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Prévia do material em texto

Alaine N. Baccarin
Gabriela H. B. Alves
José Eduardo de Andrade
João Agnes
Lívia Vitiritti 
2018
Coriza infecciosa das aves – gôgo: 
Características:
Corrimento nasal
Espirros 
Edema da face baixa dos olhos
Obstrução das vias respiratórias e respiração pela boca 
Conjuntivite catarral (lacrimejamento) 
Barbelas inchadas, especialmente nos machos
ETIOLOGIA
Bactéria Avibacterium paragallinarum antes Haemophilus paragallinarum:
Bacilo gram negativo
Imóvel 
Não esporulado
Altamente sensível quando fora 
do hospedeiro
Sorotipos A (A1 até A4), B (B1) e 
C (C1 até C4).
EPIDEMIOLOGIA
Doenças respiratória aguda ou crônica
Pouco resistente no ambiente;
Afeta principalmente o sistema respiratório superior
Distribuição mundial, importante em regiões de clima temperado e tropical;
No Brasil tem sido descrita na maioria dos estados com maior importância avícola (regiões sul e sudeste).
Atinge aves de qualquer idade e linhagem.
VIAS DE TRANSMISSÃO
Transmissão horizontal - direta ou indiretamente
Morbidade e mortalidade dependente da virulência do agente
Aves portadoras conseguem eliminar o vírus por longos períodos;
VIAS DE TRANSMISSÃO
Direta
Inalação de secreções nasais em forma de aerossóis
Ingestão de alimentos e água contaminados;
Indireta
Insetos 
Fômites
VIAS DE TRANSMISSÃO
PATOGENIA
Período de incubação de 24 à 48 horas
Adesão na mucosa do trato respiratório superior 
Resposta inflamatória, com descamação do epitélio 
Liberação de toxinas causando lesões na mucosa
Possível migração para trato respiratório inferior
SINAIS CLÍNICOS
Presença somente a Avibacterium paragallinarum:
Descargas nasais mucosas
Edema de seios da face
Conjuntivite catarral
Anorexia
Queda na produção
SINAIS CLÍNICOS
Associação com outras bactérias e agentes virais
Sinais mais severos e duradouros
Evolução para pneumonias e aerovasculite
Cheiro de rato
Alta mortalidade
DIAGNÓSTICO
Baseado nas evidências clínicas associadas às provas laboratoriais, já que outras doenças podem apresentar sinais parecidos.
Isolamento bacteriano
Biologia molecular 
Inoculação em aves saudáveis
ACHADOS EM NECROPSIAS
Inflamação catarral ou fibrino-purulenta das vias nasais, seios faciais
Edema subcutâneo de face e barbelas
Traqueíte, Aerovasculite, Pneumonia
Degeneração celular, com hiperplasia do epitélio mucoso e glandular e infiltração de células inflamatórias na lâmina própria.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 
Impacto econômico em função do aumento do número de refugagem em aves em crescimento e, principalmente, por provocar queda de postura com até 40% de perda.
Destino da carcaça:
Lesões restritas ao trato respiratório superior = aproveitamento parcial
Pneumonia e aerovasculite = condenação total
TRATAMENTO
Grande chance de reincidir e formar aves portadoras
Sulfas (produção de ovos)
Estreptomicina (IM)
Eritromicina (IM ou alimento)
Tetraciclina (IM ou alimento)
Tilosina
Quinolonas
Como usar: A aplicação do medicamento deve acontecer por via oral, seguindo as seguintes recomendações:
  
Água: dissolver 1 kg / 1.000 litros de água / 3 dias.
 
Ração: misturar 1,5 kg / 1.000 kg de ração / 3 dias.
Modo de uso e dosagens:
Administrado somente IM, após a obtenção da diluição do pó com o diluente que acompanha o produto.
Dosagem recomendada: 1,5 mL para cada 50 kg de peso corporal
Intervalos entre 8 e 12 horas, não devendo ultrapassar 7 dias de tratamento.
Dosagem: 
Pintos, peruzinhos, frangos, galinhas e perus: 
1 medida (5g) para cada 5 litros de água durante 5 dias consecutivos.
Indicações: 
Como auxiliar no tratamento e controle da Doença Respiratória Crônica (DRC) das aves, causada por _ Mycoplasma gallisepticum e Mycoplasma synoviae _ , na época de vacinação ou outros períodos de estresse. 
Como preventivo da Sinusite Infecciosa dos perus, causada pelo Mycoplasma gallisepticum 
Antibiótico bactericida do grupo dos macrolídeos e que tem como principal característica o fato de que, após absorvida, tem uma capacidade de fixação nos tecidos do trato respiratório quatro vezes maior do que a atingida no sangue.
CONTROLE
separação das aves doentes das sadias
Antibioticoterapia 
Garantir a alimentação - se necessário, forçar a alimentação pelo bico 
Em surtos graves, embora o tratamento possa produzir uma melhora, a doença pode se repetir quando a medicação é interrompida
MEDIDAS PREVENTIVAS
Adquirir aves isentas de problemas respiratórios
Vacinas
Doença bacteriana, que atinge as aves quando elas são submetidas a condições de estresse
 Respeitar o vazio sanitário e não alojar simultaneamente aves de diferentes idades e origens. 
Regras de biossegurança: evitar a friagem, umidade, vento direto nas aves, conservar as instalações bem limpas.
VACINAÇÃO:
Constituída da bacterina inativada, deve conter os três sorotipos A, B e C para não haver proteção cruzada.
O plano de vacinação compreende duas ou três aplicações, 
1ª - 8 semanas de idade; 
2ª - 12 semanas; 
3ª - 17 semanas, antes do início da produção. 
É feita subcutaneamente no pescoço, atrás da cabeça; 
Geralmente em doses de 0,5 ml por ave, 
Aconselhável não aplicar outro tipo de vacina 
ao mesmo tempo.
OBRIGADA...!!!

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