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Semiologia P2 – Andrea Soares 2012.2
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AULA CARDIO
Manobra de Müller: inspiração forçada mantendo boca e nariz fechados. Isso
expande o tórax, reduzindo pressão intratorácica,o que aumenta o retorno venoso.
Provoca desdobramento de B2.
Sinal de Hope Skoda: retração sistólica dos espaços intercostais.
Nódulos de Osler: lesões eritematosas, elevadas, doloridas, geralmente nas palmas
e plantas.
Manchas de Janeway : lesões não dolorosas eritematosas ou hemorrágicas mais nas
palmas ou plantas.
Sinal de Linchstein: pregas transversais no lóbulo auricular. Predisposição a doença
coronariana.
Sinal de Williams: estruturas ósseas e cartilaginosas sendo impelidas para fora
Tríade de Beck: hipofonese de bulhas, turgência jugular e hipotensão arterial
(indicativa do tamponamento cardíaco).
Sinal de Quincke: alternância de palidez e rubor no leito ungueal sob pressão.
Sinal de Traube: ausculta-se nas artérias femorais som semelhante a um tiro – pistol
shot.
Duplo sopro de Duroziez: sopros que podem ser sistólicos ou diastólicos quando a
arterial e palpável proximal ou distalmente.
Manobra de Hand-grip: aperto de mão. Aumenta a RVP aumenta a resistência que
o VE necessita vencer aumenta a força de contração de VE aumento das bulhas
e sopros do coração esquerdo. Diminui sopro da estenose aórtica.
Manobra de Valsalva: realizada ao se exalar forçadamente o ar contra os lábios
fechados e nariz tapado aumenta pressão intratorácica diminui retorno venoso
aumento sopro sistólico do coração esquerdo e do prolapso (insuficiência) da valva
mitral.
Manobra de Rivero Carvallo: Inspiração profunda diminui pressão intratorácica
aumento do retorno venoso aumento das bulhas e sopros do coração direito.
Interessante para diferenciar sopro tricúspide do mitral.
Estenose Mitral: B1 hiperfonética inicialmente; estalido protodiastólico de abertura
mitral; sopro diastólico no foco mitral mais audível em DLE. Na febre reumática.
Insuficiência Mitral: B1 hipofonética; desdobramento de B2; presença de B3;
irradiação para axila; aumenta com a manobra de Hand Grip. Na febre reumática em
países subdesenvolvidos; prolapso mitral nos países desenvolvidos;
Sopro de Carey coomb: Ocorre por insuficiência mitral; durante a diástole atrial
ocorrerá hiperfluxo de sangue causando turbilhonamento; mesodiastólico; diferenciar
do sopro de EM: não tem estalido de abertura e geralmente é acompanhado de B3.
Frequente na cardite aguda da febre reumática;
Sopro circular de Miguel Couto: sopro irradia em faixa para axila e dorso. Por
insuficiência mitral crônica.
Estenose tricúspide: estalido de abertura tricúspide; aumenta com a manobra de
Rivero Carvallo. Condição rara, principal causa é a febre reumática;
Insuficiência tricúspide: sopro holossistólico ao longo da borda esternal esquerda;
aumenta com a manobra de Rivero Carvallo. Causas que aumentem o anel valvar
(hipertrofia das câmaras esquerdas);
Estenose pulmonar: desdobramento de B2; sopro sistólico geralmente com frêmito.
Origem congênita: tetralogia de Fallot (defeito septal ventricular, hipertrofia do
ventrículo direito, dextroposição da aorta e estenose pulmonar);
Insuficiência pulmonar: dilatação do anel valvar por hipertensão da artéria pulmonar
ou dilatação da artéria pulmonar (síndrome de Marfan); sopro diastólico (após B2).
Posição de Blechmann: sinal do travesseiro, paciente em decúbito ventral abraçado
ao travesseiro. No derrame pericárdico.
Manobra de Allen: permeabilidade das aa. ulnar e radial. Obstrui-as e depois solta
uma de cada vez e vê a perfusão, normal de 3 a 5 seg.
Manobra de Adson: Paciente inspira e gira a cabeça, se há dor ou paresia, há
compressão. Compressão plexo braquial e subclávia.
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AULA CARDIOVASCULAR
Sinal de Raynaud: ataques esporádicos de espasmos dos vasos sanguíneos,
afetando o fluxo nas extremidades provocado pela exposição ao frio ou emoções
fortes (dedos incialmente brancos e posteriormente azulados). É sintoma secundário
de algumas condições médicas
Esclerodermia: doença reumática rara, de progressão lenta, caracterizada pela
deposição de tecido conectivo fibroso na pele e em outros tecidos. Frequentemente
acompanhada de lesões vasculares, em especial na pele, pulmões e nos rins, além de
autoimunidade e inflamação.
