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F R E N T E 1 89 industriais, esse reaproveitamento é feito por um processo chamado de cogeração. A figura a seguir ilustra um exem- plo de cogeração na produção de energia elétrica. Cogeração de energia elétrica Energia elétrica secundária Gases de exaustão Energia elétrica primária Entrada de combustível HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. (Adapt.) Em relação ao processo secundário de aproveitamento de energia ilustrado na gura, a perda global de ener- gia é reduzida por meio da transformação de energia: A térmica em mecânica. mecânica em térmica. C química em térmica. química em mecânica. elétrica em luminosa. Texto para as questões 37 e 38. Na gura a seguir, está esquematizado um tipo de usi- na utilizada na geração de eletricidade. h Turbina Torre de transmissão Gerador Água 37 Enem A eficiência de uma usina, do tipo da represen- tada na figura, é da ordem de 0,9, ou seja, 90% da energia da água no início do processo transforma-se em energia elétrica A usina Ji Paraná, do estado de Rondônia, tem potência instalada de 512 milhões de watt, e a barragem tem altura de, aproximadamente, 120 m. A vazão do rio Ji-Paraná, em litros de água por segundo, deve ser da ordem de: A 50 500 C 5 000 50 000 500 000 38 Enem No processo de obtenção de eletricidade, ocor- rem várias transformações de energia Considere duas delas: I. cinética em elétrica II. potencial gravitacional em cinética Analisando o esquema, é possível identicar que elas se encontram, respectivamente, entre: A I. a água no nível h e a turbina; II. o gerador e a torre de distribuição. I. a água no nível h e a turbina; II. a turbina e o gerador. C I. a turbina e o gerador; II. a turbina e o gerador. I. a turbina e o gerador; II. a água no nível h e a turbina. I. o gerador e a torre de distribuição; II. a água no nível h e a turbina. 39 UEL Um corpo, inicialmente em repouso, é submeti- do a uma força resultante F, cujo valor algébrico varia com o tempo, de acordo com o gráfico a seguir. I II III t F Considerando os intervalos de tempo I, II e III, a ener- gia cinética do corpo aumenta: A apenas no intervalo I. apenas no intervalo II. C apenas no intervalo III. apenas nos intervalos I e II. nos intervalos I, II e III. 40 UPE 2011 Considere um bloco de massa m ligado a uma mola de constante elástica k = 20 N/m, como mostrado na figura a seguir. O bloco encontra-se pa- rado na posição x = 4,0 m. A posição de equilíbrio da mola é x = 0. k 0 2 4 x (m) m O gráco a seguir indica como o módulo da força elás- tica da mola varia com a posição x do bloco. 80 40 0 2 4 x (m) |F| (N) O trabalho realizado pela força elástica para levar o bloco da posição x = 4,0 m até a posição x = 2,0 m, em joules, vale: A 120 80 C 40 160 –80 FÍSICA Capítulo 10 Trabalho, potência e energia90 41 FGV 2017 Segundo o manual do proprietário de deter- minado modelo de uma motocicleta, de massa igual a 400 kg, a potência do motor é de 80 cv (1 cv ≅ 750 W). (https://goo.gl/9aeM0K.com) Se ela for acelerada por um piloto de 100 kg, à plena potência, a partir do repouso e por uma pista retilínea e horizontal, a velocidade de 144 km/h será atingida em, aproximadamente, A 4,9 s. b 5,8 s. C 6,1 s. d 6,7 s. e 7,3 s. 42 Ufac Um corpo de 12 kg de massa desliza sobre uma superfície horizontal sem atrito, com velocidade de 10 m/s, e passa para uma região onde o coeficiente de atrito cinético é 0,50 Qual é o trabalho realizado pela força de atrito após ter o bloco percorrido 5,0 m na região com atrito? E qual é a velocidade do bloco ao final desses 5,0 m? Dado: g = 10 m/s 2 . A 300 6 5J e m/s b 300 6J e 5 m/s C −900 5J e 6 m/s d 900 6J e 5 m/s e −300 2J e 5 m/s 43 UFPR Um caminhão transporta um bloco de mármo- re