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“A Psicogênese desvendou algumas hipóteses do processo de alfabetização de uma criança.” Em linhas gerais são elas:
A) Hipótese pré-silábica, hipótese alfabética, hipótese silábica.
B) Hipótese alfabética, hipótese construtiva, hipótese gradual.
C) Hipótese gradual, hipótese alfabética, hipótese processual.
D) Hipótese pré-silábica, hipótese processual, hipótese alfabética.
E) Hipótese alfabética, hipótese lingüística, hipótese processual.
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Ensinando Através de Questões

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Para responder a essa pergunta, precisamos entender as hipóteses do processo de alfabetização segundo a Psicogênese. As principais hipóteses identificadas nesse contexto são: 1. Hipótese pré-silábica: A criança ainda não compreende a relação entre letras e sons, utilizando letras de forma aleatória. 2. Hipótese silábica: A criança começa a entender que as sílabas têm um papel na formação das palavras. 3. Hipótese alfabética: A criança compreende que as letras representam sons e começa a usar o alfabeto de forma mais consciente. Analisando as alternativas: A) Hipótese pré-silábica, hipótese alfabética, hipótese silábica. - Esta opção apresenta as três hipóteses corretas, mas a ordem não é a mais comum. B) Hipótese alfabética, hipótese construtiva, hipótese gradual. - A hipótese construtiva não é uma das principais mencionadas na Psicogênese. C) Hipótese gradual, hipótese alfabética, hipótese processual. - A hipótese gradual não é uma das principais. D) Hipótese pré-silábica, hipótese processual, hipótese alfabética. - A hipótese processual não é uma das principais. E) Hipótese alfabética, hipótese lingüística, hipótese processual. - A hipótese lingüística não é uma das principais. A alternativa que melhor representa as hipóteses do processo de alfabetização de uma criança, de acordo com a Psicogênese, é a A) Hipótese pré-silábica, hipótese alfabética, hipótese silábica.

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TEXTO: “Lembro-me de que certa noite – eu teria uns quatorze anos, quando muito – encarregaram-me de segurar uma lâmpada elétrica à cabeceira da mesa de operações, enquanto um médico fazia os primeiros curativos num pobre-diabo que soldados da Polícia Municipal haviam “carneado”. [...] Apesar do horror e da náusea, continuei firme onde estava, talvez pensando assim: se esse caboclo pode agüentar tudo isso sem gemer, por que não hei de poder ficar segurando esta lâmpada para ajudar o doutor a costurar esses talhos e salvar essa vida? [...] Desde que, adulto, comecei a escrever romances, tem-me animado até hoje a idéia de que o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e injustiças como a nossa, é acender a sua lâmpada, fazer luz sobre a realidade de seu mundo, evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos ladrões, aos assassinos e aos tiranos. Sim, segurar a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como um sinal de que não desertamos nosso posto.” (Érico Veríssimo)
“...o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e injustiças como a nossa, é acender a sua lâmpada,...” A respeito do trecho destacado analise as seguintes considerações:
I. É permitido ao escritor realizar apenas o mínimo.
II. Embora o texto tenha sido escrito no ano de 1.978, pode-se afirmar e confirmar sobre a atualidade do mesmo.
III. A figura metafórica da lâmpada remete-nos ao episódio narrado no 1º parágrafo.
IV. No “acender” da lâmpada, são dissipadas injustiças e atrocidades.
A) I, III e IV
B) I e II
C) II e IV
D) II e III
E) III

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