Tromboangeíte obliterante (doença de Buerger): doença vascular inflamatória
oclusiva. Envolve artérias e veias de pequeno e médio calibre, em geral nas porções
distais dos membros inferiores e superiores.
Dermatite Ocre: pigmentação acastanhada que aparece na pele, em regiões como
pernas e tornozelos, devido a complicações das varizes. Surge em decorrência da má
circulação sanguínea, que provoca a migração de elementos do sangue para a pele
(ferro, derivado da hemoglobina do sangue, dá um aspecto escuro e enferrujado à
pele).
Intertrigo: aparência de uma placa eritematosa (avermelhada), úmida e descamativa,
que vai crescendo e ao redor da qual se espalham pequenas vesículas vermelhas à
distância. Essas vesículas acabam se rompendo e unindo-se entre si, favorecendo
assim a formação de novas placas que agravam o quadro.
Insuficiência venosa crônica: incapacidade das veias das pernas de bombear um
volume suficiente de sangue de volta ao coração.
Úlceras isquêmicas: podem se formar espontaneamente ou após um trauma e são
extremamente dolorosas. Na arteriopatia obstrutiva tendem a ser unilaterais e
aparecer nos dedos, no dorso, na margem externa do pé e na região calcânea.
Úlceras arteriais: contornos regulares, arredondadas, pouca profundidade. Mais
comumente no calcâneo, na borda lateral do pé, na região do maléolo lateral.
Fístula arteriovenosa: acontece quando o sangue de uma artéria passa para uma
veia sem atravessar a rede capilar.
Pulso parvus tardus (anacrótico): ↓ amplitude e porção ascendente mais lenta
(parvus) e um pico mal definido e tardio (tardus). Na estenose aórtica, na disfunção
severa do VE, insuficiência mitral de severa a moderada.
Pulso magnus celere (martelo d’água) :↑ amplitude, fácil palpação. Insuficiência
aórtica ou alto débito cardíaco (sepse, anemia, hipertireoidismo, fistula AV).
Pulso dicrótico (bisferiens):Alterações no formato, duplos picos. Característicos da
insuf. aórtica, dupla lesão aórtica, choque, IVE severa.
Pulso alternans: alternância de pulsos com maior ou menor amplitude. Falência do
VE.
Pulso paradoxal: ↓amplitude durante inspiração. Tamponamento cardíaco, DPOC e
Pericardite constritiva.
Pulso delirium cordis (arrítmico): pode significar fibrilação atrial quando totalmente
arrítmico e de intensidade variável.
Gangrena seca: existe apenas tecido enegrecido, observa-se mumificação dos
dedos, desidratação da pele do dorso do pé e um nítido “sulco de delimitação” entre a
parte sadia e acometida.
Gangrena úmida: infecção sobrejacente (secundária) exala odor característico e não
há clara delimitação.
Sinal de Olow e Sinal de Bancroft: dor ao pressionar os músculos da panturrilha
contra o plano ósseo.
Sinal de Löwemberg: dor a compressão da panturrilha pelo esfigmomanômetro na
panturrilha com pressão entre 60 e 180 mmHg (uma pessoa sem trombose suporta
bem um pressão de 250 mmHg).
Sinal de Mojes: aumento da consistência muscular.
Sinal de Pratt: dilatação das veias superficiais.
Sinal de Neuhoff: empastamento muscular da panturrilha.
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Manobra de Homans: dorsiflexão forçada do pé com dor. Na trombose de veias
profundas (TVP).
Sinal da Bandeira: quando um membro inferior é comparado com outro durante a
palpação, nota-se menor mobilidade da panturrilha que fica empastada.
Cacifo(sinal de Godet): pressão digital sobre a pele, por pelo menos 5 segundos, a
fim de se evidenciar edema. É considerado positivo se a depressão ("cacifo")formada
não se desfizer imediatamente após a descompressão.
Flegmasia coerulea dolens: Edema intenso e rápido. É a trombose maciça do
membro impedindo que haja retorno venoso. O membro fica cianótico, frio e a dor é
relatada como excruciante e muito forte.
Linfedema: edema resultante do acúmulo de proteínas no interstício por falha na
drenagem linfática.
Doença de Milroy: linfedema congênito familiar.
Verrucose linfostática: lesão avançada de pele em paciente com linfedema primário
e surtos infecciosos múltiplos. As fendas de pele se tornam focos permanentes de
infecção (elefantíase nostra).
Mixedema: não compressível, inelástico, pele seca, descamativa, com aparência de
cera e pálida. Hipofunção tireoidiana.
AULA ABDOME
Manobra de Valsalva: manobra aumenta a pressão intratorácica, é possível identificar
herniações na parede abdominal.