de 4 000 kg por uma estrada plana e horizontal e, num dado instante, sua velocidade é de 20 m/s. O bloco não está amarrado nem encostado nas late- rais da carroceria. Considere o coeficiente de atrito estático entre o bloco e a carroceria igual a 0,40 e a aceleração da gravidade 10 m/s2. É correto afirmar: J necessitando parar o caminhão em menos de 50 m, o bloco escorregará em direção à cabina do motorista. J a carroceria exerce uma força vertical sobre o bloco de módulo igual a 40 kN. J se num certo instante o caminhão necessitar pa- rar, o trabalho realizado sobre o bloco será igual a –160 kJ. J a força resultante exercida pela carroceria sobre o bloco tem direção vertical quando o caminhão está acelerado. J para percorrer com segurança uma curva com raio 225 m, de modo que o bloco não escorregue la- teralmente, a velocidade do caminhão deve ser menor ou igual a 30 m/s. 44 Fuvest 2011 Usando um sistema formado por uma cor- da e uma roldana, um homem levanta uma caixa de massa m, aplicando na corda uma força F, que for- ma um ângulo θ com a direção vertical, como mostra a figura. y b y g F θ x y a m O trabalho realizado pela resultante das forças que atuam na caixa peso e força da corda , quando o centro de massa da caixa é elevado, com velocidade constante v, desde a altura ya até a altura yb, é: A nulo. b F ⋅ (yb – ya) C mg ⋅ (yb – ya) d F ⋅ cos θ ⋅ (yb ya) e mg ⋅ (yb – ya) + mv2 2 45 FEI O gráfico a seguir é uma reta e representa a varia- ção da força resultante que atua em um corpo de 1,2 kg em função do deslocamento. Sabe-se que a velocida- de na posição x = 2 m é de 4 m/s. 50 10 F R (N) x (m) Qual é a velocidade do corpo na posição x = 4 m? A 10 m/s b 6 m/s C 8 m/s d 16 m/s e 9,6 m/s 46 FEI Um corpo de peso P = 20 N sobe um plano incli- nado sem atrito, puxado por uma força F paralela a esse plano. O corpo parte do repouso e, após dois segundos, atinge uma altura de dois metros acima do ponto de partida. A potência desenvolvida pela força F é dada pelo gráfico a seguir. 210 50 P (W) t (s) Determine o trabalho realizado pela força F nos dois primeiros segundos do movimento e a velocidade do corpo no m desse tempo. Adote para os cálculos o valor g = 10 m/s2. F R E N T E 1 91 47 Uma partícula de massa = 10 kg acha-se em repouso na origem do eixo Ox, quando passa a agir sobre ela uma força resultante F, paralela ao eixo. De x = 0 a x = 4,0 m, a intensidade de F é constante, de modo que F = 120 N. De x = 4,0 m em dian- te, F adquire a intensidade que obedece à função: F = 360 – 60x (SI). a) Trace o gráfico da intensidade de F em função de x. b) Determine a velocidade escalar da partícula no ponto de abscissa x = 7,0 m. 48 UEL Partindo do repouso, e utilizando sua potência máxima, uma locomotiva sai de uma estação puxando um trem de 580 toneladas. Somente após 5 minutos, o trem atinge sua velocidade máxima, 50 km/h. Na esta- ção seguinte, mais vagões são agregados e, desta vez, o trem leva 8 minutos para atingir a mesma velocidade limite. Considerando que, em ambos os casos, o trem percorre trajetórias aproximadamente planas e que as forças de atrito são as mesmas nos dois casos, é corre- to afirmar que a massa total dos novos vagões é: 238 t 328 t c 348 t d 438 t e 728 t 49 Fuvest Dois móveis, A e B, são abandonados simulta- neamente de uma altura h acima do solo. A h B O móvel A cai em queda livre e o móvel B escorrega por um plano inclinado sem atrito Podemos armar que: A atinge o solo ao mesmo tempo em que B e com velocidade maior que a de B A atinge o solo ao mesmo tempo em que B e com velocidade menor que a de B. c A atinge o solo ao mesmo tempo em que B e com velocidade igual à de B. d A atinge o solo antes de B e com velocidade igual à de B. e A atinge o solo antes de B e com velocidade maior que a de B. 50 UFMS Sobre o trabalho de uma força de módulo constante atuante sobre uma partícula, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). 