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DIETOTERAPIA I Atividades Sistematizaqção mód. I até IV

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Questões resolvidas

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DIETOTERAPIA I
Atividades de Sistematização
Unidade I - Introdução à Dietoterapia: Conceitos e Definições
Questão 1
Considerando as necessidades específicas de pacientes com intolerância à lactose, qual abordagem alimentar é recomendada para evitar desconforto gastrointestinal e garantir a adequada nutrição?
· Opção A – Dieta sem lactose, eliminando produtos lácteos e derivados.
· Opção B – Dieta hipossódica, limitando a ingestão de sódio para controle da pressão arterial.
· Opção C – Dieta hipoglicídica, focada na diminuição do consumo de carboidratos.
· Opção D – Dieta hipocalórica, reduzindo a ingestão de calorias para promover a perda de peso.
· Opção E – Dieta sem glúten, excluindo alimentos que contenham essa proteína.
✅ Gabarito: Opção A
Justificativa
Pacientes com intolerância à lactose apresentam dificuldade em digerir o açúcar do leite devido à deficiência da enzima lactase, o que causa sintomas gastrointestinais (distensão, gases, diarreia).
O material do curso reforça que a conduta dietética adequada é a restrição de lactose, eliminando ou substituindo os produtos lácteos por versões sem lactose ou com baixo teor de lactose, para garantir adequada nutrição e prevenir desconforto.
No material do Módulo I – Unidade I, na parte sobre Dietas com Modificações de Nutrientes e/ou Restrição de Alimentos, está descrito:
“Dieta com baixo teor de lactose: esta dieta deve ser restrita em lactose e conter menos de 12 g por refeição. Está indicada apenas para os pacientes com intolerância à lactose comprovada. Observar os casos graves e fazer adaptações individualizadas.”
Questão 2
Considerando as demandas específicas de pacientes com doença celíaca, qual abordagem alimentar é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar desses indivíduos?
· Opção A – Dieta hipossódica, limitando a ingestão de sódio para controle da pressão arterial.
· Opção B – Dieta isenta em glúten, essencial para evitar reações autoimunes e danos intestinais.
· Opção C – Dieta hipolipídica, visando reduzir a ingestão de gorduras.
· Opção D – Dieta hipoglicídica, focada na diminuição do consumo de carboidratos.
· Opção E – Dieta rica em fibras, promovendo a saúde digestiva e regularidade intestinal.
✅ Gabarito: Opção B
Justificativa
A doença celíaca é uma condição autoimune desencadeada pela ingestão de glúten, que causa inflamação e danos à mucosa intestinal. O material do curso enfatiza que a única conduta eficaz é a exclusão total do glúten da dieta, eliminando trigo, centeio, cevada e alimentos que contenham essa proteína. Essa abordagem garante a integridade intestinal, evita complicações e assegura o bem-estar do paciente.
No material do Módulo I – Unidade I, na parte sobre Dietas com Modificação de Nutrientes e/ou Restrição de Alimentos, está descrito:
“Isenta de Glúten: Esta dieta está indicada apenas para pacientes com diagnóstico de doença celíaca comprovada. Deve ser isenta de trigo, centeio e cevada e alimentos que contêm glúten.”
Questão 3
A ingestão adequada de fibras é essencial para a manutenção da saúde digestiva e a prevenção de várias doenças crônicas. Diferentes dietas podem variar significativamente no seu conteúdo de fibras, dependendo dos alimentos que as compõem e da quantidade total de calorias consumidas. Qual das seguintes dietas é mais rica em fibras?
· Opção A – Dieta branda com mais de 10g de fibras para 1000 kcal por dia.
· Opção B – Dieta rica em fibras com mais de 14g de fibras para 1000 kcal por dia.
· Opção C – Dieta rica em fibras com mais de 20g de fibras para 1000 kcal por dia.
· Opção D – Dieta baixa em carboidratos para 800 kcal por dia.
· Opção E – Dieta pastosa com menos de 10g de fibras para 1200 kcal por dia.
✅ Gabarito: Opção B
Justificativa
Segundo o material, a dieta rica em fibras é definida como aquela que fornece mais de 14 g de fibras por 1000 kcal/dia. Isso garante benefícios digestivos, auxilia no controle glicêmico, melhora o trânsito intestinal e contribui para a prevenção de doenças crônicas.
As demais alternativas não correspondem à definição oficial apresentada no material.