Manobra de Smith Bates: contração da musculatura abdominal, diferencia massas de
parede (massa continua visível e palpável na contração) de massas intra-abdominais
(na contração a massa desaparece) ou ainda falha na musculatura abdominal
(hérnias)
Sinal de Cullen: equimose periumbilical. Pancreatite aguda, hemorragia no
retroperitoneo e ruptura de gravidez ectópica
Sinal de Grey-Turner: equimose nos flancos. Pancreatite aguda e em outras caudas
de hemorragia peritoneal.
Telangctasias: aranhas vasculares que desaparecem a compressão central.
Encontradas nas hepatopatias.
Abdome Plano (atípico): frequentemente, o abdômen tem o perfil em forma de S
deitado e aberto, com a parte mais bojuda localizada na região epigástrica. A forma
pode ser considerada plana e não tem significado clínico
Abdome Escavado (desnutrição): encurtamento no sentido ântero-posterior,
assumindo um aspecto côncavo, com os rebordos costais, as espinhas ilíacas e a
sínfise púbica bem visíveis.
Abdome Batráquio (obesidade): se caracteriza, estando o paciente em decúbito
dorsal, pela dilatação exagerada dos flancos, que lhe dá aumento do diâmetro
transversal e, visto de cima, uma conformação circular
Abdome Globoso (obesidade, ascite): uniformemente crescido, com aumento
predominante do diâmetro ântero-posterior
Abdome em avental: quando o grande acúmulo de tecido adiposo no subcutâneo faz
com que o abdômen caia sobre as coxas
Abdome Gravídico: variante do globoso, com aspecto piriforme, caracterizado pelo
aumento de volume, mas pelo bom tônus da musculatura mantém-se praticamente
sem aumento do diâmetro transversal.
Síndrome da veia cava superior conjunto de sinais (dilatação das veias do pescoço,
pletora facial, edema de membros superiores, cianose) e sintomas (cefaléia, dispnéia,
tosse, edema de membro superior, ortopnéia e disfagia) decorrentes da obstrução do
fluxo sanguíneo através da veia cava superior em direção ao átrio direito. A obstrução
pode ser causada por compressão extrínseca, invasão tumoral, trombose ou por
dificuldade do retorno venoso ao coração secundária a doenças intra-atriais ou
intraluminais.
Nódulo (sinal) da Irmã Maria José: nódulo palpável no umbigo de uma metástase de
neoplasia maligna na pelve ou abdome.
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Circulação colateral do tipo porta: é o mais freqüente. Ocorre, quando se
estabelece obstáculo ao fluxo venoso, proveniente do tubo digestivo e do baço, em
direção ao fígado. Sempre em direção centrífuga em relação ao umbigo, conhecido
como cabeça de medusa (caput medusae).
Circulação colateral tipo cava inferior: as ectasias venosas são observadas mais
nitidamente no andar inferior do abdômen e nas suas regiões laterais. O sentido da
corrente será sempre ascendente. A principal causa de obstrução da veia cava inferior
é a trombose.
Equimose: extravasamento de sangue para a derme.
Cicatriz de Kocher: subcostal direita, geralmente resultante de colecistectomia.
Cicatriz de McBurney: geralmente resultante de apendectomia.
Cicatriz de Pfannenstiel: geralmente resultante de corte cesário.
Cicatriz de flanco esquerdo: geralmente resultante de cirurgia renal.
Cicatriz hipogástrica mediana/ linha média: geralmente resultante de histerectomia.
Cicatriz inguinal esquerda: geralmente reparo de hérnia.
Sinal de Joubert: timpanismo na percussão da loja hepática por ruptura de víscera
oca. Úlcera, divertículo, tumor de sigmoide. Pneumoperitônio.
Sinal de Chilaiditi: quando a flexura direita do cólon está sobre o fígado. A
hepatimetria pode estar falseada, sendo necessário palpar para delimitar a borda
inferior.
Manobra da arranhadura: com o estetoscópio sobre o fígado, raspe a superfície
abdominal, movendo-se em direção ao fígado. O som será intensificado sobre o
fígado.
Espaço de Traube: localizado em hemitórax esquerdo, limites - linha hemiclavicular
esquerda e a linha axilar média, 6º e 10º espaços intercostais e rebordo costal
esquerdo. Corresponde ao fundo gástrico. Percussão com som timpânico devido à
bolha de ar no fundo. Percussão maciça – comida, eplenomegalia e derrame pleural.
Manobra do piparote: coloca-se o anteparo na região média e se faz um pequeno
movimento (um "peteleco") de um lado, o que se observa é a propagação da onda
líquida batendo na outra mão em lado oposto. Não é fidedigno de ascite, porque em
obesos flácidos e gestantes também se observa a presença desse sinal.
