Analisando as opções apresentadas: a) Independente do grau de maturidade da equipe de trabalho, se Joana for uma líder liberal, ela conseguirá melhorar o relacionamento interpessoal dentro da organização. - A liderança liberal pode não ser a mais adequada para todos os contextos e equipes, pois a falta de direcionamento pode gerar confusão e falta de foco. b) Joana, como líder, deverá tratar todos os funcionários igualmente, independentemente de suas particularidades, para melhorar os relacionamentos internos dentro da empresa. - Cada funcionário tem suas particularidades e necessidades individuais, e um bom líder deve saber reconhecê-las e agir de acordo. c) O relacionamento dentro da organização pode melhorar se Joana souber motivar e lidar com as emoções e bem estar dos funcionários, ainda que seu foco seja nos resultados da empresa. - Um líder que se preocupa com o bem-estar e motivação dos colaboradores tende a construir relacionamentos mais saudáveis e produtivos. d) A melhoria dos relacionamentos internos na empresa depende da presença marcante de Joana, de maneira que, como uma líder, ela seja capaz de centralizar as decisões e impor ordens ao grupo. - Uma liderança centralizadora e impositiva pode gerar desmotivação e conflitos na equipe. e) Na gestão das relações internas dentro da organização, o líder, deve, primeiramente, saber ouvir seus coordenados e conversar com eles, mesmo que sua atitude não corresponda, naquele momento, ao seu discurso. - A escuta ativa e a comunicação são fundamentais para construir relacionamentos saudáveis e produtivos dentro da organização. Assim, a opção que melhor reflete a importância da comunicação e da escuta ativa na gestão das relações internas é: e) Na gestão das relações internas dentro da organização, o líder, deve, primeiramente, saber ouvir seus coordenados e conversar com eles, mesmo que sua atitude não corresponda, naquele momento, ao seu discurso.