No material do Módulo I – Unidade I, sobre Dietas para Condições Especiais, consta:
“Rica em fibras: esta dieta deve fornecer quantidades superiores a 14 g de fibra alimentar para cada 1000 kcal por dia.”
Questão 4
A dieta líquida completa é uma intervenção nutricional que consiste em alimentos líquidos ou que se tornam líquidos à temperatura ambiente. Este tipo de dieta é comumente utilizado em determinadas situações clínicas para facilitar a digestão, proporcionar hidratação e promover a recuperação do paciente. Em qual das situações abaixo a dieta líquida completa é frequentemente prescrita?
· Opção A – Pacientes com constipação intestinal
· Opção B – Pacientes com diabetes mellitus
· Opção C – Pacientes em pós-operatório de cirurgia abdominal
· Opção D – Pacientes com disfagia leve
· Opção E – Pacientes com doenças renais
✅ Gabarito: Opção C
Justificativa
A dieta líquida completa é prescrita para pacientes em situações que requerem digestão fácil e baixo esforço do sistema gastrointestinal, como no pós-operatório de cirurgia abdominal ou em casos de preparação para exames.
O material deixa claro que ela não é usada como tratamento primário de constipação, diabetes, disfagia ou doença renal, mas sim em condições clínicas que exigem repouso digestivo e boa hidratação
No material do Módulo I – Unidade I, há a seção sobre Dietas com Modificação de Consistência, incluindo a Dieta Líquida.
O texto explica que esse tipo de dieta é indicado em situações clínicas que exigem fácil digestão e descanso do trato gastrointestinal, como nos pós-operatórios imediatos
Questão 2
Em um contexto de dietas hipossódicas, fundamentadas na redução de sódio para controle da pressão arterial, qual nutriente frequentemente restrito é vital para o equilíbrio eletrolítico e regulação da pressão osmótica no organismo?
· Opção A – Lipídios, fundamentais para o transporte de vitaminas lipossolúveis e síntese de hormônios.
· Opção B – Carboidratos, principais fontes de energia metabólica.
· Opção C – Proteínas, essenciais para a reparação e construção tecidual.
· Opção D – Fibras, promotoras da saúde intestinal e controle glicêmico.
· Opção E – Sódio, cuja restrição é central na dieta hipossódica.
✅ Gabarito: Opção E
Justificativa
O nutriente diretamente relacionado ao controle da pressão arterial nas dietas hipossódicas é o sódio. Ele é vital para a manutenção do equilíbrio eletrolítico e da pressão osmótica, mas seu excesso está associado ao aumento da pressão arterial e complicações cardiovasculares.
Por isso, a dieta hipossódica restringe sódio, mantendo níveis adequados sem comprometer a nutriç
No material do Módulo I – Unidade I, na parte de Dietas com Modificação de Nutrientes e/ou Restrição de Alimentos, aparece a descrição:
“Hipossódica ou sal controlado: esta dieta deve fornecer em torno de 6 g de sal/dia, em pacientes com hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva, doença renal crônica e cirrose hepática. Restrição maior que esta não apresenta benefícios e aumenta o risco de desnutrição hospitalar.”
O nutriente-chave reduzido nesta dieta é o sódio, fundamental para o equilíbrio eletrolítico e a pressão osmótica no organismo.
Questão 3
Qual das seguintes alternativas descreve corretamente uma dieta hiperproteica, considerando a ingestão de proteína por quilograma de peso corporal por dia?
· Opção A – Esta dieta fornece, no mínimo, 1,2 g de proteína por kg de peso corporal por dia.
· Opção B – Esta dieta fornece, no mínimo, 2,0 g de proteína por kg de peso corporal por dia.
· Opção C – Esta dieta fornece exatamente 1,2 g de proteína por kg de peso corporal por dia.
· Opção D – Esta dieta fornece, no máximo, 1,2 g de proteína por kg de peso corporal por dia.
· Opção E – Esta dieta fornece, no máximo, 1,5 g de proteína por kg de peso corporal por dia.
✅ Gabarito: Opção A
Justificativa
De acordo com o material, a dieta hiperproteica é definida pelo fornecimento de ≥ 1,2 g de proteína/kg/dia.Esse aporte é importante em situações clínicas que exigem maior reparação tecidual, preservação da massa magra e suporte imunológico.
As demais alternativas estão incorretas porque:
· B apresenta valor maior que o descrito no material.
· C e D limitam ou fixam a quantidade, quando o correto é “no mínimo”.
· E traz outro valor não referenciado.