Macicez móvel de decúbito: paciente deitado em decúbito dorsal (presença de
macicez em flancos), pede-se ao paciente que mude de decúbito (mudança de
decúbito dorsal para decúbito lateral). Ao se percutir a região que ficou para cima (os
flancos, que anteriormente apresentavam macicez a percussão), agora constata-se
timpanismo a percussão. Ascite com líquido livre.
Sinal de Homem Torres: percussão dígito-digital intensamente dolorosa, localizada e
circunscrita, característico de abscesso hepático.
Sinal da poça: na suspeita de pequeno volume ascítico, pede-se ao paciente ficar em
posição genupalmar e se inicia a percussão de baixo para cima na região
periumbilical, havendo líquido livre esta região ficará maciça. Este sinal é o que tem
maior sensibilidade na presença de líquido ascítico, sendo positivo na existência de
apenas 150 ml.
Punho percussão de Murphy: mão esquerda espalmada na parte alta/média/baixa
da região lombar e percute com a mão direita fechada.
Sinal de Blumberg: descompressão dolorosa de qualquer região do abdome.
Técnica de Lemos-Torres: põe-se a mão esquerda na região dorsal do paciente e se
faz tração anterior, enquanto a mão direita é aprofundada na região anterior desde a
fossa ilíaca até o rebordo costal durante a expiração, objetivando palpar a borda
hepática na subida da mão direita durante a inspiração. No ponto de encontro da
borda hepática é delimitada a borda inferior, enquanto a superior é dada por
percussão.
Técnica de Mathieu: palpação do fígado com a mão em garra. Analisa-se a
localização da borda inferior do fígado, a consistência (elástica-normal, firme-
aumentada, amolecida-diminuída), superfície (lisa ou nodulada), formato da borda
(romba indica aumento hepático), sensibilidade álgica gerada pela distensão da
cápsula de Glisson, delimitação de massas.
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Sinal de Murphy: consiste na interrupção da inspiração profunda do paciente quando
os dedos do médico pressionam profundamente embaixo do rebordo costal direito,
abaixo da margem hepática. Sugestivo de colecistite.
Sinal de Courvoisier-Terrier: também denominado de sinal de Couvoisier, é a
vesícula palpável, distendida e indolor. O aumento da vesícula, na vigência de
icterícia, resulta provavelmente da carcinoma da cabeça do pâncreas (ampola de
Vater).
Manobra de Pron: pressiona o ponto cístico com os dois polegares, se o paciente
interrompe a inspiração significa Sinal de Murphy positivo.
Manobra de Chiray: serve para palpar a vesícula. Com o paciente em DLE, oexaminador fica atrás do paciente, o examinador coloca sua mão esquerda debaixo do
rebordo costal direito do paciente.
Palpação bimanual de baço: tração anterior do rebordo costal pela mão esquerda.
Mão direita é aprofundada na expiração e move-se na inspiração da cicatriz umbilical
até o rebordo costal.
Manobra de Shuster: paciente em semidecúbito lateral direito, com MI esquerdo
flexionado e MS esquerdo estendido anteriormente. Prossegue a palpação bimanual
do baço. Variante da posição de Shuster - “em garra”: examinador atrás do paciente.
Manobra de Guyon: com o paciente em decúbito dorsal, para se avaliar o rim direito,
põe-se a mão esquerda na região dorsal tracionando para frente enquanto a mão
direita entra abaixo do rebordo costal durante a inspiração ao encontro da mão
esquerda, tentando pegar o rim entre as duas mãos.
Manobra de Israel: paciente em decúbito lateral, contra-lateral ao lado examinado;
perna homolateral ao lado apoiado fletida e a outra estendida, mãos do paciente sobre
a cabeça. Força-se com as duas mãos dorso e abdome até sentir o rim.
Manobra de Goelet: com o paciente em ortostase, flete-se o joelho do lado que se
deseja palpar, apoiando-o sobre uma cadeira, paciente com as mãos para cima
apoiadas na parede. A seguir, faz-se uma tração anterior com uma das mãos
enquanto a outra é usada na tentativa de palpar o polo inferior do rim.
Técnica de Giordano: percussão com a borda ulnar da mão. Indica distensão da
cápsula renal que pode ser pielonefrite ou hidronefrose secundaria a obstrução por
cálculo.
Ponto de Macburney: ponto entre o 1/3 lateral e os 2/3 mediais da linha entre a
espinha ilíaca anterior e a cicatriz umbilical;
Sinal de Aaron: dor ou desconforto (descompressão dolorosa) na área do coração ou
estômago ao palpar o ponto de Macburney. Apendicite.
Sinal do obturador: rotação interna da coxa previamente fletida, paciente acusa dor
na região hipogástrica.
Sinal de Rovsing: é feita através da mobilização do ar desde a fossa ilíaca esquerda
até a fossa ilíaca direita. Com isso é induzida uma distensão do ceco e apêndice.
