueles que vestem a camisa (os que demonstram com- prometimento e, em geral, não têm hora para entrar e nem para sair)? Quais pa- râmetros posso utilizar na fixação do salário (relatividade interna, tempo de casa, mercado)? Como reconhecer e valorizar as pessoas diferenciadas dentro da equipe (aquelas que têm qualidade diferenciada de entrega dos trabalhos)? Como explicar as diferenças salariais entre as pessoas dentro da equipe? Longe de ser uma receita, este artigo tem como objetivo proporcionar refle- xões e discussões sobre os pilares que podem sustentar o processo salarial. Inde- pendentemente da região, segmento de atuação, cultura predominante e origem do capital, (nacional ou multinacional), o nível salarial está sempre presente entre os cinco principais indicadores de desconforto e/ou descontentamento nas pesquisas formais e/ou informais feitas nas organizações. Contextualizar o ambiente organizacional e identificar os principais aspectos que estão afetando a satisfação salarial é o primeiro diagnóstico que necessita ser feito para alinhar a estratégia a ser adotada. Entretanto, quando pensamos nesse tema, alguns indicadoresdeveriam estar presentes, a fim de proporcionar maior transparência e credibilidade junto aos fun- cionários, bem como trazer mais segurança para os administradores. Dentro dessa premissa, destaco a natureza das funções/cargos, o mercado, as competências e as habilidades, a performance, a estratégia e a saúde financeira das organizações como principais pilares do processo. Todas as funções são importantes, mas a importância relativa entre elas é dife- rente e aí podemos encontrar o primeiro indicador que, se bem ponderado e ava- Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 44 liado, permite estabelecer o ranking interno entre elas e, com isso, tornar visível a pirâmide das funções que, na prática, chamamos de relatividade interna. Conhecer o valor da função no mercado é importante para dimensionar a es- tratégia salarial a ser adotada. O mercado é amplo e, considerando as características das funções, é fundamental o mapeamento e a seleção das empresas que vão servir de referencial na política a ser adotada. Na dúvida, tenho como sugestão duas perguntas que podem ajudar na esco- lha das empresas: para onde eu posso perder a minha mão de obra? Onde eu vou buscar a minha mão de obra para futuras contratações? Pagar por tempo de casa pode ser um risco, já que há evidências de que tempo de casa não significa que o funcionário tem maior conhecimento e melhor desempenho em relação a um funcionário mais novo. Com isso, ganha espaço a identificação e a análise das competências e habilidades que poderão servir de alicerce na definição do salário individual. As competências e as habilidades têm que estar correlacionadas com a performance, e aí entra o papel do gestor que pre- cisa estar capacitado para identificar, dentro da equipe, as pessoas que realmente estão agregando valor às suas atividades. E como alinhar o salário considerando a função/cargo, o mercado e as compe- tências e as habilidades? A estratégia de remuneração e a saúde financeira da empresa estão presen- tes nesse cenário e precisam estar balanceadas para atingir os objetivos propostos. Como vou pagar e quanto o meu negócio suporta o investimento salarial que será feito? Pagar o primeiro quartil, média, mediana, terceiro quartil ou os maiores salários de mercado são decisões estratégicas e as ações escolhidas poderão ser diferentes em relação às funções consideradas chave dentro do processo em relação às demais. Todo esse cenário deve ser consolidado com um eficaz plano de comunicação, envolvendo gestores e funcionários, para tornar o sistema mais transparente. Impor- tante destacar a manutenção das políticas, o que requer acompanhamento, análise, avaliação e adequação para manter a sua competitividade. É importante ressaltar que o mercado é dinâmico e, em alguns segmentos, a veloci- dade de mudança pode ser mais rápida e, por isso, a atenção aos seus movimentos é essencial para manter a sustentação dos pilares da política de remuneração. A s et ap as p ar a a co ns tr uç ão d o Pl an o de C ar go s e Sa lá rio s (P C S) Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 45 A s etap as p ara a construção do Plano de C argos e Salários (PC S) Atividades Cargo e função são diferentes, pois: 1. cargo é o que a pessoa faz e função é a posição que ela ocupa na empresa.a) os cargos e as funções dizem respeito à mesma coisa, não havendo distin-b) ção entre os dois termos. cargo é o agregado de funções idênticas quanto à natureza das tarefas e c) função é o agregado de tarefas. cargo é o agregado de tarefas e função são cargos idênticos e de mesmo d) nome. Por que a fase de divulgação é importante no projeto de implantação de cargos 2. e salários? Porque responde a várias dúvidas dos presidentes das empresas.a) Apresenta para todos quais os principais objetivos a serem atingidos com b) o plano. Apresenta aos empregados qual será o salário a ser pago para cada função c) em uma tabela. Estabelece quais principais cargos participarão da estrutura salarial.d) Sobre a etapa de divulgação do plano de cargos e salários, podemos afirmar 3. que: é uma etapa intermediária e serve para orientar as pessoas que trabalharão a) na montagem da estrutura de cargos e salários. é uma etapa final da montagem da estrutura de cargos e salários e serve b) para informar aos gerentes da empresa qual é a nova política salarial. é uma etapa inicial importante e que tem por finalidade informar a todos c) sobre os objetivos do plano. é uma etapa inicial e que tem como finalidade informar as mudanças que d) ocorrerão nas políticas de cargos e salários já definidas anteriormente. Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br 46 Ampliando conhecimentos No livro a seguir, mais especificamente no capítulo 2, o autor nos dá uma visão e nos faz pensar a respeito de novas tendências nas empresas a respeito de alinhamen- to entre cargos e competências. Certamente, é uma visão interessante, pois nos faz sair um pouco das questões tradicionais e pensar em algo mais voltado à estratégia e processo de negócio, vinculado, inclusive, à questão cargo e competência. Vale a pena ler! CRUZ, Tadeu. O Teatro Organizacional: construindo e implantando processos de negócio. Rio de Janeiro: E-papers, 2006. Referências OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de Descrição de Cargos e Salários. São Paulo: Atlas, 2007. PASCHOAL, Luiz. Administração de Cargos e Salários. São Paulo: Qualitymark, 2007. PEROSSI, Sebastião Augusto. Os Pilares da Remuneração. Disponível em: <www. rh.com.br/ler.php?cod=4418&org=2>. Acesso em: 10 out. 2007. Gabarito C1. B2. C3. A s et ap as p ar a a co ns tr uç ão d o Pl an o de C ar go s e Sa lá rio s (P C S) Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br