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prova bimestral de história do 4º bimestre para o 1º ano

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Vitória Ysa

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Questões resolvidas

No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na
a) ocupação das áreas litorâneas. b) expulsão do assalariado do campo. c) formação e exploração dos minifúndios. d) fixação do escravo na agricultura. e) expansão para o interior
a) ocupação das áreas litorâneas.
b) expulsão do assalariado do campo.
c) formação e exploração dos minifúndios.
d) fixação do escravo na agricultura.
e) expansão para o interior

“As grandes mudanças que se verificam na arte náutica durante a segunda metade do século XV levam a crer na possibilidade de chegar-se, contornando o continente africano, às terras do Oriente. Não se pode afirmar, contudo, que a ambição de atingir por via marítima esses países de fábula presidissem as navegações do período henriquino, animada por objetivos estritamente mercantis. (…) Com a expedição de Antão Gonçalves, inicia-se em 1441 o tráfico negreiro para o Reino (…) Da mesma viagem procede o primeiro ouro em pó, ainda que escasso, resgatado naquelas partes. O marfim, cujo comércio se achava até então em mãos de mercadores árabes, começam a transportá-lo os barcos lusitanos, por volta de 1447.” (Sérgio Buarque de Holanda, Etapas dos descobrimentos portugueses.)
Assinale a alternativa que melhor resume o conteúdo do trecho acima:
a) Os portugueses logo abandonaram as viagens de descoberta para o Oriente através do Atlântico, visto que lhes bastavam as riquezas alcançadas na África, ou seja, ouro, marfim e escravos.
b) A descoberta do continente americano por espanhóis, e depois, por portugueses, revela o grande anseio dos navegadores ibéricos por chegar às riquezas do Oriente através de uma rota pelo Ocidente.
c) Embora a descoberta de uma rota africana para o Oriente fosse para os portugueses, algo cada vez mais realizável em razão dos avanços técnicos, foi a exploração comercial da costa africana o que, de fato, impulsionou as viagens do período.
d) As navegações portuguesas, à época de D. Henrique, eram motivadas, acima de tudo, pelo exotismo fabuloso do Oriente; secundariamente, contudo, dedicavam-se os portugueses ao comércio de escravos, ouro e marfim, sobretudo na costa africana.
e) Durante o período henriquino, os grandes aperfeiçoamentos técnicos na arte náutica permitiram aos portugueses chegar ao Oriente contornando o continente africano.

No processo de expansão mercantil europeu dos séculos XV e XVI, Portugal teve importante papel, chegando a exercer durante algum tempo a supremacia comercial na Europa. Todavia “em meio da aparente prosperidade, a nação empobrecia. Podiam os empreendimentos da coroa ser de vantagem para alguns particulares (…)” (Azevedo, J. L. de ÉPOCAS DE PORTUGAL ECONÔMICO, Livraria Clássica Editora, pág. 180).
Ao analisarmos o processo de expansão mercantil de Portugal, concluímos que:
a) a falta de unidade política e territorial em Portugal determinava a fragilidade econômica interna.
b) a luta para expulsar os muçulmanos do reino português, que durou até o final do século XV, empobreceu a economia nacional que ficou carente de capitais.
c) a expansão do império acarretava crescentes despesas para o Estado, queda da produtividade agrícola, diminuição da mão de obra, falta de investimentos industriais, afetando a economia nacional.
d) a liberdade comercial praticada pelo Estado português no século XV levou ao escoamento dos lucros para a Espanha, impedindo seu reinvestimento em Portugal.
e) o empreendimento marítimo português revelou-se tímido, permanecendo Veneza como o principal centro redistribuidor dos produtos asiáticos, durante todo o século XVI.