Caso o apêndice se encontre inflamado, o paciente vai se queixar de dor.
Sinal do Psoas: extensão forçada da coxa com estiramento das fibras do psoas com
dor abdominal.
Posição de Sims: decúbito lateral com o membro inferior que estiver por cima fletido.
Sinal de Ballance: som maciço fixo no flanco esquerdo e som maciço no flanco direito
que desaparece com a mudança de posição. Irritação peritonial.
Sinal de Dance: ausência de ruídos hidroaéreos no quadrante inferior direito.
Intussuscepção.
Sinal de Kher: dor irradiando para o ombro direito. Ruptura do baço, cálculo renal e
gravidez ectópica.
Sinal de Markle (heel jar): paciente em pé com joelhos retificados, ergue-se sobre os
dedos do pés, relaxa e permite que os calcanhares batam no chão (vibrando o corpo).
Se for postivo, isso causará dor abdominal. Irritação peritonial, apendicite.
Sinal de Romberg-Howship: dor na face medial da coxa até os joelhos. Hérnia do
obturador estrangulada.
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AULA ENDÓCRINO
Doença de Hashimoto (Síndrome Hipocinética): síndrome de hipotireoidismo.
Doença de Basedow-Graves (Síndrome Hipercinética): síndrome de
hipertireoidismo. Autoimune, bócio difuso, exoftalmia, unhas de Plummer.
Prolactinoma: adenoma hipofisário mais comum, apresentando síndromes
compressivas selares, aumento da produção de prolactina.
Galactorréia: produção de leite fora do período pós-parto ou lactação.
Amenorréia: ausência e menstruação
Acromegalia ou gigantismo: aumento da produção de GH, crescimento estatural em
fase de crescimento e/ou partes moles.
Síndrome de Marfan: síndrome genética causadora de acromegalia, gigantismo e
aracnodactilia (mutação da fibrilina).
Nanismo: síndrome de baixa estatura pediátrica com deficiência de GH.
Insuficiência Adrenal: fadiga, hiponatremia (baixa concentração de sódio no sangue),
hipoglicemias, dores abdominais, hiperpigmentação cutânea (se não for central).
Manobra de Pemberton: o bócio multinodular pode causar compressão da traquéia e
quando retroesternal (bócio mergulhante), compressão da veia cava superior. O sinal
de Pemberton surge, nestes pacientes, quando elevamos os braços do mesmo acima
da cabeça, manobra esta que pode fazer com que o paciente fique dispnéico,
apresente estridor, as veias do pescoço se distendam e haja pletora facial, pela
suspensão do mediastino superior e do bócio comprimindo os vasos adjacentes.
Sinal de von Graefe: retração da pálpebra superior pode ocorrer no início ou forçado
para baixo olhar. É uma das manifestações clínicas da oftalmopatia de Graves.
Sinal de Trousseau (de tetania latente): pode ser observado em pacientes com
hipocalcemia, quando espasmos carpais podem ser provocados ao se ocluir a artéria
braquial.
Sinal de Chvostek: percussão do nervo facial, na hipocalcemia há contratura da
musculatura da face e do lábio superior no lado da percussão.
Síndrome de virilização: representa uma forma mais severa de hiperandrogenismo,
em que o hirsutismo é encontrado junto com outros sinais como acne, calvície
temporal, engrossamento da voz, aumento da massa muscular e/ou clitoromegalia.
Deve ser avaliada rapidamente, pois pode ser um sinal de tumor ovariano ou adrenal.
AULA COMA
Sinal de Battle: equimose na região posterior do pavilhão auditivo.
Sinal do Guaxinim: equimose periorbital.
Olhos de boneca: variação patológica dos movimentos oculares conjugados reflexos
Rigidez de descerebração: resposta extensora anormal; braços em adução,
cotovelos em extensão rígida, antebraços em pronação, punhos cerrados e dedos
flexionados; MMII em extensão rígida e pés com extensão plantar.
Contratura de Dupuytren: alteração que ocorre na palma da mão que faz com que
um dedo fique sempre mais dobrado que os outros.
Flapping (Asterixis): movimentos como se fosse um bater de borboleta que é
encontrado na insuficiência hepática crônica quando o examinador exerce uma leve
pressão sobre a mão do examinado em repouso.
Sinal de Weiss: percute o n. oftálmico e há contratura da lateral do supercílio.
AULA NEURO
Paresia: diminuição da força muscular.
Plegia: ausência da força muscular.
Apraxia: perda da capacidade de realizar certa atividade motora.
Agnosia: perda do reconhecimento sensorial.
Afasia: distúrbio da linguagem.
Astasia: impossibilidade de manter-se de pé.
Abasia: impossibilidade de andar.
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Disbasia: dificuldade de andar.