No material do Módulo I – Unidade I, na seção Dietas com Modificação de Nutrientes e/ou Restrição de Alimentos, consta:
“Dieta hiperproteica: esta dieta fornece, no mínimo, 1,2 g de proteína/kg de peso atual/dia.”
Unidade II - Terapia Nutricional no Suporte Nutricional
Questão 1
Qual é a principal composição da nutrição parenteral, conforme regulamentação da ANVISA, Portaria n. 272?
· Opção A – Proteínas, aminoácidos, lipídios, vitaminas e água.
· Opção B – Aminoácidos, lipídios, vitaminas, minerais e fibras.
· Opção C – Carboidratos, proteínas, lipídios e fibras.
· Opção D – Carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais.
· Opção E – Carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais.
✅ Gabarito: Opção E
Justificativa
Segundo a Portaria n.º 272/1998 da ANVISA, a composição da nutrição parenteral inclui carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais.
Essa formulação garante oferta completa de macronutrientes e micronutrientes para pacientes que não conseguem utilizar o trato gastrointestinal, atendendo suas necessidades energéticas e nutricionais de forma intravenosa.
No material do Módulo II – Unidade II (Terapia Nutricional), a parte de Terapia Nutricional Parenteral (TNP) traz:
“A Portaria n. 272 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária define nutrição parenteral como solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e apirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não...”
Questão 2
As emulsões de nutrição parenteral são formulações complexas que devem conter diversos componentes para garantir que todas as necessidades nutricionais do paciente sejam atendidas. Esses componentes são fundamentais para garantir o equilíbrio nutricional e a eficácia da terapia. Quais são os principais componentes nutricionais de uma emulsão de nutrição parenteral?
· Opção A – Carboidratos e proteínas.
· Opção B – Carboidratos, lipídios e água.
· Opção C – Aminoácidos e lipídios.
· Opção D – Proteínas, vitaminas e minerais.
· Opção E – Aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais.
✅ Gabarito: Opção E
Justificativa
A nutrição parenteral é uma formulação completa que deve conter:
· Aminoácidos → fornecem proteínas para manutenção e reparo tecidual.
· Lipídios → fonte energética e de ácidos graxos essenciais.
· Vitaminas e minerais → garantem equilíbrio metabólico e prevenção de deficiências.
Esses são os componentes fundamentais para assegurar aporte adequado ao paciente que não pode se nutrir via trato gastrointestinal.
No material do Módulo II – Unidade II (Terapia Nutricional Parenteral), a Portaria n.º 272/ANVISA estabelece:
“A nutrição parenteral é definida como solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e apirogênica...”
Questão 3
A nutrição parenteral é uma modalidade de suporte nutricional que envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea, passando pelo trato gastrointestinal. Esse método é utilizado quando a nutrição enteral não é viável ou suficiente. A nutrição parenteral pode ser administrada por diferentes vias, dependendo das necessidades e da condição do paciente. Qual via de administração é usada para a Nutrição Parenteral Periférica (NPP)?
· Opção A – Veia femoral.
· Opção B – Veia periférica.
· Opção C – Veia central.
· Opção D – Veia jugular.
· Opção E – Trato gastrointestinal.
✅ Gabarito: Opção B
Justificativa
A Nutrição Parenteral Periférica (NPP) utiliza veias periféricas (normalmente no braço ou antebraço) quando o tempo de terapia é curto (para menor tempo de internação.
As outras alternativas não estão de acordo com os objetivos oficiais da Terapia Nutricional.
No material do Módulo II – Unidade II (Terapia Nutricional no Suporte Nutricional) está descrito:
“A Terapia Nutricional tem como principais objetivos prevenir e tratar a desnutrição, preparar o paciente para o procedimento cirúrgico e clínico, melhorar a resposta imunológica e cicatricial, modular a resposta orgânica ao tratamento clínico e cirúrgico, prevenir e tratar complicações infecciosas e não infecciosas decorrentes do tratamento e da doença, melhorar a qualidade de vida do paciente, reduzir o tempo de internação hospitalar, reduzir a mortalidade...”
Questão 3
No caso de pacientes de alto risco nutricional, qual é o tempo recomendado para iniciar a Terapia Nutricional Parenteral (TNP) após a internação?
· Opção A – Após avaliação nutricional de 15 dias.
· Opção B – Após 10 dias de internação.
· Opção C – O mais precocemente possível.
· Opção D – Apenas após falha da nutrição enteral.
· Opção E – Após 3 a 7 dias de internação.