01 Será nulo se não houver deslocamento da partícula. 02 Será nulo se a força for perpendicular ao desloca- mento da partícula. 04 Será o mesmo qualquer queseja a trajetória se guida entre dois pontos pela partícula se a força for conservativa. 08 Se a força atuante sobre a partícula for única, seu trabalho será maior do que a variação da energia cinética da partícula. 16 Se a força atuante sobre a partícula for centrípeta, seu trabalho será negativo. Soma: 51 UFF Dois brinquedos idênticos, que lançam dardos usando molas, são disparados simultaneamente na vertical para baixo. 1 I II As molas com os respectivos dardos foram inicialmen te comprimidas até a posição 1 e, então, liberadas. A única diferença entre os dardos I e II, conforme mostra a gura, é que I tem um pedaço de chumbo grudado nele, que não existe em II. Escolha o gráco que representa as velocidades dos dardos I e II, como função do tempo, a partir do instan te em que eles saem dos canos dos brinquedos. II I v t II Iv t c II Iv t d I = II v t e Iv t II FÍSICA Capítulo 10 Trabalho, potência e energia92 52 UFPB Ao brincar em sua casa com carrinhos de corri- da, um garoto constrói uma rampa que tem o perfil da figura a seguir. altura A B x O garoto solta uma bola de gude do ponto A, com velocidade inicial v0, e, à medida que a bola percorre a pista, verica como varia sua velocidade. Despre- zando-se o atrito, pode-se concluir que o gráco que melhor representa a variação da energia cinética da bola de gude entre os pontos A e B é: A A E c x B E c x A B C E c x B A E c x BA E c x A B 53 Enem 2012 Os carrinhos de brinquedo podem ser de vários tipos. Dentre eles, há os movidos a corda, em que uma mola em seu interior é comprimida quando a criança puxa o carrinho para trás. Ao ser solto, o carri- nho entra em movimento enquanto a mola volta à sua forma inicial. O processo de conversão de energia que ocorre no carrinho descrito também é vericado em A um dínamo. um freio de automóvel. C um motor a combustão. uma usina hidroelétrica. uma atiradeira (estilingue). 54 Fuvest Um corpo de massa m é lançado com velocida- de inicial V0 na parte horizontal de uma rampa, como indicado na figura a seguir Ao atingir o ponto A, ele abandona a rampa, com uma velocidade VA (VAX, VAY), segue uma trajetória que passa pelo ponto de máxima altura B e retorna à rampa no ponto C. Despreze o atrito. Sejam hA, hB e hC as alturas dos pontos A, B e C, respectivamente, VB (VBX, VBY) a velocidade do corpo no ponto B e VC (VCX, VCY) a velocidade do corpo no ponto C. h A h B h C A y B C 0V g Considere as armações: I. V0 = VAX = VBX = VCX II. VAX = VB = VCX III. 1 2 1 2 2 2 mV mV mg h hB A B A= - -( ) IV. 1 2 0 2 mV mghB= V. 1 2 2 mV mg h hAY B A= ( ) São corretas as armações: A todas. somente I e II. C somente II, III e IV. somente II, III, IV e V. somente II, III e V. 55 Fuvest 2019 Dois corpos de massas iguais são soltos, ao mesmo tempo, a partir do repouso, da altura h1 e percorrem os diferentes trajetos (A) e (B), mostrados na figura, onde x1 > x2 e h1 > h2. (A) h 2 h 1 x 1 x 1 x 2 x 2 (B) Considere as seguintes armações: I. As energias cinéticas finais dos corpos em (A) e em (B) são diferentes. II. As energias mecânicas dos corpos, logo antes de começarem a subir a rampa, são iguais. III. O tempo para completar o percurso independe da trajetória. IV. O corpo em (B) chega primeiro ao final da traje- tória. V. O trabalho realizado pela força peso é o mesmo nos dois casos. É correto somente o que se arma em Note e adote: desconsidere as forças dissipativas. A I e III. II e V. C IV e V. II e III. I e V.