Ataxia: perda de coordenação dos movimentos.
Neurofibromatose do tipo 1: manchas café-com-leite e neurofibromas
Esclerose Tuberosa: angiofibromas.
S.de Sturge-Weber: angioma portovinhoso facial.
Herpes zoster: lesões eritematovesiculares dolorosas no trajeto de uma raiz nervosa.
Atitude de Wernicke-Mann (postura hemiplégica): flexão e adução do membro
superior e hiperextensão do membro inferior.
Sinal de Romberg: ao fechar os olhos o paciente oscila e cai sem direção;
Lesão de cerebelo: o paciente balança e cai para o lado da lesão.
Lesão de vermis: instabilidade de tronco.
Lesão vestibular: queda para o lado da lesão após período de latência, relativa
lentidão e constância da direção do desvio, se não houver alteração na posição da
cabeça.
Manobra dos braços estendidos: paciente sentado, com os braços em extensão, por
1 minuto.
Manobra de Mingazzini para o MMSS: pedir para o paciente esticar os MMSS 90º
com o tronco. Fechar os olhos e observar se os braços caem.
Manobra de Raimiste: com o paciente em decúbito dorsal, os antebraços são fletidos
sobre os braços em ângulo reto e as mãos são extendidas com as palmas para dentro
e os dedos separados. Em caso de déficit motor, a mão e o antebraço do lado
comprometido caem sobre o tronco de modo rápidoou lento.
Manobra de Mingazzini para os MMII: paciente deitado, pernas elevadas
fletidas,levemente separadas, por 1 minuto.
Manobra de Wartemberg: quando há fraqueza que impossibilita realizar Mingazzini, o
calcanhar deve ficar apoiado no leito e o paciente deve manter essa posição por 1
minuto.
Manobra de Barré: paciente deitado, em decúbito ventral, com pernas elevadas, por 1
minuto.
quando
Paratonia: incapacidade do paciente relaxar, embora exista a solicitação para que ele
o faça;
Sinal da Roda Dentada: sinal característico da síndrome parkinsónica: ao mobilizar
passivamente uma articulação (cotovelo, punho, etc.) encontra-se uma resistência
intermitente, regular, como se fosse devida aos dentes duma roda. Se existe tremor, o
sinal torna-se mais notável.
Sinal do Canivete: resistência inicial no movimento de estender o antebraço sobre o
braço, seguida por uma diminuição dessa resistência conforme o ângulo-arco do
movimento aumenta - tal qual um canivete se abrindo. Síndromes que envolvem a das
vias piramidais ou cortico-espinhais (com paralisia espástica e hiperreflexia).
Manobra dedo-nariz braço em extensão e abdução, peça que coloque a ponta do :
dedo indicador na ponta do nariz (olhos abertos e olhos fechados) .
Manobra calcanhar-joelho: peça ao paciente que coloque o calcanhar no joelho
oposto.
Diadococinesia: peça ao paciente que realize sucessivamente pronação e supinação
das mãos. A incapacidade denomina-se disdiadococinesia.
Sinergia de tronco e membros: coloque o paciente em decúbito dorsal, peça que
cruze as mãos sobre o peito e sente.
Manobra Stewart-Holmes ou de rebote: braço do paciente junto ao corpo e o
examinador segura em seu punho e pede para ele realizar uma contração vigorosa do
bíceps contra a resistência. A outra mão do examinador deve ficar entre a face e a
mão do examinador. Paciente atáxico não consegue segurar o braço, se choca com a
mão do examinador.
Manobra de Jendrassik: para evocação dos reflexos. Enganchar uma nao na outra e
pedir para separa-los com toda força, enquanto isso pesquisa os reflexos dos MMII.
Sinal de Babinski: é a hiperextensão (ou dorsiflexao) do hálux quando faz o reflexo
cutâneo plantar. Lesão piramidal / 1º neurônio motor.
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Sinal de Chaddock: estimulo da face lateral do dorso do pé, do maléolo lateral até o
quinto dedo.
Sinal de Gordon: compressão da musculatura da panturrilha
Oppenheim: pressão com o polegar e o indicador sobre a face medial da tíbia, da
regiao infrapatelar até o tornozelo.
Shaefer: compressão do tendão de aquileu
Austregésio: compressão do músculo quadríceps na região distal da coxa.
Sinal de Hoffman: comprime a unha do dedo médio do paciente, fazendo uma flexão
da falange distal, depois solta. Ocorre adução e flexão do polegar com flexão do
indicador.
Sinal de Tomner: segura a mão do paciente pela articulação metacarpofalangiana
distal do dedo médio e com a outra mão realiza um golpe rápido de baixo para cima no
dedo médio do paciente. Mesma resposta do sinal de Hoffman.
Astereognosia: perda da capacidade de reconhecer objetos colocados em sua mão.
