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Exercicio 2 - Respiratoria

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Nina Silva

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Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

O índice de Tiffeneau, hoje mais titulado como a relação VEF1/CVF, possibilita identificar se um paciente apresenta limitação ao fluxo expiratório ou não. Por ser uma medida relacionada ao tempo e ao volume expirado nesse tempo, é considerado um dos três parâmetros principais da análise do fluxo e volume expiratório durante uma expiração forçada. A definição desse parâmetro remete à avaliação percentual do volume mobilizado no traçado da curva da manobra de CVF.
Podemos então definir a relação VEF1/CVF, como:
O percentual de volume expirado no primeiro segundo de uma expiração máxima forçada em relação ao volume total que ele poderia expirar.
O volume de ar que um indivíduo pode expirar nos primeiros 100 milissegundos de uma expiração forçada.
O volume de ar que um indivíduo pode inspirar tomando como base o primeiro segundo de uma expiração forçada em relação ao que ele poderia inspirar de forma total.
O volume total que um indivíduo pode expirar em relação ao volume inicial que poderia ser expirado.
O volume em percentual que um indivíduo pode expirar a partir dos últimos segundos de uma expiração forçada.

Os volumes pulmonares são definidos utilizando como medida a ventilografia. Sendo a soma das capacidades pulmonares, esses volumes contribuem para a identificação mensurada das alterações nessas capacidades, que não raramente estão presentes em doenças que acometem o sistema respiratório. Portanto, o conhecimento de como esses volumes são representados é de extrema importância nas medidas de função pulmonar.
A alternativa que corretamente preenche as lacunas é a opção:
O volume de reserva inspiratório (VRI) é o volume de ar que pode ser inspirado a partir de___ 1__.
Já o volume residual (VR) é aquele que permanece nos pulmões após ___ 2___.
O volume de reserva expiratório (VRE) é mensurado a partir ___ 3___ e este último é a quantidade de ar que __ 4___durante cada ciclo respiratório.
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que é antecedido do volume expirado (4).
Uma inspiração normal (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que ocorre após o volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração normal (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que ocorre antes do volume expirado (4).

Estando diante de um laudo espirométrico, a conclusão diagnóstica é certamente a principal questão de interesse no diagnóstico dos distúrbios ventilatórios. Sabemos que existem parâmetros conclusivos e inconclusivos para se determinar o distúrbio respiratório.
Um parâmetro inconclusivo, a ser considerado, é o FEF 25-75%, por não ser adequadamente preciso para analisar a obstrução ao fluxo aéreo. Essa consideração é pertinente porque:
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias periféricas, sendo assim, só detectaria a obstrução em vias aéreas de grossos calibres. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de médios e pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de grossos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias periféricas, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em todos os calibres das vias aéreas e, portanto, se assemelha à qualidade de medida do VEF1. Neste caso, a conclusão do distúrbio seria duvidosa, caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais.

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Questões resolvidas

O índice de Tiffeneau, hoje mais titulado como a relação VEF1/CVF, possibilita identificar se um paciente apresenta limitação ao fluxo expiratório ou não. Por ser uma medida relacionada ao tempo e ao volume expirado nesse tempo, é considerado um dos três parâmetros principais da análise do fluxo e volume expiratório durante uma expiração forçada. A definição desse parâmetro remete à avaliação percentual do volume mobilizado no traçado da curva da manobra de CVF.
Podemos então definir a relação VEF1/CVF, como:
O percentual de volume expirado no primeiro segundo de uma expiração máxima forçada em relação ao volume total que ele poderia expirar.
O volume de ar que um indivíduo pode expirar nos primeiros 100 milissegundos de uma expiração forçada.
O volume de ar que um indivíduo pode inspirar tomando como base o primeiro segundo de uma expiração forçada em relação ao que ele poderia inspirar de forma total.
O volume total que um indivíduo pode expirar em relação ao volume inicial que poderia ser expirado.
O volume em percentual que um indivíduo pode expirar a partir dos últimos segundos de uma expiração forçada.

