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1 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
 
 
 
 
 
C I NGULO DO MEMBRO INFERIOR 
- Ossos do Quadril 
 Coxal 
 Sacro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista lateral – Coxal 
Está formada por 3 ossos fusionados: Ílio, Ísquio 
(verde) e Púbis (azul) 
Acetábulo – Recebe a cabeça do fêmur para 
formar a articulação coxofemoral do quadril 
Face lateral – Face Glútea – Onde se inserem 
os M. Glúteos 
Forame Obturador 
Tuberosidade (Tuber) Isquiática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista Medial 
Fossa Ilíaca Interna 
Tuberosidade Ilíaca – Onde se fixam os 
ligamentos Sacro-ilíacos 
Incisura Isquiática (Ciática) Maior – Por onde 
passa o Nervo Ciático Maior 
Incisuta Isquiática (Ciática) Menor 
Ambas incusuras são fechadas por ligamentos 
formando forames (Forames Isquiáticos Maior e 
menor) 
Saem da pelve – Forame Isquiático Maior 
Entram na pelve – Forame Isquiático Menor 
Nervo Pudendo por exemplo 
Face articular para o Osso Sacro – Articulação 
Sacro-ilíaca – Face Auricular 
Membro inferior 
Ossos 
 
2 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
Os ossos do Cíngulo foram um conjunto 
denominado Pelve 
Anteriormente – Sínfise Púbica 
Abaixo da Sínfise Púbica, os ramos ísquio-púbicos 
foram um Arco Subpúbico (Púbico) que forma 
um Ângulo Subpúbico, que difere nas pelves 
masculina e feminina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abertura Superior da Pelve – Separa a Pelve 
Verdadeira ou Obstétrica (onde ficam alojadas as 
vísceras abdominais) da Pelve Falsa 
Abertura Inferior da Pelve – Fechada com os 
ligamentos sacrotuberais 
Entre as duas aberturas – Canal do parto 
 
COXA 
- Fêmur 
Osso longo – Par 
Corpo do fêmur é arqueado – estabilidade do 
esqueleto 
Cabeça do fêmur se articula com o acetábulo 
formando a articulação do quadril – Articulação 
mais estável mas com menos amplitude de 
movimentos que a do ombro 
Colo Anatômico do Fêmur 
Colo Cirúrgico do Fêmur – Onde ocorre a maior 
parte das fraturas 
O Colo do Fêmur cria um ângulo que separa o 
membro inferior da região central do corpo – 
Importante para a locomoção 
Trocanter Maior – É palpável – Grande 
incidência de Úlcera por pressão em pacientes 
acamados 
No corpo do fêmur, posteriormente está a Linha 
áspera - parte dela forma a Tuberosidade 
Glútea (onde se insere parte da M. Glútea) 
Linha Pectínea – Se insere o M. Pectíneo 
Na epífise distal: 
- Superfície patelar (anteriormente) – Se articula 
com a patela 
- Fossa poplítea (posteriormente) 
- Epicôndilos lateral e medial 
- Côndilos lateral e medial (abaixo dos epicôndilo) 
Na epífise proximal 
- Cabeça 
- Fóvea da Cabeça (Lig. Redondo) 
- Fossa Subtrocantérica 
 
 
 
3 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patela – Osso curto 
 
 
 
 
PERNA E PÉ 
O esqueleto da perna é formado por 2 ossos 
- Tíbia – Robusto e Medial 
Côndilos – Articula-se com o fêmur (Fíbula não 
participa dessa articulação) 
Tuberosidade da Tíbia – Onde se insere o 
tendão do M. Quadríceps 
Maléolo Medial 
Linha do M. Sóleo – Posteriormente 
- Fíbula – Delgado e Lateral 
Se articula com a tíbia através da face articular 
para a tíbia – Articulação sinovial 
Membrana Interóssea – Entre as margens 
interósseas da fíbula e da tíbia 
Maléolo Lateral 
Os Maléolos se articulam com os ossos do Tarso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Eminência intercondilar – Vista superior da Tíbia 
Tubérculo intercondilar 
Fossa intercondilar 
Esta região é onde se fixam os ligamentos 
cruzados da articulação do joelho 
Vista inferior da Tíbia e Fíbula – Articulação do 
Tornozelo (com os ossos do Tarso) 
A parte mais distal e final do Membro Inferior é 
o pé, que será formado pelos ossos do tarso, 
metatarso e as falanges proximal, média e distal 
Ossos do Tarso (7): 
- Talus (se articula com a Tíbia e a Fíbula) 
- Calcâneo (Tuberosidade do calcâneo – se 
insere o tendão do M. Tríceps) 
- Navicular 
- Cuneiforme Medial 
- Cuneiforme Médio ou Intermédio 
- Cuneiforme Lateral 
- Cuboide 
 
