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Os valores espirométricos para a conclusão de um distúrbio ventilatório foram mostrados a você para que fosse retirada as dúvidas de um colega de trabalho, que nunca tinha atendido um paciente com problemas respiratórios. No documento mostrado, a CVF, o VEF1 e a relação VEF1/CVF estavam destacados com seus valores medidos, previstos e de % do previsto.
Ao analisar os parâmetros acima, você diria a seu colega que o paciente apresenta:
Distúrbio Obstrutivo com Capacidade Vital forçada Reduzida.
Distúrbio Restritivo.
Distúrbio Misto.
Distúrbio Obstrutivo.
Parâmetros espirométricos normais.
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há 6 meses

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há 6 meses

Para determinar o tipo de distúrbio ventilatório com base nos valores espirométricos, você deve considerar os seguintes pontos: 1. Capacidade Vital Forçada (CVF): Se a CVF estiver reduzida, isso pode indicar um distúrbio restritivo. 2. Volume Expiratório Forçado no Primeiro Segundo (VEF1): Se o VEF1 estiver reduzido e a relação VEF1/CVF também estiver diminuída, isso sugere um distúrbio obstrutivo. 3. Relação VEF1/CVF: Uma relação menor que 70% geralmente indica um distúrbio obstrutivo. Com base nessas informações, você pode concluir: - Distúrbio Obstrutivo: VEF1 reduzido e relação VEF1/CVF diminuída. - Distúrbio Restritivo: CVF reduzida, mas VEF1 pode estar normal ou levemente reduzido. - Distúrbio Misto: Tanto VEF1 quanto CVF estão reduzidos, com relação VEF1/CVF alterada. - Parâmetros Normais: Todos os valores dentro dos limites normais. Portanto, a resposta correta depende dos valores específicos que você tem. Se a CVF estiver reduzida e o VEF1 também, pode ser um distúrbio misto ou restritivo. Se o VEF1 estiver reduzido com relação VEF1/CVF baixa, é um distúrbio obstrutivo.

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O índice de Tiffeneau, hoje mais titulado como a relação VEF1/CVF, possibilita identificar se um paciente apresenta limitação ao fluxo expiratório ou não. Por ser uma medida relacionada ao tempo e ao volume expirado nesse tempo, é considerado um dos três parâmetros principais da análise do fluxo e volume expiratório durante uma expiração forçada. A definição desse parâmetro remete à avaliação percentual do volume mobilizado no traçado da curva da manobra de CVF.
Podemos então definir a relação VEF1/CVF, como:
O percentual de volume expirado no primeiro segundo de uma expiração máxima forçada em relação ao volume total que ele poderia expirar.
O volume de ar que um indivíduo pode expirar nos primeiros 100 milissegundos de uma expiração forçada.
O volume de ar que um indivíduo pode inspirar tomando como base o primeiro segundo de uma expiração forçada em relação ao que ele poderia inspirar de forma total.
O volume total que um indivíduo pode expirar em relação ao volume inicial que poderia ser expirado.
O volume em percentual que um indivíduo pode expirar a partir dos últimos segundos de uma expiração forçada.

Os volumes pulmonares são definidos utilizando como medida a ventilografia. Sendo a soma das capacidades pulmonares, esses volumes contribuem para a identificação mensurada das alterações nessas capacidades, que não raramente estão presentes em doenças que acometem o sistema respiratório. Portanto, o conhecimento de como esses volumes são representados é de extrema importância nas medidas de função pulmonar.
A alternativa que corretamente preenche as lacunas é a opção:
O volume de reserva inspiratório (VRI) é o volume de ar que pode ser inspirado a partir de___ 1__.
Já o volume residual (VR) é aquele que permanece nos pulmões após ___ 2___.
O volume de reserva expiratório (VRE) é mensurado a partir ___ 3___ e este último é a quantidade de ar que __ 4___durante cada ciclo respiratório.
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que é antecedido do volume expirado (4).
Uma inspiração normal (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que ocorre após o volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração normal (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que ocorre antes do volume expirado (4).

Estando diante de um laudo espirométrico, a conclusão diagnóstica é certamente a principal questão de interesse no diagnóstico dos distúrbios ventilatórios. Sabemos que existem parâmetros conclusivos e inconclusivos para se determinar o distúrbio respiratório.
Um parâmetro inconclusivo, a ser considerado, é o FEF 25-75%, por não ser adequadamente preciso para analisar a obstrução ao fluxo aéreo. Essa consideração é pertinente porque:
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias periféricas, sendo assim, só detectaria a obstrução em vias aéreas de grossos calibres. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de médios e pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de grossos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias periféricas, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em todos os calibres das vias aéreas e, portanto, se assemelha à qualidade de medida do VEF1. Neste caso, a conclusão do distúrbio seria duvidosa, caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais.

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