A expansão da colonização portuguesa na América, a partir da segunda metade do século XVIII, foi marcada por um conjunto de medidas, dentre as quais podemos citar:
a) o esforço para ampliar o comércio colonial, suprimindo-se as práticas mercantilistas. b) o bandeirismo paulista, que destruiu parte das missões jesuíticas e descobriu as áreas mineradoras do planalto central. c) as alianças políticas e a abertura do comércio colonial aos ingleses, para conter o expansionismo espanhol. d) a expansão da lavoura da cana para o interior, incentivada pela alta dos preços no mercado internacional. e) a instalação de missões indígenas nas fronteiras sul e oeste, para garantir a posse dos territórios por Portugal.
a) o esforço para ampliar o comércio colonial, suprimindo-se as práticas mercantilistas.
b) o bandeirismo paulista, que destruiu parte das missões jesuíticas e descobriu as áreas mineradoras do planalto central.
c) as alianças políticas e a abertura do comércio colonial aos ingleses, para conter o expansionismo espanhol.
d) a expansão da lavoura da cana para o interior, incentivada pela alta dos preços no mercado internacional.
e) a instalação de missões indígenas nas fronteiras sul e oeste, para garantir a posse dos territórios por Portugal.

O descobrimento do Brasil foi parte do plano imperial da Coroa Portuguesa, no século XV. Embora não houvesse interesse específico de expansão para o Ocidente,
a) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio português no Oriente. b) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o afastava da América c) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma inspiração de Colombo para chegar às Índias. d) essa descoberta foi mero acaso, provocado pelas intempéries que desviaram a esquadra da rota da Índia. e) a posse de terras no Atlântico ocidental consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano.
a) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio português no Oriente.
b) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o afastava da América.
c) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma inspiração de Colombo para chegar às Índias.
d) essa descoberta foi mero acaso, provocado pelas intempéries que desviaram a esquadra da rota da Índia.
e) a posse de terras no Atlântico ocidental consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano.

Para compreender a expansão marítima nos séculos XV e XVI, é necessário considerar a importância da cartografia. Sobre o tema, é correto afirmar que os cartógrafos representaram o mundo:
a) valendo-se de conhecimentos acumulados e transmitidos por meio da filosofia, da astronomia e da experiência concreta. b) confirmando os conhecimentos estáticos sobre o planeta, resultante da observação direta dos espaços desconhecidos. c) desconhecendo o valor político de sua arte de cartografar para os rumos da rivalidade castelhano-portuguesa. d) anotando nos mapas pontos geográficos, longitudes e latitudes com exímia precisão, em função dos eficazes instrumentos de navegação. e) ignorando a hagiografia medieval e as crenças na existência de monstros marinhos e de correntes de ventos nos oceanos.
a) valendo-se de conhecimentos acumulados e transmitidos por meio da filosofia, da astronomia e da experiência concreta.
b) confirmando os conhecimentos estáticos sobre o planeta, resultante da observação direta dos espaços desconhecidos.
c) desconhecendo o valor político de sua arte de cartografar para os rumos da rivalidade castelhano-portuguesa.
d) anotando nos mapas pontos geográficos, longitudes e latitudes com exímia precisão, em função dos eficazes instrumentos de navegação.
e) ignorando a hagiografia medieval e as crenças na existência de monstros marinhos e de correntes de ventos nos oceanos.

“Sem dúvida, a atração para o mar foi incentivada pela posição geográfica do país, próximo às ilhas do Atlântico e à costa da África. Dada a tecnologia da época, era importante contar com correntes marítimas favoráveis, e elas começavam exatamente nos portos portugueses… Mas há outros fatores da história portuguesa tão ou mais importantes.”
Assinale a alternativa que apresenta outros fatores da participação portuguesa na expansão marítima e comercial europeia, além da posição geográfica:
a) Desde o seu início, a expansão marítima, embora contasse com o apoio entusiasmado do grupo mercantil, recebeu o combate dos proprietários agrícolas, para quem os dispêndios com o comércio eram esbanjadores.
b) Para o grupo mercantil, a expansão marítima era comercial e aumentava os negócios, superando a crise do século. Para o Estado, trazia maiores rendas; para a nobreza, cargos e pensões; para a Igreja Católica, maior cristianização dos “povos bárbaros”.
c) O pioneirismo português deve-se mais ao atraso dos seus rivais, envolvidos em disputas dinásticas, do que a fatores próprios do processo histórico, econômico, político e social de Portugal.
d) Ao liderar a arraia-miúda na Revolução de Avis, a burguesia manteve a independência de Portugal, centralizou o poder e impôs ao Estado o seu interesse específico na expansão.
e) O apoio da Igreja Católica, desde a aclamação do primeiro rei de Portugal, já visava tanto à expansão econômica quanto à religiosa, que a expansão marítima iria concretizar.

O senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos. O comentário de Antonil, escrito no século XVIII, pode ser considerado característico da sociedade colonial brasileira porque:
a) o poder político dos senhores de engenho era assegurado pela metrópole através da sua designação para os mais altos cargos da administração colonial. b) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o comércio de exportação, o tráfico negreiro e a economia de abastecimento. c) a autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às comunidades vizinhas e a outros proprietários menores. d) as dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos. e) a condição de proprietário de terras e de homens garantia a preponderância dos senhores de engenho na sociedade colonial.
a) o poder político dos senhores de engenho era assegurado pela metrópole através da sua designação para os mais altos cargos da administração colonial.
b) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o comércio de exportação, o tráfico negreiro e a economia de abastecimento.
c) a autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às comunidades vizinhas e a outros proprietários menores.
d) as dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos.
e) a condição de proprietário de terras e de homens garantia a preponderância dos senhores de engenho na sociedade colonial.

A posição geográfica de Portugal – na entrada do Mediterrâneo, voltado para o Atlântico e próximo do Norte da África –, sem a qual, todas as demais vantagens seriam nulas foram basilares para
a) O pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI: b) A precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil interessado na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros; c) O poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica, que combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas nos domínios de Deus; d) A descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão marítima; e) O interesse do clero português na expansão do cristianismo, que fez da Igreja Católica o principal financiador das conquistas, embora exigisse, em contrapartida, a presença constante da cruz.
a) O pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI:
b) A precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil interessado na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros;
c) O poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica, que combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas nos domínios de Deus;
d) A descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão marítima;
e) O interesse do clero português na expansão do cristianismo, que fez da Igreja Católica o principal financiador das conquistas, embora exigisse, em contrapartida, a presença constante da cruz.

Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino português, podemos afirmar que:
a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento. b) a conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial interafricana. c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu) o domínio português de Piro e Sidon e o consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia. e) a expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço dos escravos, tanto nos portos africanos quanto nas praças brasileiras.
a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento.
b) a conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial interafricana.
c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu.
d) o domínio português de Piro e Sidon e o consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia.
e) a expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço dos escravos, tanto nos portos africanos quanto nas praças brasileiras.

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Questões resolvidas

No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na
a) ocupação das áreas litorâneas. b) expulsão do assalariado do campo. c) formação e exploração dos minifúndios. d) fixação do escravo na agricultura. e) expansão para o interior
a) ocupação das áreas litorâneas.
b) expulsão do assalariado do campo.
c) formação e exploração dos minifúndios.
d) fixação do escravo na agricultura.
e) expansão para o interior

