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As pesquisas sobre a alfabetização aumentaram consideravelmente a partir dos anos 80, como decorrência do “Construtivismo”, sobretudo pela influência dos estudos e pesquisas de Emília Ferreiro e Ana Teberosky. A partir desses estudos o foco muda:
A) Do como a aprendizagem acontece.
B) De como as crianças, brincando, aprendem a ler e escrever.
C) Do “como ensinar” para o “como a criança aprende”.
D) Do como se escreve para o como se lê.
E) Do levantamento de hipóteses de como se aprende para as pesquisas sobre escrita.
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Ensinando Através de Questões

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Para responder a essa pergunta, precisamos entender a mudança de foco que ocorreu nas pesquisas sobre alfabetização a partir dos estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky, que se baseiam na perspectiva construtivista. Analisando as alternativas: A) Do como a aprendizagem acontece. - Essa opção é muito ampla e não reflete especificamente a mudança de foco proposta pelos estudos. B) De como as crianças, brincando, aprendem a ler e escrever. - Embora a brincadeira seja importante, essa opção não captura a essência da mudança de foco. C) Do “como ensinar” para o “como a criança aprende”. - Esta opção reflete exatamente a mudança de perspectiva que os estudos trouxeram, focando mais no processo de aprendizagem da criança. D) Do como se escreve para o como se lê. - Essa opção é mais específica e não abrange a totalidade da mudança de foco. E) Do levantamento de hipóteses de como se aprende para as pesquisas sobre escrita. - Essa opção é um pouco confusa e não representa a mudança central. Portanto, a alternativa correta que melhor representa a mudança de foco a partir dos estudos de Emília Ferreiro e Ana Teberosky é: C) Do “como ensinar” para o “como a criança aprende”.

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TEXTO: “Lembro-me de que certa noite – eu teria uns quatorze anos, quando muito – encarregaram-me de segurar uma lâmpada elétrica à cabeceira da mesa de operações, enquanto um médico fazia os primeiros curativos num pobre-diabo que soldados da Polícia Municipal haviam “carneado”. [...] Apesar do horror e da náusea, continuei firme onde estava, talvez pensando assim: se esse caboclo pode agüentar tudo isso sem gemer, por que não hei de poder ficar segurando esta lâmpada para ajudar o doutor a costurar esses talhos e salvar essa vida? [...] Desde que, adulto, comecei a escrever romances, tem-me animado até hoje a idéia de que o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e injustiças como a nossa, é acender a sua lâmpada, fazer luz sobre a realidade de seu mundo, evitando que sobre ele caia a escuridão, propícia aos ladrões, aos assassinos e aos tiranos. Sim, segurar a lâmpada, a despeito da náusea e do horror. Se não tivermos uma lâmpada elétrica, acendamos o nosso toco de vela ou, em último caso, risquemos fósforos repetidamente, como um sinal de que não desertamos nosso posto.” (Érico Veríssimo)
“...o menos que o escritor pode fazer, numa época de atrocidades e injustiças como a nossa, é acender a sua lâmpada,...” A respeito do trecho destacado analise as seguintes considerações:
I. É permitido ao escritor realizar apenas o mínimo.
II. Embora o texto tenha sido escrito no ano de 1.978, pode-se afirmar e confirmar sobre a atualidade do mesmo.
III. A figura metafórica da lâmpada remete-nos ao episódio narrado no 1º parágrafo.
IV. No “acender” da lâmpada, são dissipadas injustiças e atrocidades.
A) I, III e IV
B) I e II
C) II e IV
D) II e III
E) III

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