Os volumes pulmonares são definidos utilizando como medida a ventilografia. Sendo a soma das capacidades pulmonares, esses volumes contribuem para a identificação mensurada das alterações nessas capacidades, que não raramente estão presentes em doenças que acometem o sistema respiratório. Portanto, o conhecimento de como esses volumes são representados é de extrema importância nas medidas de função pulmonar.
A alternativa que corretamente preenche as lacunas é a opção:
O volume de reserva inspiratório (VRI) é o volume de ar que pode ser inspirado a partir de___ 1__.
Já o volume residual (VR) é aquele que permanece nos pulmões após ___ 2___.
O volume de reserva expiratório (VRE) é mensurado a partir ___ 3___ e este último é a quantidade de ar que __ 4___durante cada ciclo respiratório.
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que é antecedido do volume expirado (4).
Uma inspiração normal (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que ocorre após o volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração normal (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que ocorre antes do volume expirado (4).

Estando diante de um laudo espirométrico, a conclusão diagnóstica é certamente a principal questão de interesse no diagnóstico dos distúrbios ventilatórios. Sabemos que existem parâmetros conclusivos e inconclusivos para se determinar o distúrbio respiratório.
Um parâmetro inconclusivo, a ser considerado, é o FEF 25-75%, por não ser adequadamente preciso para analisar a obstrução ao fluxo aéreo. Essa consideração é pertinente porque:
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias periféricas, sendo assim, só detectaria a obstrução em vias aéreas de grossos calibres. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de médios e pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de grossos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias periféricas, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em todos os calibres das vias aéreas e, portanto, se assemelha à qualidade de medida do VEF1. Neste caso, a conclusão do distúrbio seria duvidosa, caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais.

