Introdução Ao Estudo Da História precisa olhar o gabarito 8 9 5 4 2 foi pelo Chatg

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A
B
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O estatuto da verdade
mítico/religiosa representa uma
dimensão fundamental no
panorama das crenças e
concepções que permearam
diversas sociedades ao longo da
história. Assinale entre as
opções abaixo aquela que
melhor define o estatuto da
verdade mítico/religiosa.
A verdade
mítico/religiosa é
aquela que é resultado
de um procedimento
metodológico que pode
ser comprovada e
verificada.
A verdade
mítico/religiosa é
aquela que é produzida
no debate político
travado na praça
pública, tendo,
portanto, dimensão
retórica.
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Prova AVS Introdução Ao Estudo Da…
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C
D
E
A verdade
mítico/religiosa é
aquela que é produzida
nas confrarias de
sofistas, sendo o
resultado da
manipulação e do erro.
A verdade
mítico/religiosa é
aquela produzida nas
confrarias de soldados,
sendo o resultado da
prática da guerra.
A verdade
mítico/religiosa é
aquela produzida na
experiência da fé, não
sendo passível de
verificação ou
comprovação.
2 Marcar para revisão
Ao longo do tempo, o
pensamento marxiano foi
apropriado e reformulado por
diferentes correntes, dando
origem a distintas vertentes do
marxismo. Entre os principais
desafios enfrentados por esses
teóricos estava a necessidade
de adaptar a teoria marxista a
contextos históricos específicos.
Considerando esse processo,
qual das afirmações a seguir
está correta sobre a relação
Questão 2 de 10
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A
B
C
entre o pensamento marxiano e
seus desdobramentos
posteriores?
O marxismo
permaneceu
homogêneo ao longo
do tempo, sem
variações ou
interpretações
divergentes entre os
estudiosos e militantes.
A Revolução Russa de
1917 seguiu fielmente
todas as previsões de
Marx, sem necessidade
de ajustes na teoria
para o contexto russo.
O leninismo
representou uma
adaptação do
marxismo às condições
da Rússia czarista,
enfatizando a
necessidade de uma
vanguarda
revolucionária.
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D
E
O pensamento de Marx
se limitou ao século XIX
e não teve impacto nas
discussões políticas e
econômicas do século
XX.
A teoria marxista rejeita
qualquer tipo de
adaptação ao contexto
histórico e considera
que as revoluções
devem ocorrer da
mesma forma em todas
as sociedades.
3 Marcar para revisão
A unidade Semiótica seria o
signo - o estímulo com
parâmetro dotado de
significado. Peirce (Charles
Sanders Peirce) listou três
modos de o signo mediar os
significados: um parâmetro com
relação de semelhança com o
objeto; um parâmetro cujo signo
possua uma relação de
causalidade sensorial indicando
seu significado; e uma relação
puramente convencional entre o
signo e seu significado. Assinale
as denominações desses
modos.
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A
B
C
D
E
Ícone - Índice - Marca.
Ícone - Tabela - Marca.
Ícone - Índice -
 Símbolo.
Objeto - Tabela -
 Símbolo.
Símbolo - Signo -
 Semiose.
4 Marcar para revisão
A democracia na Grécia Antiga
tinha como princípio
fundamental a isonomia, que
significa a igualdade de direitos
e deveres entre os cidadãos.
Nesse contexto, a participação
política era uma característica
essencial da vida pública, onde
todos os cidadãos tinham o
direito de expressar suas
opiniões e contribuir para o
processo decisório. A
democracia na Grécia Antiga
demanda, portanto, que a
palavra política seja
necessariamente:
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A
B
C
D
E
reservada apenas aos
líderes.
carregada de emoção e
paixão.
mística e religiosa.
manipulativa e
persuasiva.
racional.
5 Marcar para revisão
As visões de Tocqueville, Marx e
Engels sobre a modernidade
apresentam perspectivas
distintas e complementares.
Qual a principal diferença entre a
desses autores?
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A
B
C
Marx e Engels viam a
modernidade como um
período de decadência,
enquanto Tocqueville a
via como um período
de progresso.
Tocqueville via a
modernidade como um
período de mudanças
profundas, enquanto
Marx e Engels a viam
como um período de
estagnação.
Tocqueville via a
modernidade como um
período de
continuidade com o
passado, enquanto
Marx e Engels a viam
como uma ruptura
completa.
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D
E
Tocqueville, Marx e
Engels viam a
modernidade como um
período de
transformações
significativas, mas
divergiam em sua
avaliação das
consequências dessas
mudanças.
Tocqueville, Marx e
Engels tinham visões
idênticas da
modernidade,
considerando-a um
período de
transformações
drásticas e ruptura com
o passado.
