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A curva fluxo-volume é igualmente precisa quando comparada à curva volume-tempo, para o registro dos volumes respiratórios a serem avaliados pela espirometria. Mesmo sendo assim considerada, os procedimentos para a construção do registro gráfico são um tanto diferentes, em comparação à curva volume-tempo.
Agora assinale a alternativa que corresponde à sequência temporal correta dos procedimentos acima:
(......) O examinado, imediatamente após ao término da expiração longa, rápida e forçada
(......) O examinado realiza uma pausa pós-inspiratória.
(......) Realiza uma inspiração rápida de forma profunda e com o máximo esforço possível.
(......) O examinado inspira profundamente com o bocal ainda longe da boca.
(......) O examinado expira rápida e forçadamente.
4 - 2 - 3 - 5 - 1.
2 - 1 - 3 - 5 - 4.
5 - 1 - 2 - 4 - 3.
1 - 2 - 4 - 3 - 5.
4 - 2 - 5 - 1 - 3.
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há 6 meses

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há 6 meses

Vamos analisar a sequência temporal correta dos procedimentos descritos: 1. O examinado inspira profundamente com o bocal ainda longe da boca. (Este é o primeiro passo, pois a inspiração deve ser feita antes de qualquer outra ação.) 2. O examinado realiza uma pausa pós-inspiratória. (Após a inspiração, é comum fazer uma pausa antes de expirar.) 3. Realiza uma inspiração rápida de forma profunda e com o máximo esforço possível. (Após a pausa, o examinado deve realizar uma inspiração rápida e profunda.) 4. O examinado expira rápida e forçadamente. (Depois da inspiração, a expiração forçada ocorre.) 5. O examinado, imediatamente após ao término da expiração longa, rápida e forçada. (Este é o último passo, que ocorre após a expiração.) Analisando a sequência correta, temos: 4 - 2 - 3 - 5 - 1. Portanto, a alternativa correta é: 4 - 2 - 3 - 5 - 1.

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O índice de Tiffeneau, hoje mais titulado como a relação VEF1/CVF, possibilita identificar se um paciente apresenta limitação ao fluxo expiratório ou não. Por ser uma medida relacionada ao tempo e ao volume expirado nesse tempo, é considerado um dos três parâmetros principais da análise do fluxo e volume expiratório durante uma expiração forçada. A definição desse parâmetro remete à avaliação percentual do volume mobilizado no traçado da curva da manobra de CVF.
Podemos então definir a relação VEF1/CVF, como:
O percentual de volume expirado no primeiro segundo de uma expiração máxima forçada em relação ao volume total que ele poderia expirar.
O volume de ar que um indivíduo pode expirar nos primeiros 100 milissegundos de uma expiração forçada.
O volume de ar que um indivíduo pode inspirar tomando como base o primeiro segundo de uma expiração forçada em relação ao que ele poderia inspirar de forma total.
O volume total que um indivíduo pode expirar em relação ao volume inicial que poderia ser expirado.
O volume em percentual que um indivíduo pode expirar a partir dos últimos segundos de uma expiração forçada.

Os volumes pulmonares são definidos utilizando como medida a ventilografia. Sendo a soma das capacidades pulmonares, esses volumes contribuem para a identificação mensurada das alterações nessas capacidades, que não raramente estão presentes em doenças que acometem o sistema respiratório. Portanto, o conhecimento de como esses volumes são representados é de extrema importância nas medidas de função pulmonar.
A alternativa que corretamente preenche as lacunas é a opção:
O volume de reserva inspiratório (VRI) é o volume de ar que pode ser inspirado a partir de___ 1__.
Já o volume residual (VR) é aquele que permanece nos pulmões após ___ 2___.
O volume de reserva expiratório (VRE) é mensurado a partir ___ 3___ e este último é a quantidade de ar que __ 4___durante cada ciclo respiratório.
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que é antecedido do volume expirado (4).
Uma inspiração normal (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que ocorre após o volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração normal (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que ocorre antes do volume expirado (4).

Estando diante de um laudo espirométrico, a conclusão diagnóstica é certamente a principal questão de interesse no diagnóstico dos distúrbios ventilatórios. Sabemos que existem parâmetros conclusivos e inconclusivos para se determinar o distúrbio respiratório.
Um parâmetro inconclusivo, a ser considerado, é o FEF 25-75%, por não ser adequadamente preciso para analisar a obstrução ao fluxo aéreo. Essa consideração é pertinente porque:
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias periféricas, sendo assim, só detectaria a obstrução em vias aéreas de grossos calibres. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de médios e pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de grossos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias periféricas, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em todos os calibres das vias aéreas e, portanto, se assemelha à qualidade de medida do VEF1. Neste caso, a conclusão do distúrbio seria duvidosa, caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais.

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