“As grandes mudanças que se verificam na arte náutica durante a segunda metade do século XV levam a crer na possibilidade de chegar-se, contornando o continente africano, às terras do Oriente. Não se pode afirmar, contudo, que a ambição de atingir por via marítima esses países de fábula presidissem as navegações do período henriquino, animada por objetivos estritamente mercantis. (…) Com a expedição de Antão Gonçalves, inicia-se em 1441 o tráfico negreiro para o Reino (…) Da mesma viagem procede o primeiro ouro em pó, ainda que escasso, resgatado naquelas partes. O marfim, cujo comércio se achava até então em mãos de mercadores árabes, começam a transportá-lo os barcos lusitanos, por volta de 1447.” (Sérgio Buarque de Holanda, Etapas dos descobrimentos portugueses.)
Assinale a alternativa que melhor resume o conteúdo do trecho acima:
a) Os portugueses logo abandonaram as viagens de descoberta para o Oriente através do Atlântico, visto que lhes bastavam as riquezas alcançadas na África, ou seja, ouro, marfim e escravos.
b) A descoberta do continente americano por espanhóis, e depois, por portugueses, revela o grande anseio dos navegadores ibéricos por chegar às riquezas do Oriente através de uma rota pelo Ocidente.
c) Embora a descoberta de uma rota africana para o Oriente fosse para os portugueses, algo cada vez mais realizável em razão dos avanços técnicos, foi a exploração comercial da costa africana o que, de fato, impulsionou as viagens do período.
d) As navegações portuguesas, à época de D. Henrique, eram motivadas, acima de tudo, pelo exotismo fabuloso do Oriente; secundariamente, contudo, dedicavam-se os portugueses ao comércio de escravos, ouro e marfim, sobretudo na costa africana.
e) Durante o período henriquino, os grandes aperfeiçoamentos técnicos na arte náutica permitiram aos portugueses chegar ao Oriente contornando o continente africano.

No processo de expansão mercantil europeu dos séculos XV e XVI, Portugal teve importante papel, chegando a exercer durante algum tempo a supremacia comercial na Europa. Todavia “em meio da aparente prosperidade, a nação empobrecia. Podiam os empreendimentos da coroa ser de vantagem para alguns particulares (…)” (Azevedo, J. L. de ÉPOCAS DE PORTUGAL ECONÔMICO, Livraria Clássica Editora, pág. 180).
Ao analisarmos o processo de expansão mercantil de Portugal, concluímos que:
a) a falta de unidade política e territorial em Portugal determinava a fragilidade econômica interna.
b) a luta para expulsar os muçulmanos do reino português, que durou até o final do século XV, empobreceu a economia nacional que ficou carente de capitais.
c) a expansão do império acarretava crescentes despesas para o Estado, queda da produtividade agrícola, diminuição da mão de obra, falta de investimentos industriais, afetando a economia nacional.
d) a liberdade comercial praticada pelo Estado português no século XV levou ao escoamento dos lucros para a Espanha, impedindo seu reinvestimento em Portugal.
e) o empreendimento marítimo português revelou-se tímido, permanecendo Veneza como o principal centro redistribuidor dos produtos asiáticos, durante todo o século XVI.

A expansão da colonização portuguesa na América, a partir da segunda metade do século XVIII, foi marcada por um conjunto de medidas, dentre as quais podemos citar:
a) o esforço para ampliar o comércio colonial, suprimindo-se as práticas mercantilistas. b) o bandeirismo paulista, que destruiu parte das missões jesuíticas e descobriu as áreas mineradoras do planalto central. c) as alianças políticas e a abertura do comércio colonial aos ingleses, para conter o expansionismo espanhol. d) a expansão da lavoura da cana para o interior, incentivada pela alta dos preços no mercado internacional. e) a instalação de missões indígenas nas fronteiras sul e oeste, para garantir a posse dos territórios por Portugal.
a) o esforço para ampliar o comércio colonial, suprimindo-se as práticas mercantilistas.
b) o bandeirismo paulista, que destruiu parte das missões jesuíticas e descobriu as áreas mineradoras do planalto central.
c) as alianças políticas e a abertura do comércio colonial aos ingleses, para conter o expansionismo espanhol.
d) a expansão da lavoura da cana para o interior, incentivada pela alta dos preços no mercado internacional.
e) a instalação de missões indígenas nas fronteiras sul e oeste, para garantir a posse dos territórios por Portugal.

