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A ventilação voluntária máxima (VVM) é um parâmetro defendido por uns e refutado por outros autores. No entanto, ela ainda tem o seu valor, embora inconclusivo, quando pode ser executada para análise de distúrbios ventilatórios relacionados ao esforço. Apresenta grande valia nas análises feitas em testes cardiopulmonares de exercício.
É uma afirmativa correta sobre este parâmetro:
Deve ser analisada em uma curva volume-tempo.
Só pode ser visualizada na curva fluxo-volume.
É o exame espirométrico de mais fácil execução, principalmente se realizado por pacientes mais graves.
Sua execução não deve ser realizada em tempos longos.
As respirações devem ser realizadas de forma máxima, no entanto as inspirações devem ser o mais superficial possível.
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Progresso com Exercícios

há 6 meses

Respostas

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há 6 meses

A afirmativa correta sobre a ventilação voluntária máxima (VVM) é: "Deve ser analisada em uma curva volume-tempo." A VVM é um parâmetro importante na avaliação da função pulmonar e pode ser melhor compreendida através da análise dessa curva, que mostra a relação entre o volume de ar e o tempo durante a respiração.

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O índice de Tiffeneau, hoje mais titulado como a relação VEF1/CVF, possibilita identificar se um paciente apresenta limitação ao fluxo expiratório ou não. Por ser uma medida relacionada ao tempo e ao volume expirado nesse tempo, é considerado um dos três parâmetros principais da análise do fluxo e volume expiratório durante uma expiração forçada. A definição desse parâmetro remete à avaliação percentual do volume mobilizado no traçado da curva da manobra de CVF.
Podemos então definir a relação VEF1/CVF, como:
O percentual de volume expirado no primeiro segundo de uma expiração máxima forçada em relação ao volume total que ele poderia expirar.
O volume de ar que um indivíduo pode expirar nos primeiros 100 milissegundos de uma expiração forçada.
O volume de ar que um indivíduo pode inspirar tomando como base o primeiro segundo de uma expiração forçada em relação ao que ele poderia inspirar de forma total.
O volume total que um indivíduo pode expirar em relação ao volume inicial que poderia ser expirado.
O volume em percentual que um indivíduo pode expirar a partir dos últimos segundos de uma expiração forçada.

Os volumes pulmonares são definidos utilizando como medida a ventilografia. Sendo a soma das capacidades pulmonares, esses volumes contribuem para a identificação mensurada das alterações nessas capacidades, que não raramente estão presentes em doenças que acometem o sistema respiratório. Portanto, o conhecimento de como esses volumes são representados é de extrema importância nas medidas de função pulmonar.
A alternativa que corretamente preenche as lacunas é a opção:
O volume de reserva inspiratório (VRI) é o volume de ar que pode ser inspirado a partir de___ 1__.
Já o volume residual (VR) é aquele que permanece nos pulmões após ___ 2___.
O volume de reserva expiratório (VRE) é mensurado a partir ___ 3___ e este último é a quantidade de ar que __ 4___durante cada ciclo respiratório.
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que é antecedido do volume expirado (4).
Uma inspiração normal (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume expirado, que ocorre após o volume inspirado (4).
Inspiração profunda (1); uma expiração profunda (2); do volume corrente inspiratório (3); corresponde ao volume expirado, que é antecedido pelo volume inspirado (4).
Inspiração normal (1); uma expiração normal (2); do volume corrente expiratório (3); corresponde ao volume inspirado, que ocorre antes do volume expirado (4).

Estando diante de um laudo espirométrico, a conclusão diagnóstica é certamente a principal questão de interesse no diagnóstico dos distúrbios ventilatórios. Sabemos que existem parâmetros conclusivos e inconclusivos para se determinar o distúrbio respiratório.
Um parâmetro inconclusivo, a ser considerado, é o FEF 25-75%, por não ser adequadamente preciso para analisar a obstrução ao fluxo aéreo. Essa consideração é pertinente porque:
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias periféricas, sendo assim, só detectaria a obstrução em vias aéreas de grossos calibres. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de médios e pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de pequenos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em vias de grossos calibres, sendo assim, só detectaria a obstrução nestas vias. Caso o paciente apresentasse obstrução em vias periféricas, ele seria falho em identificar.
O FEF 25-75% mede o fluxo expiratório em todos os calibres das vias aéreas e, portanto, se assemelha à qualidade de medida do VEF1. Neste caso, a conclusão do distúrbio seria duvidosa, caso o paciente apresentasse obstrução em vias proximais.

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