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Você acertou 5 de 10 questões
Verifique o seu desempenho e continue treinando! Você pode refazer o
exercício quantas vezes quiser.
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A
B
C
D
E
1 Marcar para revisão
O índice de Tiffeneau, hoje mais titulado como a relação VEF1/CVF,
possibilita identificar se um paciente apresenta limitação ao fluxo
expiratório ou não. Por ser uma medida relacionada ao tempo e ao
volume expirado nesse tempo, é considerado um dos três parâmetros
principais da análise do fluxo e volume expiratório durante uma
expiração forçada. A definição desse parâmetro remete à avaliação
percentual do volume mobilizado no traçado da curva da manobra de
CVF. Podemos então definir a relação VEF1/CVF, como:
O volume total que um indivíduo pode expirar em relação ao
volume inicial que poderia ser expirado.
O volume em percentual que um indivíduo pode expirar a
partir dos últimos segundos de uma expiração forçada.
O volume de ar que um indivíduo pode expirar nos primeiros
100 milissegundos de uma expiração forçada.
O volume de ar que um indivíduo pode inspirar tomando como
base o primeiro segundo de uma expiração forçada em
relação ao que ele poderia inspirar de forma total.
O percentual de volume expirado no primeiro segundo de uma
expiração máxima forçada em relação ao volume total que ele
poderia expirar.
Resposta correta
Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira o
gabarito comentado!
Questão 1 de 10
Corretas (5)
Incorretas (5)
Em branco (0)
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10
Lista de exercícios Espirometria Sair
A
B
C
D
E
Gabarito Comentado
A alternativa correta é a E. O índice de Tiffeneau, também
conhecido como relação VEF1/CVF, é definido como o percentual
de volume expirado no primeiro segundo de uma expiração
máxima forçada em relação ao volume total que o indivíduo
poderia expirar. Este índice é uma medida importante para avaliar a
capacidade pulmonar e identificar possíveis limitações ao fluxo
expiratório. Portanto, a alternativa E descreve corretamente essa
relação, indicando que se trata do percentual de volume expirado
no primeiro segundo de uma expiração máxima forçada em relação
ao volume total que o indivíduo poderia expirar.
2 Marcar para revisão
A curva volume-tempo é um registro clássico da espirometria. Por ser
um registro gráfico considerado didático, ela facilita, através da análise
gráfica, a visualização de parâmetros importantes mensurados. Um
desses parâmetros é a Capacidade Vital forçada (CVF) facilmente
visualizada em uma manobra expiratória forçada. A CVF pode ser
identificada na curva volume-tempo:
Observando o momento em que o traçado da curva alcança
uma estabilidade, a partir do registro do VEF1, depois do
ponto final da parábola presente no gráfico.
Observando o ponto, entre 0,5 segundos e 1 segundo, da
parte íngreme do traçado da curva.
Observando a parte em declive, após o traçado da curva
alcançar um platô.
Observando na abscissa do gráfico, no ponto médio onde o
traçado da curva faz uma parábola, antes que o platô dela
seja alcançado.
Observando no traçado do gráfico, os primeiros e últimos
25% da CVF.
Resposta correta
Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira o
gabarito comentado!
Gabarito Comentado
A
B
C
D
E
A identificação da CVF na curva volume-tempo é feita quando o
volume máximo de ar alcança um platô e o traçado gráfico se
mantém inalterado. A CVF é o volume de ar que pode ser expirado
após uma inspiração máxima. Ela é um parâmetro importante para
avaliar a função pulmonar e pode ser usada para diagnosticar
doenças pulmonares, como a asma e a DPOC.
3 Marcar para revisão
Os volumes pulmonares são definidos utilizando como medida a
ventilografia. Sendo a soma das capacidades pulmonares, esses
volumes contribuem para a identificação mensurada das alterações
nessas capacidades, que não raramente estão presentes em doenças
que acometem o sistema respiratório. Portanto, o conhecimento de
como esses volumes são representados é de extrema importância nas
medidas de função pulmonar. Por exemplo: O volume de reserva
inspiratório (VRI) é o volume de ar que pode ser inspirado a partir de___
1__. Já o volume residual (VR) é aquele que permanece nos pulmões
após ___ 2___. O volume de reserva expiratório (VRE) é mensurado a
partir ___ 3___ e este último é a quantidade de ar que __ 4___durante
cada ciclo respiratório.
A alternativa que corretamente preenche as lacunas é a opção:
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume
corrente inspiratório (3); corresponde ao volume inspirado,
que é antecedido do volume expirado (4).
Uma inspiração normal (1); uma expiração profunda (2); do
volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume
expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4) .
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume
corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que
ocorre após o volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração profunda (2); do
volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume
expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração normal (1); uma expiração normal (2); do volume
corrente expiratório (3); corresponde ao volume inspirado,
que ocorre antes do volume expirado (4).
A
B
C
D
E
Resposta incorreta
Opa! A alternativa correta é a letra B. Confira o gabarito
comentado!
Gabarito Comentado
O VRI é mensurado após uma inspiração normal e o VR, após uma
expiração profunda. O VRE é mesurado a partir do volume de ar
expirado, após uma expiração normal, ou seja, o volume corrente
expiratório. Complementado, o volume corrente expiratório
corresponde ao volume de ar que é expirado (não inspirado) que é
antecedido pelo volume inspirado.
4 Marcar para revisão
Os valores espirométricos para a conclusão de um distúrbio ventilatório
foram mostrados a você para que fosse retirada as dúvidas de um
colega de trabalho, que nunca tinha atendido um paciente com
problemas respiratórios. No documento mostrado, a CVF, o VEF1 e a
relação VEF1/CVF estavam destacados com seus valores medidos,
previstos e de % do previsto. Abaixo os parâmetros com os respectivos
valores são mostrados:
CVF: Valor previsto: 3,99; Valor medido: 2,69; % do previsto: 67%
VEF1: Valor previsto: 3,26; Valor medido: 2.16; % do previsto: 66%
VEF1/CVF: Valor previsto: 81,44; Valor medido: 80,13; % do
previsto: 98%
Ao analisar os parâmetros acima, você diria a seu colega que o
paciente apresenta:
Distúrbio Obstrutivo com Capacidade Vital forçada Reduzida.
Distúrbio Restritivo.
Distúrbio Misto.
Distúrbio Obstrutivo.
Parâmetros espirométricos normais.
Resposta correta
Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira o
gabarito comentado!
A
B
C
D
E
Gabarito Comentado
Os dados apresentados indicam um distúrbio restritivo, que é
caracterizado pela diminuição da Capacidade Vital Forçada (CVF)
abaixo de 80% do valor previsto. A relação VEF1/CVF está acima
de 90% do previsto, o que exclui a possibilidade de um distúrbio
obstrutivo ou um distúrbio obstrutivo com CVF reduzida. Portanto,
a alternativa correta é a B, que indica um distúrbio restritivo.
5 Marcar para revisão
A curva fluxo-volume é igualmente precisa quando comparada à curva
volume-tempo, para o registro dos volumes respiratórios a serem
avaliados pela espirometria. Mesmo sendo assim considerada, os
procedimentos para a construção do registro gráfico são um tanto
diferentes, em comparação à curva volume-tempo. Considerando que
se deva, corretamente, instruir o examinado a respeito de como irá
realizar a manobra respiratória para a construção da curva fluxo-
volume, analise a sequência disponibilizada abaixo:
(......) O examinado, imediatamente após ao término da expiração longa,
rápida e forçada
(......) O examinado realiza uma pausa pós-inspiratória.
(......) Realiza uma inspiração rápida de forma profunda e com o
máximo esforço possível.
(......) O examinado inspira profundamentecom o bocal ainda longe da
boca.
(......) O examinado expira rápida e forçadamente.
Agora assinale a alternativa que corresponde à sequência temporal
correta dos procedimentos acima:
4 - 2 - 3 - 5 - 1.
2 - 1 - 3 - 5 - 4.
5 - 1 - 2 - 4 - 3.
1 - 2 - 4 - 3 - 5.
4 - 2 - 5 - 1 - 3.
A
B
C
Resposta incorreta
Opa! A alternativa correta é a letra E. Confira o gabarito
comentado!
Gabarito Comentado
Em primeiro lugar, se realiza uma inspiração profunda com o bocal,
longe da boca, para não interferir no registro que será feito da
curva (1). Subsequentemente (2) realiza uma pausa, antes de
iniciar a manobra, com o intuito de aumenta a pressão
intrapulmonar, para conseguir gerar um volume que possa ser
mobilizado rapidamente com muito esforço (3). Como na curva
fluxo-volume é medido também o volume inspiratório forçado, o
indivíduo no término da manobra expiratória forçada (4) inspira
forçadamente (5).
6 Marcar para revisão
Os gráficos registrados na espirometria devem ser analisados para que