6 Marcar para revisão
A Escola de Frankfurt introduziu
novos elementos ao pensamento
marxista, promovendo uma
crítica aprofundada da
sociedade moderna, do
consumismo e da cultura de
massa. Diferente do marxismo
clássico, que enfatizava a
economia como fator central da
dominação, os frankfurtianos
ampliaram essa análise para
aspectos ideológicos e culturais.
Nesse contexto, qual é uma
característica distintiva da
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A
B
C
abordagem da Escola de
Frankfurt?
Acreditava que a
cultura de massa era
um meio de
emancipação das
classes populares,
permitindo maior
acesso ao
conhecimento crítico.
Defendia que a
revolução proletária era
inevitável e ocorreria
espontaneamente, sem
necessidade de
organização política.
Propôs uma crítica à
razão instrumental,
argumentando que a
racionalidade moderna
passou a ser utilizada
como ferramenta de
dominação social.
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D
E
Negava a importância
da economia na análise
marxista, defendendo
que apenas fatores
psicológicos explicam
as desigualdades
sociais.
Rejeitava o conceito de
alienação de Marx,
argumentando que os
trabalhadores, na
sociedade
contemporânea,
estavam plenamente
conscientes de sua
condição.
7 Marcar para revisão
O Idealismo alemão se
caracteriza pelo pessimismo
com o qual encara as promessas
epistemológicas e políticas feitas
pela modernidade
cartesiana/iluminista:
conhecimento puro e regrado
metodologicamente, a afirmação
da ciência e da razão como
vetores do progresso e da
felicidade humana. Dentre os
idealistas, Johann Schopenhauer
defende em sua doutrina que:
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A
B
C
D
E
A realidade era
composta de dois
principios: Apolíneo
(deus grego Apolo) e
Dionisíaco (deus grego
Dioníseo).
É preciso fazer uma
investigação histórica
dos valores que
compõe a moralidade
no mundo ocidental, o
que ele chamou de
genealogia da moral.
O ateismo não é nem
uma consequência,
nemmesmo um fato
novo: existe nele
mesmo por instinto.
A vida é uma cadeia de
desejos não satisfeitos
em que o prazer é
mera ilusão.
O movimento é
entendido como
transformação,
caminha sempre no
sentido da tragédia, do
exato oposto à
felicidade.
8 Marcar para revisão
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A
B
C
D
E
A respeito da semiose, é correto
afirmar que:
Trata-se de um
sinônimo para
Semiótica.
É o campo de estudos
sobre linguagem
desenvolvido por
intelectuais franceses.
Refere-se ao processo
por meio do qual um
signo tem um efeito
cognitivo no intérprete.
Corresponde ao
conjunto de signos que
compõem uma
mensagem.
É a relação entre um
signo e o objeto que
representa.
9 Marcar para revisão
O Materialismo Histórico,
conceito fundamental do
pensamento marxista, estrutura-
se na análise das relações de
produção e no papel da luta de
classes na transformação social.
Esse conceito rompe com visões
idealistas da História ao priorizar
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A
B
C
a materialidade das relações
sociais. Diante dessa
perspectiva, qual das
alternativas melhor reflete a
principal característica do
Materialismo Histórico conforme
formulado por Marx e Engels?
O Materialismo
Histórico se
caracteriza pela
dialética entre
infraestrutura e
superestrutura.
O Materialismo
Histórico adota uma
perspectiva
genealógica,
rastreando as origens
das relações de
produção e da luta de
classes.
O Materialismo
Histórico propõe uma
análise estrutural das
contradições inerentes
ao modo de produção
capitalista.
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D
E
O Materialismo
Histórico se
fundamenta na crítica
da ideologia,
desmascarando as
formas de dominação
simbólica que
naturalizam as relações
de poder.
O Materialismo
Histórico articula a
análise das relações de
produção com a teoria
da dependência,
revelando como o
desenvolvimento
desigual do
capitalismo.
10 Marcar para revisão
A leitura que Fichte fez de Kant
foi fundamental para o posterior
desenvolvimento do idealismo
alemão. Assinale a alternativa
que melhor resume essa leitura.
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A
B
C
A leitura que Fichte fez
de Kant foi de total
adesão no que se
refere ao empirismo
humeano, tanto é que
Fichte se apropriou
integralmente da ideia
de que as experiências
de vida constituem a
subjetividade
cognoscente.
A leitura que Fichte fez
de Kant foi de total
rejeição no que se
refere ao empirismo
humeano, tanto é que
Fichte endossou a
lógica do idealismo
puro, tal como se
manifestou no
iluminismo francês.
A leitura que Fichte fez
de Kant foi tanto de
apropriação como de
rejeição, pois tanto o
idealismo como o
empirismo de matriz
humeana foram
criticados.
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D
E
A leitura que Fichte fez
de Kant foi de adesão
total, especialmente no
que se refere ao elogio
à metafísica pura
característica do
iluminismo francês.
A leitura que Fichte fez
de Kant foi de adesão
total, especialmente no
que se refere ao
empirismo humeano.
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