 
 
4 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ossos sesamóidesna cabeça dos primeiros 
metatarsais – Recebem peso para ajudar na 
distribuição 
Pode ocorrer fraturas por excesso de peso 
O pé possui um formato arqueado e não reto 
– feito para agarrar o solo 
- Arcos longitudinais e Arco transversal 
 
 
 
 
MÚSCULOS DO QUADRIL 
- M. Íliopsoas (M. Psoas Maior + Psoas Ilíaco) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M. Glúteos 
- Plano superficial 
 M. Glúteo Máximo e M. Glúteo Médio 
(vermelho) 
 
 
 
Músculos 
 
6 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Glúteo Mínimo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Tensor da Fáscia Lata 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Plano Profundo 
 M. Piriforme 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Obturador Interno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Gêmeo Superior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Gêmeo Inferior 
 
 
 
 
7 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Quadrado Lombar 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Músculos da Pelve 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MÚSCULOS DA COXA 
- Compartimento Anterior 
 M. Sartório 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 M. Quadríceps Femoral (Reto femoral ou 
vasto intermédio) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Vasto Lateral 
 M. Vasto Medial 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Compartimento Medial 
 M. Obturador Externo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Pectíneo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Adutor Longo 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 M. Adutor Curto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Adutor Magno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Grácil 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Compartimento Posterior 
 M. Bíceps Femoral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Semimembranoso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Semitendinoso 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
PERNA 
Fáscia da Perna 
Emite septos para o interior da perna 
(intermusculares anterior, posterior e transverso) 
 
 
 
 
 
 
 
Juntamente com os ossos, os septos dividem a 
perna em 4 compartimentos: 
- Compartimento Anterior 
 M. Tibial Anterior 
 
 
 
 
 
 
 
 M.. Extensor Longo dos Dedos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Extensor Longo do Hálux 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Fibular Terceiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Compartimento Lateral 
 M. Fibular Longo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 M. Fibular Curto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Compartimento Posterior Profundo 
 M. Poplíteo 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Flexor Longo dos Dedos 
 M. Flexor Longo do Hálux 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Tibial Posterior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Compartimento Posterior Superficial 
 M. Gastrocnêmio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 M. Sóleo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 M. Plantar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PÉ 
Aponeurose (ou Fáscia) Plantar – Manutenção 
do arco do pé – Recobre os músculos da região 
plantar 
- Região Plantar Medial 
 M. Abdutor do Hálux 
 M. Flexor Curto do Hálux 
 M. Adutor do Hálux 
- Região Plantar Média 
 M. Flexor Curto dos Dedos 
 M. Quadrado Plantar 
 M. Lumbricais M. Interósseos Plantares 
 M. Interósseos Dorsais 
- Região Plantar Lateral 
 M. Abdutor do Dedo Mínimo 
 M. Flexor Curto do Dedo Mínimo 
 M. Oponente do Dedo Mínimo 
- Região Dorsal 
 M. Extensor Curto dos Dedos 
 M. Extensor Curto do Hálux 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IRRIGAÇÃO 
A vascularização dos Membros Inferiores é 
proveniente dos Ramos 
Terminais da Artéria Aorta Descendente 
Abdominal, são eles 
- Artéria Ilíaca Comum Direita 
- Artéria Ilíaca Comum Esquerda 
Cada uma, por sua vez se bifurcam em: 
- Artérias Ilíacas Internas Direita e Esquerda 
(vascularizam a Pelve) 
- Artérias Ilíacas Externas Direita e Esquerda 
(Vascularizam os Membros Inferiores) 
Ao passar pelo Ligamento Inguinal, as Artérias 
Ilíacas Externas passam a se chamar Artérias 
Femorais, que são as principais Artérias dos 
Membros Inferiores. 
Artéria Femoral 
- Ramos Colaterais Superficiais 
 Artéria Pudenda Externa 
 Artéria Epigástrica Superficial 
 Artéria Circunflexa Superficial do Ílio 
- Ramos Colaterais Profundas 
 Artérias Circunflexas Lateral e Medial do 
Fêmur (Variável – Podem originar da 
Femoral ou Femoral Profunda) 
 Artéria Femoral Profunda (Irriga região 
posterior da coxa) 
 Ramos Musculares 
Ao passar pelo Hiato dos Adutores, a Artéria 
Femoral passa a se chamar Artéria Poplítea 
Artéria Poplítea 
- Ramos Colaterais 
 Artéria Tibial Anterior 
Após emitir esse ramo, a Artéria Poplítea passa 
a se denominar Tronco Tibiofibular, onde emite 
seus ramos terminais. 
Esse Tronco Tibiofibular é inconstante – Quando 
não está presente, a Artéria se trifurca em 
Artérias Tibiais Anterior e Posterior e Artéria 
Fibular 
- Ramos Terminais 
 Artéria Tibial Posterior (medial e mais 
calibrosa) 
 Artéria Fibular (lateral e menos calibrosa) 
Irrigação e Drenagem 
 