sejam determinados os parâmetros adequados para a avaliação dos
distúrbios ventilatórios. A análise das curvas volume-tempo e fluxo-
volume, portanto, são utilizadas para esses fins. Ambas as curvas
oferecem a oportunidade de determinação do volume e dos fluxos
máximos na missão da identificação dos distúrbios. Uma das poucas
diferenças que existe entre as curvas é:
A curva fluxo-volume permite a finalização do teste
espirométrico, enquanto a curva volume-tempo detecta a
inconclusão da análise do distúrbio, pois permite visualizar um
pequeno esforço realizado pelo paciente no início do teste.
A curva fluxo-volume consegue medir o fluxo expiratório nos
primeiro 100 milissegundos de uma expiração forçada,
enquanto a curva volume-tempo é incapaz de fazê-lo.
A curva volume-tempo registra o fluxo máximo em relação ao
volume expirado, enquanto a curva fluxo-volume analisa o
fluxo máximo em relação ao tempo.
D
E
A
B
C
A curva volume-tempo não é capaz de medir a capacidade
vital força, enquanto a curva-fluxo volume assertivamente a
detecta.
A curva volume-tempo analisa as medidas respiratórias,
enquanto a curva volume-tempo analisa as medidas apenas
expiratórias.
Resposta incorreta
Opa! A alternativa correta é a letra B. Confira o gabarito
comentado!
Gabarito Comentado
O pico de fluxo expiratório é definido como o fluxo detectado nos
primeiros 100 milissegundos de uma manobra expiratória forçada.
O PFE só pode ser mensurado pela curva fluxo-volume.
7 Marcar para revisão
A prova farmacodinâmica, é usada para avaliar a relação entre o
estímulo farmacológico da droga e a reação dos brônquios em
responder a esse estímulo. O procedimento para sua análise é o
seguinte:
O paciente realiza uma____1____com o objetivo de colher os parâmetros
para serem avaliados. Posteriormente a essa ação, o indivíduo faz uso
de ____2____e aguarda por um período não superior a 30 minutos. Para
determinar a resposta broncodilatadora, avalia-se____3____.
A alternativa que preenche corretamente as lacunas é a opção:
Manobra de expiração forçada (1); 0,0004 gramas de um
broncodilatador de curta duração (2); o VEF1 medido depois
do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido
antes do uso da droga (3).
Manobra de expiração não forçada (1); 0,0004 gramas de um
broncodilatador de longa duração (2); o VEF1 medido antes do
uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido depois
do uso da droga (3).
Manobra de expiração não forçada (1); 0,0004 gramas de um
broncodilatador de curta duração (2); o VEF1 medido depois
do uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido
antes do uso da droga (3).
D
E
A
B
C
Manobra de expiração forçada (1); 0,0004 gramas de um
broncodilatador de longa duração (2); VEF1 medido depois do
uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido antes
do uso da droga (3).
Manobra de expiração forçada (1); 0,0004 gramas de um
broncodilatador de curta duração (2); o VEF1 medido antes do
uso do broncodilatador e compara com o VEF1 medido depois
do uso da droga (3).
Resposta correta
Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira o
gabarito comentado!
Gabarito Comentado
Para avaliar a resposta broncodilatadora, deve-se comparar o VEF1
após o uso da droga e compará-lo com o VEF1 de antes do uso do
broncodilatador, que deve ser de curta duração. Esse
procedimento é consistente porque usa a variação percentual do
valor do VEF1 pós-droga para avaliar se a PBD é positiva ou
negativa.
8 Marcar para revisão
O Tempo Expiratório Forçado (TEF) não apresenta relevante valor
diagnóstico, quando comparado à CVF, o VEF1 e a relação VEF1/CVF.
Porém, sua identificação no traçado gráfico produzido pela
espirometria complementa algumas informações, de forma visual,
dando bases para uma possível confirmação diagnóstica. É uma
afirmação consistente de ser aceita sobre o TEF:
Seu aumento sempre representa um distúrbio ventilatório.
Representa o tempo entre o início súbito da expiração forçada
e o platô da curva volume-tempo alcançado.
Na curva volume-tempo, através dele, pode ser observado
evidentemente o grau de esforço do paciente.
D
E
A
B
C
É definido como um tempo gasto desde o VEF1 medido ao
final da CVF medida.
Representa o tempo entre o final da expiração forçada e o
declínio do traçado da curva, durante uma manobra de
capacidade vital forçada.
Resposta incorreta
Opa! A alternativa correta é a letra B. Confira o gabarito
comentado!
Gabarito Comentado
O Tempo Expiratório Forçado (TEF) é uma medida que representa