O descobrimento do Brasil foi parte do plano imperial da Coroa Portuguesa, no século XV. Embora não houvesse interesse específico de expansão para o Ocidente,
a) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio português no Oriente. b) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o afastava da América c) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma inspiração de Colombo para chegar às Índias. d) essa descoberta foi mero acaso, provocado pelas intempéries que desviaram a esquadra da rota da Índia. e) a posse de terras no Atlântico ocidental consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano.
a) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio português no Oriente.
b) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o afastava da América.
c) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma inspiração de Colombo para chegar às Índias.
d) essa descoberta foi mero acaso, provocado pelas intempéries que desviaram a esquadra da rota da Índia.
e) a posse de terras no Atlântico ocidental consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano.

Para compreender a expansão marítima nos séculos XV e XVI, é necessário considerar a importância da cartografia. Sobre o tema, é correto afirmar que os cartógrafos representaram o mundo:
a) valendo-se de conhecimentos acumulados e transmitidos por meio da filosofia, da astronomia e da experiência concreta. b) confirmando os conhecimentos estáticos sobre o planeta, resultante da observação direta dos espaços desconhecidos. c) desconhecendo o valor político de sua arte de cartografar para os rumos da rivalidade castelhano-portuguesa. d) anotando nos mapas pontos geográficos, longitudes e latitudes com exímia precisão, em função dos eficazes instrumentos de navegação. e) ignorando a hagiografia medieval e as crenças na existência de monstros marinhos e de correntes de ventos nos oceanos.
a) valendo-se de conhecimentos acumulados e transmitidos por meio da filosofia, da astronomia e da experiência concreta.
b) confirmando os conhecimentos estáticos sobre o planeta, resultante da observação direta dos espaços desconhecidos.
c) desconhecendo o valor político de sua arte de cartografar para os rumos da rivalidade castelhano-portuguesa.
d) anotando nos mapas pontos geográficos, longitudes e latitudes com exímia precisão, em função dos eficazes instrumentos de navegação.
e) ignorando a hagiografia medieval e as crenças na existência de monstros marinhos e de correntes de ventos nos oceanos.

“Sem dúvida, a atração para o mar foi incentivada pela posição geográfica do país, próximo às ilhas do Atlântico e à costa da África. Dada a tecnologia da época, era importante contar com correntes marítimas favoráveis, e elas começavam exatamente nos portos portugueses… Mas há outros fatores da história portuguesa tão ou mais importantes.”
Assinale a alternativa que apresenta outros fatores da participação portuguesa na expansão marítima e comercial europeia, além da posição geográfica:
a) Desde o seu início, a expansão marítima, embora contasse com o apoio entusiasmado do grupo mercantil, recebeu o combate dos proprietários agrícolas, para quem os dispêndios com o comércio eram esbanjadores.
b) Para o grupo mercantil, a expansão marítima era comercial e aumentava os negócios, superando a crise do século. Para o Estado, trazia maiores rendas; para a nobreza, cargos e pensões; para a Igreja Católica, maior cristianização dos “povos bárbaros”.
c) O pioneirismo português deve-se mais ao atraso dos seus rivais, envolvidos em disputas dinásticas, do que a fatores próprios do processo histórico, econômico, político e social de Portugal.
d) Ao liderar a arraia-miúda na Revolução de Avis, a burguesia manteve a independência de Portugal, centralizou o poder e impôs ao Estado o seu interesse específico na expansão.
e) O apoio da Igreja Católica, desde a aclamação do primeiro rei de Portugal, já visava tanto à expansão econômica quanto à religiosa, que a expansão marítima iria concretizar.

O senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos. O comentário de Antonil, escrito no século XVIII, pode ser considerado característico da sociedade colonial brasileira porque:
a) o poder político dos senhores de engenho era assegurado pela metrópole através da sua designação para os mais altos cargos da administração colonial. b) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o comércio de exportação, o tráfico negreiro e a economia de abastecimento. c) a autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às comunidades vizinhas e a outros proprietários menores. d) as dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos. e) a condição de proprietário de terras e de homens garantia a preponderância dos senhores de engenho na sociedade colonial.
a) o poder político dos senhores de engenho era assegurado pela metrópole através da sua designação para os mais altos cargos da administração colonial.
b) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o comércio de exportação, o tráfico negreiro e a economia de abastecimento.
c) a autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às comunidades vizinhas e a outros proprietários menores.
d) as dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos.
e) a condição de proprietário de terras e de homens garantia a preponderância dos senhores de engenho na sociedade colonial.

A posição geográfica de Portugal – na entrada do Mediterrâneo, voltado para o Atlântico e próximo do Norte da África –, sem a qual, todas as demais vantagens seriam nulas foram basilares para
a) O pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI: b) A precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil interessado na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros; c) O poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica, que combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas nos domínios de Deus; d) A descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão marítima; e) O interesse do clero português na expansão do cristianismo, que fez da Igreja Católica o principal financiador das conquistas, embora exigisse, em contrapartida, a presença constante da cruz.
a) O pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI:
b) A precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil interessado na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros;
c) O poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica, que combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas nos domínios de Deus;
d) A descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão marítima;
e) O interesse do clero português na expansão do cristianismo, que fez da Igreja Católica o principal financiador das conquistas, embora exigisse, em contrapartida, a presença constante da cruz.

Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino português, podemos afirmar que:
a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento. b) a conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial interafricana. c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu) o domínio português de Piro e Sidon e o consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia. e) a expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço dos escravos, tanto nos portos africanos quanto nas praças brasileiras.
a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento.
b) a conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial interafricana.
c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu.
d) o domínio português de Piro e Sidon e o consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia.
e) a expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço dos escravos, tanto nos portos africanos quanto nas praças brasileiras.

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CENTRO EDUCACIONAL MOEMTÁVORA 
“Educando para o exercício da cidadania 
PROVA BIMESTRAL DE HISTÓRIA DO 4º BIMESTRE 
PROFESSOR: DANIEL SÉRIE: 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 
ALUNO(A):________________________________________________________________ 
DATA:___/___/___ TURNO:______ TURMA_____ Nº:______ 
 
1. No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na 
a) fixação do escravo na agricultura 
b) expansão para o interior 
c) ocupação das áreas litorâneas 
d) expulsão do assalariado do campo 
e) formação e exploração dos minifúndios 
 
2. “As grandes mudanças que se verificam na arte náutica durante a segunda metade do 
século XV levam a crer na possibilidade de chegar-se, contornando o continente africano, 
às terras do Oriente. Não se pode afirmar, contudo, que a ambição de atingir por via 
marítima esses países de fábula presidissem as navegações do período henriquino, 
animada por objetivos estritamente mercantis. (…) Com a expedição de Antão Gonçalves, 
inicia-se em 1441 o tráfico negreiro para o Reino (…) Da mesma viagem procede o primeiro 
ouro em pó, ainda que escasso, resgatado naquelas partes. O marfim, cujo comércio se 
achava até então em mãos de mercadores árabes, começam a transportá-lo os barcos 
lusitanos, por volta de 1447.” (Sérgio Buarque de Holanda, Etapas dos descobrimentos 
portugueses.) 
 
Assinale a alternativa que melhor resume o conteúdo do trecho acima: 
 
a) Os portugueses logo abandonaram as viagens de descoberta para o Oriente através do 
Atlântico, visto que lhes bastavam as riquezas alcançadas na África, ou seja, ouro, marfim e 
escravos. 
b) A descoberta do continente americano por espanhóis, e depois, por portugueses, revela o 
grande anseio dos navegadores ibéricos por chegar às riquezas do Oriente através de uma rota 
pelo Ocidente. 
c) Embora a descoberta de uma rota africana para o Oriente fosse para os portugueses, algo 
cada vez mais realizável em razão dos avanços técnicos, foi a exploração comercial da costa 
africana o que, de fato, impulsionou as viagens do período. 
d) As navegações portuguesas, à época de D. Henrique, eram motivadas, acima de tudo, pelo 
exotismo fabuloso do Oriente; secundariamente, contudo, dedicavam-se os portugueses ao 
comércio de escravos, ouro e marfim, sobretudo na costa africana. 
e) Durante o período henriquino, os grandes aperfeiçoamentos técnicos na arte náutica 
permitiram aos portugueses chegar ao Oriente contornando o continente africano. 
 