14 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
Artéria Tibial Anterior 
Ao passar à nível da Articulação Talocrural (linha 
média traçada entre os maéolos lateral e medial) 
passa a se chamar Artéria Dorsal do Pé 
- Ramos Terminal 
 Artéria Dorsal do Pé 
Artéria Dorsal do Pé 
- Ramos Colaterais 
 Artéria Tarsal Lateral 
 Artéria Tarsal Medial 
- Ramos Terminais 
 Artéria Arqueada 
Artéria Tibial Posterior 
- Ramos Terminais 
 Artéria Plantar Lateral 
 Artéria Plantar Medial 
Ambas se anastomosam para formar o Arco 
Plantar Profundo 
Artéria Fibular 
- Ramos Terminais – Acima do tornozelo emite 
pequenos ramos terminais 
DRENAGEM VENOSA 
A drenagem venosa dos membros inferiores se 
originam à partir do Arco Venoso Plantar 
Profundo do Pé, que origina a Veia Safena Magna 
 
Veia Safena Magna 
- Trajeto – Sobe pela face medial da perna e 
região ântero-medial da coxa. Próximo à raiz da 
coxa atravessa o Hiato Safeno e desemboca na 
Veia Femoral 
- Drena para – Veia Femoral 
 
Veia Safena Parva 
- Trajeto – Sobe pela linha mediana da face 
posterior da perna até as proximidades da prega 
de flexão do joelho, onde se aprofunda, perfura 
a fáscia profunda e desemboca em uma das 
veias poplíteas 
- Drena para – Veias Poplíteas 
- Ramos 
 Ramos anastomóticos comunicantes com 
a Veia Safena Magna 
Veia Femoral 
Se origina da Veia Safena Magna 
Nela desemboca a Veia Femoral Profunda 
Conflui-se com a Veia Femoral Profunda para 
formar a Veia Femoral Comum 
Veia Femoral Comum 
Se origina da confluência da Veia Femoral e da 
Veia Femoral Profunda 
Conflui-se com a Veia Safena Magna para 
originar a Veia Ilíaca Externa (que desemboca 
na Veia Ilíaca Comum, que desemboca na Veia 
Cava Inferior). 
 