Sinal de Brudzinski: resistência na mobilização passiva da nuca e quando
flexionamos o pescoço do paciente, ocorre flexão involuntária das pernas. É um sinal
típico de irritação meníngea.
Sinal de Lasegue: dor na face posterior do membro inferior, provocada pela flexão da
coxa sobre a bacia, sendo a perna mantida em extensão pela mão do examinador; é
característica da lesão ciática, mas observa-se também nas meningites.
Sinal de Gowers: é a flexão dorsal do pé, estando o paciente na posição do manobra
de Laségue.
Sinal de Bragard: é o sinal de Lasegue realizado com a dorsiflexão do pé para
sensibilizar o sinal.
Sinal de Kernig: o paciente refere dor quando se faz o estiramento da perna sobre a
coxa, quando em ângulo de 90º, com o paciente em decúbito dorsal.
Coréia: movimento abrupto, sem finalidade e ritmo, de média e grande amplitude.
Tremor (do parkinsonismo): de repouso, lento e regular, que desaparece com o
movimento e volta após um período de latência.
Balismo (hemibalismo): grande amplitude, provocando o desequilíbrio do paciente e,
às vezes, até queda.
Atetose: movimentos involuntários, lentos e sinuosos, contrações vigorosas,
desaparece com o sono e é mais ativa com a excitação.
Mioclonia: contrações repentinas, incontroláveis e involuntárias de um músculo ou
grupo de músculos. Infecção, trauma, tumores, drogas, epilepsia e esclerose múltipla.
Disfonia: alteração da voz, rouquidão.
Disartria: articulação imperfeita da palavra.
Dislexia: distúrbio na capacidade de ler, paciente não entende a leitura.
Disgrafia: distúrbios na capacidade de escrever.
Afasia: perda do poder de expressão pela fala, pela escrita ou pela sinalização, ou da
capacidade de compreensão da palavra escrita ou falada, sem lesão dos órgãos
vocais. Pode ser de Broca (motora ou verbal – dificuldade de expressar pela fala u
escrita) ou de Wernicke (recepetiva ou sensorial – não compreensão da fala e da
escrita).
Hiperosmia: aumento da percepção olfatória
Hiposmia: perda parcial de olfato.
Anosmia: perda total de olfato.
Parosmia: sensação distorcida do olfato.
Cacosmia: sensação de odores desagradáveis que pode ser subjetiva quando só o
indivíduo sente.
Ambliopia: redução ou perda da visão num dos olhos.
Amaurose: perda total da visão, sem lesão no olho em si, mas com afecção do nervo
óptico ou dos centros nervosos.
Hemianopsia: perda parcial ou completa da visão em uma das metades do campo visual
de um ou ambos os olhos.
Quadrantanopsia: perda de visão em um quarto do campo visual em um ou ambos
olhos.
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Escotoma: região do campo visual que apresenta perda total ou parcial da acuidade
visual, rodeada de uma outra região em que a visão normal está preservada.
Reflexo de Acomodação: miose na aproximação do objeto.
Estrabismo: desvio do eixo normal.
Diplopia: percepção de duas imagens a partir de um único objeto.
Pupilas de Argyll-Robertson: miose bilateral com perda dos reflexos fotomotor e
consensual + acomodação preservada. Lesão mesencefálica.
Síndrome de Claude-Bernarde-Horner: miose, enoftalmia , ptose palpebral e
anidrose da 1/2 correspondente da face. Lesão do gânglio simpático cervical.
Prosopoplegia: paralisia facial.
Sinal de Bell: paralisia do nervo facial. O observador nota no lado afetado pela
paralisia um movimento para cima e para fora do olho, quando o paciente tenta piscar
os olhos ou quando tenta-se tocar a córnea.
Sinal de Negro: o olho do lado paralisado excursiona mais do que o do lado normal,
quando o paciente olha para cima o máximo que pode, sem movimentar a cabeça.
Sinal de Charcot: sobrancelha tem um arqueamento assimétrico.
Teste de Rinne: ative o diapazão e coloque-o na mastoide até o paciente deixar de
sentir o som, quando então coloque-o no pavilhão auricular.
Teste de Weber: diapasão no vértex do crânio. Lesões na condução aérea do som =
mais alto no ouvido lesionado. Perda neurossensorial escutam menos no ouvido
lesionado.
Teste de Schwabach: examinador ouve mais tempo que o paciente na surdez de
percepção e paciente ouve mais tempo que o examinador na surdez de condução.
AULA OSTEOARTICULAR
Teste de Adson: serve para determinar a permeabilidade da artéria subclávia, que
pode estar comprimida pelos músculos escalenos. O sinal de Adson é observado
durante o exame físico quando a cabeça é virada para o lado durante inspiração
profunda e há perda do pulso radial no braço.