o tempo entre o início súbito da expiração forçada e o platô da
curva volume-tempo alcançado. Esta medida não é sempre
indicativa de anormalidades funcionais. Por exemplo, durante a
manobra de Capacidade Vital Forçada (CVF) realizada por um
indivíduo, essa pessoa pode iniciar o ato expiratório de forma um
pouco lenta e com o esforço exigido inadequado. Nesse caso, se o
parâmetro for analisado através da curva-volume-tempo, o início
lento e o baixo esforço não serão detectados e o TEF se mostrará
mais longo. Portanto, é importante considerar o contexto e outros
parâmetros ao interpretar o TEF.
9 Marcar para revisão
A ventilação voluntária máxima (VVM) é um parâmetro defendido por
uns e refutado por outros autores. No entanto, ela ainda tem o seu
valor, embora inconclusivo, quando pode ser executada para análise de
distúrbios ventilatórios relacionados ao esforço. Apresenta grande valia
nas análises feitas em testes cardiopulmonares de exercício. É uma
afirmativa correta sobre este parâmetro:
Deve ser analisada em uma curva volume-tempo.
Só pode ser visualizada na curva fluxo-volume.
É o exame espirométrico de mais fácil execução,
principalmente se realizado por pacientes mais graves.
D
E
A
B
Sua execução não deve ser realizada em tempos longos.
As respirações devem ser realizadas de forma máxima, no
entanto as inspirações devem ser o mais superficial possível.
Resposta correta
Parabéns, você selecionou a alternativa correta. Confira o
gabarito comentado!
Gabarito Comentado
A ventilação voluntária máxima (VVM) é um parâmetro complexo e
de difícil execução, principalmente por necessitar de inspirações
com grande amplitude e rapidez. Por isso, a alternativa correta é a
D, que afirma que a execução da VVM não deve ser realizada em
tempos longos. As alternativas A e B estão incorretas, pois a VVM
não pode ser registrada nas curvas fluxo-volume e volume-tempo.
A alternativa C também está errada, pois a VVM não é o exame
espirométrico de mais fácil execução, especialmente em pacientes
graves. Por fim, a alternativa E está incorreta, pois para a
realização da VVM, as respirações devem ser máximas, incluindo
as inspirações, que não devem ser superficiais.
10 Marcar para revisão
Estando diante de um laudo espirométrico, a conclusão diagnóstica é
certamente a principal questão de interesse no diagnóstico dos
distúrbios ventilatórios. Sabemos que existem parâmetrosconclusivos
e inconclusivos para se determinar o distúrbio respiratório. Um
parâmetro inconclusivo, a ser considerado, é o FEF 25-75%, por não
ser adequadamente preciso para analisar a obstrução ao fluxo aéreo.
Essa consideração é pertinente porque:
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de pequenos
calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias.
Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais,
ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de grossos
calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias.
Caso o paciente apresentasse obstrução em vias periféricas,
ele seria falho em identificar.
C
D
E
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de médios e
pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução
nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias
proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias periféricas,
sendo assim, só detectaria a obstrução em vias aéreas de
grossos calibres. Caso o paciente apresentasse obstrução em
vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em todos os calibres
das vias aéreas e, portanto, se assemelha à qualidade de
medida do VEF1. Neste caso, a conclusão do distúrbio seria
duvidosa, caso o paciente apresentasse obstrução em vias
proximais.
Resposta incorreta
Opa! A alternativa correta é a letra C. Confira o gabarito
comentado!
Gabarito Comentado
O FEF 25-75% é um parâmetro que mede o fluxo expiratório em
vias de médios e pequenos calibres, conforme indicado na
alternativa C. Isso significa que ele é capaz de detectar obstruções
nessas vias, mas falha em identificar obstruções em vias
proximais. As alternativas A, B e E estão incorretas, pois afirmam
que o FEF 25-75% detecta o fluxo apenas em pequenas vias, em
vias de grossos calibres e em todos os calibres das vias aéreas,
respectivamente. Embora o FEF 25-75% analise o fluxo expiratório
em médios e pequenos calibres das vias brônquicas, ele não é
capaz de detectar obstrução ao fluxo aéreo em vias de grossos
calibres, tornando a alternativa D também incorreta.

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