Logo Passei Direto
Buscar
Escritas como “o mininu istá contenti” podemos considerar como avanços pois nos revelam a compreensão da regra básica: a correspondência entre letra e “som”. Erros como esses revelam:
A) Irregularidades existentes na escrita.
B) Levantamento de hipóteses equivocadas da escrita.
C) Hipóteses inteligentes, plausíveis formuladas pelo aprendiz sobre a grafia das palavras.
D) As dificuldades dos educandos na definição da escrita correta.
E) As dificuldades apontadas na grafia do fonema.
User badge image
Ensinando Através de Questões

há 2 semanas

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 2 semanas

Analisando a frase "o mininu istá contenti", podemos perceber que a escrita reflete uma tentativa de corresponder os sons das palavras à sua representação gráfica, mesmo que de forma incorreta. Isso indica que o aprendiz está fazendo uma análise fonética da língua. Vamos analisar as alternativas: A) Irregularidades existentes na escrita - Embora a escrita apresente irregularidades, essa opção não captura a intenção do aprendiz em compreender a relação entre som e letra. B) Levantamento de hipóteses equivocadas da escrita - Essa opção sugere que as hipóteses são erradas, mas não reconhece o esforço do aprendiz em entender a escrita. C) Hipóteses inteligentes, plausíveis formuladas pelo aprendiz sobre a grafia das palavras - Esta opção reconhece que, apesar dos erros, o aprendiz está formulando hipóteses que fazem sentido dentro da lógica da correspondência entre som e letra. D) As dificuldades dos educandos na definição da escrita correta - Embora isso possa ser verdade, não reflete a compreensão que o aprendiz está demonstrando. E) As dificuldades apontadas na grafia do fonema - Essa opção é muito específica e não abrange a ideia de que o aprendiz está tentando entender a relação entre som e letra. A alternativa que melhor representa a situação descrita é: C) Hipóteses inteligentes, plausíveis formuladas pelo aprendiz sobre a grafia das palavras.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

TEXTO: “Lembro-me de que certa noite – eu teria uns quatorze anos, quando muito – encarregaram-me de segurar uma lâmpada elétrica à cabeceira da mesa de operações, enquanto um médico fazia os primeiros curativos num pobre-diabo que soldados da Polícia Municipal haviam “carneado”. [...] Apesar do horror e da náusea, continuei firme onde estava, talvez pensando assim: se esse caboclo pode agüentar tudo isso sem gemer, por que não hei de poder ficar segurando esta lâmpada para ajudar o doutor a costurar esses talhos e salvar essa vida? [...] Desde que, adulto, comecei a escrever romances, tem-me animado até hoje a idéia de que o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e injustiças como a nossa, é acender a sua lâmpada, fazer luz sobre a realidade de seu mundo, evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos ladrões, aos assassinos e aos tiranos. Sim, segurar a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como um sinal de que não desertamos nosso posto.” (Érico Veríssimo)
“...o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e injustiças como a nossa, é acender a sua lâmpada,...” A respeito do trecho destacado analise as seguintes considerações:
I. É permitido ao escritor realizar apenas o mínimo.
II. Embora o texto tenha sido escrito no ano de 1.978, pode-se afirmar e confirmar sobre a atualidade do mesmo.
III. A figura metafórica da lâmpada remete-nos ao episódio narrado no 1º parágrafo.
IV. No “acender” da lâmpada, são dissipadas injustiças e atrocidades.
A) I, III e IV
B) I e II
C) II e IV
D) II e III
E) III

Mais conteúdos dessa disciplina