Teste do Coçar de Appley: tentar tocar o ângulo superior e inferior da escápula
oposta com a mão do lado afetado. Usado para verificar tendinite do supra espinhoso.
Teste de Speed: antebraço do paciente estendido e supinado, com ombro fletidoa
45,colocar os dedos no sulco biciptal e a mão oposta no punho. Pedir para elevar
contra resistência. Usado para verificar tendinite de biceps.
Teste de Dawbarn: abduzir o braço além de 90, fazendo pressão abaixo do acrômio.
Usado para verificar bursite.
Sinal do Popeye: devido à ruptura da cabeça longa do bíceps branquial.
Teste de Yergason: paciente sentado, flexionar o cotovelo a 90, rodar esternamente
o ombro e supinar o antebraço contra resistência. O paciente pode sentir dor
(tendinite bicipital) ou ainda ocorrer um salto do tendão no sulco bicipital devido a
instabilidade do mesmo.
Teste de Cozen: extensão forçada do punho com reflexo na inserção proximal no
epicôndilo. Para avaliar Epicondilite Lateral ou do tenista
Teste de Mill: supinação resistida a partir de posição pronada e flexionada do punho,
com dor em epicôndilo lateral. Para avaliar Epicondilite Lateral ou do tenista.
Sinal de Wartenberg: incapacidade de adução do dedo mínimo quando o paciente
consegue fechar os outros dedos
Nódulos de Bouchard (articulação interfalangiana proximal): presente na Artrose.
Heberden(articulação interfalangiana distal): presente na Artrose.
Canal de Guyon: por ele passam o nervo e a artéria ulnares. Esse túnel é formado
basicamente por dois ossos, o pisiforme e o hamato, e pelo ligamento que os conecta.
Após atravessar o canal, o nervo ulnar se ramifica para fornecer sensibilidade ao dedo
mínimo e a metade do dedo anular e inervação motora para os pequenos músculos da
mão.
Sinal de Tinel: percussão do trajeto do nervo mediano. Para avaliar a síndrome do
Tunel do carpo.
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Sinal de Phallen (1 min): aparecimento ou exacerbação de parestesia e dor. Para
avaliar a síndrome do Túnel do Carpo.
Sinal de Finkelstein: usado para diagnosticar a síndrome de De Quervain em
pessoas que tem dor no pulso.
Teste de Schober: para avaliar Espondilite Anquilosante.
Teste de Trendelenburg: quando o glúteo médio está fraco, ao se retirar um dos
apoios do solo, a pelve do lado que não está em contato com o solo se abaixa
(Rrendelenburg +), quando o normal é se elevar.
Teste de Ober: usado para avaliar contração da banda íleo tibial. Paciente em
decúbito lateral, realize uma abdução e flexão do joelho 90º, solte a perna e em caso
de contratura a mesma permanece em abdução, não havendo queda em adução.
Teste de Thomas: usado para contratura do psoas (em flexão), quando ocorre uma
incapacidade de permanecer com a perna estendida durante a flexão do quadril e do
joelho contra lateral.
Teste de Ortolani: usado para determinar luxação congênita de quadril, onde vai
haver uma limitação de abdução e da rotação externa do membro afetado.
Teste de Barlow: também usado para luxação congênita, ao contrário do de Ortolani,
agora se reduz a luxação provocada
Sinal de Patrick: limitação na rotação externa e abdução da coxofemoral ,denotando
alteração nesta articulação (coxofemoral = dor no início / sacroilíaca = dor no final)
Teste de Mac Murray: é usado é usado para avaliar pacientes com suspeita de lesão
nos meniscos do joelho.
Teste de Thompson - Doherty: paciente em pronação com joelho fletido, espremer
os músculos da panturrilha de encontro a tíbia. Vai ocorrer contração mecânica desses
músculos que flexiona plantarmente o pé. Caso não ocorra, o tendão de Aquiles estará
roto.
Artropatia neurogênica de Charcot: Aumento articular indolor, unilateral.
Cotovelo de tenista: epicondilite lateral por extensão do punho
Cotovelo de jogador de beisebol: epicondilite medial por flexão do punho
Dedo em gatilho: som de estalo ao deslocar nódulo do tendão pela polia retinacular
comum em lesão por esforço repetitivo, hipotireoidismo, amiloidose, artrite reumatóide
Manobra de Neri: pedir para o paciente em pé encostar os dedos no chão sem
flexionar o joelho, sente dor em casos de citalgia
Manobra de Volkman: empurra e lateraliza as espinhas ilíacas anterosuperiores,
avaliam capacidade de mobilização da articulação sacroilíaca e presença de dor
Manobra de Lewin: pressiona a crista ilíaca do paciente em decúbito lateral, avaliam
capacidade de mobilização da articulação sacroilíaca e presença de dor.