 
 
15 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLEXO LOMBAR 
Situa-se na parte posterior do Músculo Psoas 
Maior, anteriormente aos processos transversos 
das vértebras lombares. 
Formado por – T12, L1, L2, L3, L4 e L5 
Sendo T12 e L5 ramos anastomóticos 
- T12 – Origina o Nv. Subcostal para a última 
costela (passa na margem inferior da costela) 
- L1 
Recebe o ramo anastomótico de T12 e origina 3 
ramos: 
 Nv. Ílio-hipogástrico 
 Nv. Ílio-inguinal 
 Nv. Genitofemoral (Raiz superior) 
- L2 
Se trifurca, formando 3 raízes: 
 Nv. Genitofemoral (Raiz Inferior) 
 Nv. Cutâneo Lateral da Coxa (Raiz 
Superior) 
 Nv. Femoral (Raiz Superior) 
- L3 
Concede 3 raízes: 
 Nv. Cutâneo Lateral da Coxa (Raiz Inferior) 
 Nv. Femoral (Raiz Média) 
 Nv. Obturatório (Raiz Superior) 
- L4 
Fornece o ramo anastomótico à L5 e depois se 
bifurca em: 
 Nv. Femoral (Raiz Inferior) 
 Nv. Obturatório (Raiz Inferior) 
 
 
Inervação 
 
16 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLEXO SACRAL 
Os ramos ventrais dos nervos espinhais sacrais e 
coccígeos formam os Plexos Sacral e Coccígeo. 
Formado por – L4, L5, S1, S2, S3 e S4 
S1, S2, S3 e S4 – Penetram na Pelve pelos 
Forames Sacrais Anteriores 
L5 penetra na Pelve entre o Sacro e o Cóccix 
Os Nervos Coccígeos penetram na Pelve abaixo 
do Cóccix 
O ramo anastomótico de L4 se une a L5 
constituindo o Tronco Lombossacral e este 
tronco se une com S1 e assim ocorre 
sucessivamente com S2, S3 e S4. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cada uma das 5 raízes se divide em uma divisão 
anterior e uma posterior. 
As 4 divisões superiores posteriores se juntam 
para formar o Nv. Fibular Comum 
As 5 divisões anteriores (L4, L5, S1, S2 e S3) se 
unem para formar o Nv. Tibial 
O Nv. Fibular Comum e o Nv. Tibial se unem para 
formar o Nv. Ciático, que atravessa a Incisura 
Ciática Maior 
- Ramos 
 Nv. Glúteo Superior (L4, L5 e S1) 
 Nv. Glúteo Inferior (L5, S1 e S2) 
 
17 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 Nv. Cutâneo Posterior da Coxa (sensitivo) 
(S1, S2 e S3) 
 Nv. Pudendo (S2, S3 e S4) (vai para o 
Períneo) 
 Nv. Para o M. Obturador Interno e Gêmeo 
Superior (L5, S1 e S2) 
 Nv. Para o M. Piriforme (S1 e S2) 
 Nv. Para o M. Quadríceps da coxa e M. 
Gêmeo Inferior (L4, L5 e S1). 
 Nv. Para o M. Levantador do Ânus, 
Coccígeo e Esfíncter Externo do Ânus 
(S4). 
 Nv. Esplâncnico Pélvico (S2, S3 e S4). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIATO SAFENO 
Fenda oval na fáscia lata (porção proximal da 
coxa) 
Conteúdo – Veia Safena Magna (o hiato é 
destinado à passagem da mesma para 
desembocar na Veia Femoral através da fáscia 
crivosa) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regiões Topográficas 
 
18 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
HIATO DOS ADUTORES 
Localiza-se na porção distal do M. Adutor Magno, 
as fibras se dispõe em arcopara formá-lo 
Conteúdo – Vasos Femorais da Região Anterior 
e Medial da Coxa para a Região Posterior 
alcançando a Fossa Poplítea 
CANAL DOS ADUTORES (CANAL DE 
HUNTER) 
É um túnel músculo-ósteo-membranoso que se 
localiza no terço médio da coxa. 
Se estende desde o ápice do Trígono Femoral 
até o Hiato dos Adutores. 
Conteúdo – Artéria Femoral, Veia Femoral, e 
Nervo Safeno. 
Limites: 
-Ântero-lateral – M. Vasto Medial e Diáfise do 
Fêmur 
- Póstero-medial – M. Adutor Longo e Magno 
- Superficial – M. Vastp Medial, M. Sartório e 
Septo intermuscular vastoadutor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
TRÍGONO FEMORAL 
É uma região triangular 
Limites: 
- Medial – Margem lateral do M. Adutor longo 
- Lateral – Margem medial do M. Sartório 
- Suoerior – Ligamento Inguinal 
- Assoalho – M. Ílio-psoas e M. Pectíneo 
- Teto – Fáscia Lata 
 