 
3. No processo de expansão mercantil europeu dos séculos XV e XVI, Portugal teve 
importante papel, chegando a exercer durante algum tempo a supremacia comercial na 
Europa. Todavia “em meio da aparente prosperidade, a nação empobrecia. Podiam os 
empreendimentos da coroa ser de vantagem para alguns particulares (…)” (Azevedo, J. L. 
de ÉPOCAS DE PORTUGAL ECONÔMICO, Livraria Clássica Editora, pág. 180). 
 
Ao analisarmos o processo de expansão mercantil de Portugal, concluímos que: 
 
a) a falta de unidade política e territorial em Portugal determinava a fragilidade econômica interna. 
b) a luta para expulsar os muçulmanos do reino português, que durou até o final do século XV, 
empobreceu a economia nacional que ficou carente de capitais. 
c) a expansão do império acarretava crescentes despesas para o Estado, queda da produtividade 
agrícola, diminuição da mão de obra, falta de investimentos industriais, afetando a economia 
nacional. 
d) a liberdade comercial praticada pelo Estado português no século XV levou ao escoamento 
dos lucros para a Espanha, impedindo seu reinvestimento em Portugal. 
e) o empreendimento marítimo português revelou-se tímido, permanecendo Veneza como o 
principal centro redistribui dor dos produtos asiáticos, durante todo o século XVI. 
 
4.A expansão da colonização portuguesa na América, a partir da segunda metade do 
século XVIII, foi marcada por um conjunto de medidas, dentre as quais podemos citar: 
 
a) o esforço para ampliar o comércio colonial, suprimindo-se as práticas mercantilistas. 
b) o bandeirismo paulista, que destruiu parte das missões jesuíticas e descobriu as áreas 
mineradoras do planalto central. 
c) as alianças políticas e a abertura do comércio colonial aos ingleses, para conter o 
expansionismo espanhol. 
d) a expansão da lavoura da cana para o interior, incentivada pela alta dos preços no mercado 
internacional. 
e) a instalação de missões indígenas nas fronteiras sul e oeste, para garantir a posse dos 
territórios por Portugal. 
 
5. O descobrimento do Brasil foi parte do plano imperial da Coroa Portuguesa, no século 
XV. Embora não houvesse interesse específico de expansão para o Ocidente, 
a) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio português no Oriente. 
b) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o 
afastava da América 
c) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma inspiração de Colombo para chegar às Índias. 
d) essa descoberta foi mero acaso, provocado pelas intempéries que desviaram a esquadra da 
rota da Índia. 
e) a posse de terras no Atlântico ocidental consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano. 
 
6. Para compreender a expansão marítima nos séculos XV e XVI, é necessário considerar 
a importância da cartografia. Sobre o tema, é correto afirmar que os cartógrafos 
representaram o mundo: 
 
a) valendo-se de conhecimentos acumulados e transmitidos por meio da filosofia, da astronomia 
e da experiência concreta. 
b) confirmando os conhecimentos estáticos sobre o planeta, resultante da observação direta dos 
espaços desconhecidos. 
c) desconhecendo o valor político de sua arte de cartografar para os rumos da rivalidade 
castelhano-portuguesa. 
d) anotando nos mapas pontos geográficos, longitudes e latitudes com exímia precisão, em 
função dos eficazes instrumentos de navegação. 
e) ignorando a hagiografia medieval e as crenças na existência de monstros marinhos e de 
correntes de ventos nos oceanos. 
 
