Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções em relação ao contexto da avaliação pedagógica e ao trecho apresentado, que discute a avaliação como um elemento de controle e dominação, em contraste com a ideia de que deve ser um apoio ao desenvolvimento do aluno. Vamos analisar as alternativas: 1. Para recuperação do aluno, deve-se trabalhar com atividades paralelas ao longo do ano letivo. - Essa opção sugere um acompanhamento contínuo, o que está mais alinhado com a ideia de apoio ao desenvolvimento. 2. Recupera-se um aluno classificando-o como aprovado ou reprovado. - Essa abordagem é mais punitiva e não se alinha com a ideia de cooperação e desenvolvimento. 3. A promoção automática recupera o aluno. - A promoção automática não necessariamente implica em recuperação efetiva, podendo ser uma forma de controle. 4. Recupera-se um aluno promovendo-o somente de forma psicológica ao longo de seus estudos. - Essa opção parece mais uma abordagem superficial e não efetiva para a recuperação. 5. Recupera-se um aluno verificando os desempenhos quantitativos de conteúdos. - Essa abordagem foca em resultados quantitativos, o que pode ser visto como uma forma de controle, não de desenvolvimento. Diante dessa análise, a opção que mais se alinha com a ideia de recuperação efetiva e apoio ao desenvolvimento do aluno é a primeira: Para recuperação do aluno, deve-se trabalhar com atividades paralelas ao longo do ano letivo.