Conteúdo – Paquete Vasculonervoso Femoral 
(Artéria Femoral, Veia Femoral e Nervo 
Femoral) 
O espaço abaixo do ligamentoinguinal por onde 
esse feixe passa é dividido em 2 lacunas pelo 
Arco Ílio-pectíneo. 
- Lacuna Muscular – Mais lateral – Passa u M. Ílio-
psoas, Nv. Cutâneo Lateral da Coxa e o Nv. 
Femoral 
- Lacuna Vascular – Mais medial – Artéria 
Femoral, Veia Femoral e Ramo Femoral do Nv. 
Genitofemoral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CANAL FEMORAL E BAINHA FEMORAL 
A Artéria e a Veia Femoral estão envolvidas na 
sua porção mais proximal por um invólucro 
fascial – A Bainha Femoral – que é uma 
extensão cônica da fáscia do M. Transverso 
Abdominal. Em seu extremo distal, a Bainha se 
funde com a Adventícia dos vasos que envolve. 
O esaço entre a Veia Femoral (lateral), o 
Ligamento Lacunar (medial), o Ligamento 
Inguinal (anterior) e o Ligamento Pectíneo 
(posterior) é preenchido por Tecido Conjuntivo 
Frouxo (Septo Femoral ou de Cloquet) e 
eventualmente 1 ou 2 linfonodos e é denominado 
Anel ou Canal Femoral 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CANAL OBTURATÓRIO 
Representa uma lacuna na Membrana 
Obturatória localizada no Forame Obturado, por 
onde passam os Vasos Obturatórios e o Nervo 
Obturatório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
 
 
Pode ser descrita como: 
- Gínglimo (dobradiça) - entre o Fêmur e a Tibia 
- Plana – Entre o Fêmur e a Patela 
 
Os ossos que fazem parte desta articulação são 
unidos por: 
- Cápsula Articular 
- Ligamento Patelar 
- Ligamento Poplíteo Oblíquo 
- Ligamento Poplíteo Arqueado 
- Ligamento Colateral Tibial 
- Ligamento Colateral Fibular 
- Ligamento Cruzado Anterior (LCA) 
- Ligamento Cruzado Posterior (LCP) 
- Ligamento Transverso do Joelho 
- Ligamentos Coronários 
 
Além da cápsula e dos ligamentos, o joelho 
possui outra estrutura importante para a 
estabilização e absorção de impacto: 
- Menisco Lateral 
- Menisco Medial 
 
São dois discos de fibrocartilagem em forma de 
“C” 
A vascularização da articulação é dada por 
Ramos da Artéria Poplítea - Artérias Inferiores, 
Superiores, Laterais e Mediais do Joelho – 
Músculos que protegem esta articulação: 
- Anteriormente – Tendão do M. Quadríceps 
Femoral, Retináculos Lateral e Medial da Patela 
- Posteriormente – M. Bíceps Femoral, M. 
Semitendinoso, M. Semimembranoso, M. 
Gastrocnêmio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Localiza-se na face posterior do Joelho 
Está limitada pela inserção dos músculos da coxa 
e pela origem dos músculos dorsais da perna 
Limites 
- Proximal e Medial – Inserções dos M. 
Semitendinoso e M. Semimembranoso 
- Proximal e Lateral – Inserção do M. Bíceps 
Femoral 
- Caudal e Medial – Cabeça medial do M. 
Gastrocnêmio 
- Caudal e Lateral – Cabeça lateral do M. 
Gastrocnêmio e M. Plantar 
Articulação do Joelho 
Fossa Poplítea 
 
21 Luana Cardoso | Turma: 2B | @luacardosomed 
Conteúdo – Nv. Tibial, Nv. Fibular Comum, Artéria 
Poplítea, Veia Poplítea e Linfonodos Poplíteos 
Estas estruturas estão recobertas por: Tecido 
Adiposo, Fáscia Poplítea e Tela Subcutânea.

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