 
7. “Sem dúvida, a atração para o mar foi incentivada pela posição geográfica do país, 
próximo às ilhas do Atlântico e à costa da África. Dada a tecnologia da época, era 
importante contar com correntes marítimas favoráveis, e elas começavam exatamente nos 
portos portugueses… Mas há outros fatores da história portuguesa tão ou mais 
importantes.” 
 
Assinale a alternativa que apresenta outros fatores da participação portuguesa na 
expansão marítima e comercial europeia, além da posição geográfica: 
 
a) Desde o seu início, a expansão marítima, embora contasse com o apoio entusiasmado do 
grupo mercantil, recebeu o combate dos proprietários agrícolas, para quem os dispêndios com o 
comércio eram esbanjadores. 
 
 
 
b) Para o grupo mercantil, a expansão marítima era comercial e aumentava os negócios, 
superando a crise do século. Para o Estado, trazia maiores rendas; para a nobreza, cargos e 
pensões; para a Igreja Católica, maior cristianização dos “povos bárbaros”. 
c) O pioneirismo português deve-se mais ao atraso dos seus rivais, envolvidos em disputas 
dinásticas, do que a fatores próprios do processo histórico, econômico, político e social de 
Portugal. 
d) Ao liderar a arraia-miúda na Revolução de Avis, a burguesia manteve a independência de 
Portugal, centralizou o poder e impôs ao Estado o seu interesse específico na expansão. 
e) O apoio da Igreja Católica, desde a aclamação do primeiro rei de Portugal, já visava tanto à 
expansão econômica quanto à religiosa, que a expansão marítima iria concretizar. 
 
 
8. "O senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, 
obedecido e respeitado de muitos." O comentário de Antonil, escrito no século XVIII, pode 
ser considerado característico da sociedade colonial brasileira porque: 
 
a) o poder político dos senhores de engenho era assegurado pela metrópole através da sua 
designação para os mais altos cargos da administração colonial. 
b) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o 
comércio de exportação,o tráfico negreiro e a economia de abastecimento. 
c) a autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às comunidades 
vizinhas e a outros proprietários menores. 
d) as dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma 
sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos. 
e) a condição de proprietário de terras e de homens garantia a preponderância dos senhores de 
engenho na sociedade colonial. 
 
 
9. A posição geográfica de Portugal – na entrada do Mediterrâneo, voltado para o Atlântico 
e próximo do Norte da África –, sem a qual, todas as demais vantagens seriam nulas foram 
basilares para 
 
a) O pioneirismo português na expansão marítima e comercial europeia dos séculos XV e XVI: 
b) A precoce centralização política, somada à existência de um grupo mercantil interessado 
na expansão e à presença de técnicos e sábios, inclusive estrangeiros; 
c) O poder da nobreza portuguesa, inibindo a influência retrógrada da Igreja Católica, que 
combatia os avanços científicos e tecnológicos como intervenções pecaminosas nos 
domínios de Deus; 
d) A descentralização político-administrativa do Estado português, possibilitando a 
contribuição de cada setor público e social na organização estratégica da expansão 
marítima; 
e) O interesse do clero português na expansão do cristianismo, que fez da Igreja Católica o 
principal financiador das conquistas, embora exigisse, em contrapartida, a presença 
constante da cruz. 
 
10. Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino português, 
podemos afirmar que: 
 
a) a conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas 
para a manutenção do empreendimento. 
b) a conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle 
sobre importantíssima rota comercial interafricana. 
c) a instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de 
abastecimento de escravos para o mercado europeu) o domínio português de Piro e Sidon e o 
consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a 
conquista da Índia. 
e) a expansão da lavoura açucareira escravista na Ilha da Madeira, após 1510, aumentou o preço 
dos escravos, tanto nos portos africanos quanto nas praças brasileiras.

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