✅ Gabarito: Opção C
Justificativa
Em pacientes com alto risco nutricional ou já gravemente desnutridos, não é indicado esperar vários dias para iniciar a TNP.
O material orienta que a conduta correta é iniciar a terapia o mais precocemente possível, garantindo aporte energético-proteico adequado e reduzindo complicações e mortalidade.
Já para pacientes de baixo risco nutricional, pode-se aguardar entre 3 e 7 dias antes de iniciar a TNP.
No material do Módulo II – Unidade II (Terapia Nutricional Parenteral) consta:
“Para pacientes com baixo risco nutricional, as principais diretrizes recomendam aguardar de 3 a 7 dias de internação antes de iniciar a nutrição parenteral. No entanto, em pacientes com alto risco nutricional ou gravemente desnutridos, é recomendado iniciar a Terapia Parenteral o mais precocemente possível”
Questão 4
Qual das seguintes situações clínicas indica a necessidade de iniciar a Terapia Nutricional Parenteral (TNP)?
· Opção A – Pacientes com depressão grave.
· Opção B – Pacientes com anorexia leve.
· Opção C – Pacientes com câncer sem obstrução do trato gastrointestinal.
· Opção D – Pacientes com síndrome do intestino curto.
· Opção E – Pacientes em tratamento com quimioterapia sem efeitos colaterais.
✅ Gabarito: Opção D
Justificativa
A síndrome do intestino curto compromete a capacidade de absorção intestinal, tornando o TGI incapaz de suprir as necessidades nutricionais, o que indica diretamente o uso da TNP.
As outras opções não configuram contraindicação à nutrição enteral, já que nesses casos o TGI ainda pode ser utilizado (mesmo que parcialmente)
No material do Módulo II – Unidade II (Terapia Nutricional Parenteral) está descrito:
“A TNP é indicada em situações em que o uso do trato gastrointestinal (TGI) é inviável ou incapaz de suprir as necessidades nutricionais do paciente. Exemplos: síndrome do intestino curto, fístulas digestivas de alto débito, doenças inflamatórias intestinais graves, obstrução intestinal, íleo paralítico e pancreatites graves”
Unidade III - Avaliação e Diagnóstico Nutricional do Paciente Hospitalizado
Questão 1
Qual é o método considerado padrão ouro para avaliação nutricional de pacientes oncológicos?
· Opção A – IMC
· Opção B – Avaliação Bioquímica Completa
· Opção C – Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Paciente (ASGPP)
· Opção D – Medidas Antropométricas
· Opção E – Triagem de Risco Nutricional
✅ Gabarito: Opção C
Justificativa
O método ASG-PPP é considerado o padrão ouro na avaliação nutricional de pacientes com câncer, porque permite identificar precocemente risco nutricional, desnutrição e impacto dos sintomas. Diferente de medidas isoladas como IMC, exames bioquímicos ou antropometria, a ASG-PPP integra dados clínicos, sintomas e percepção do paciente, fornecendo uma visão global.
No material do Módulo III – Avaliação e Diagnóstico Nutricional aparece:
“ASG-PPP (Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Paciente) – é considerada o padrão ouro para avaliação nutricional em pacientes oncológicos, pois envolve a percepção do próprio paciente sobre seu estado nutricional, sintomas e capacidade funcional, permitindo uma visão global e individualizada.”
Questão 2
Qual é a recomendação para a aplicação do NRS 2002?
· Opção A – Apenas em pacientes críticos.
· Opção B – Exclusivamente em pacientes cirúrgicos.
· Opção C – Em pacientes de todas as idades, considerando um ajuste para idosos.
· Opção D – Somente em pacientes pediátricos.
· Opção E – Somente em pacientes adultos.
✅ Gabarito: Opção C
Justificativa
O NRS 2002 (Nutritional Risk Screening 2002) é um dos instrumentos mais recomendados para triagem nutricional em hospitais, podendo ser utilizado independentemente da doença e da idade do paciente.
O método dá atenção especial aos idosos, pois acrescenta 1 ponto na pontuação final para pacientes ≥70 anos, classificando-os com maior risco nutricional. Assim, o NRS 2002 ajuda a indicar precocemente a necessidade de cuidados nutricionais reforçados.
Questão 3
Qual é a importância da avaliação nutricional em pacientes hospitalizados?
· Opção A – Detectar apenas deficiências nutricionais.
· Opção B – Obter dados apenas para registros hospitalares.
· Opção C – Avaliar o estado nutricional para implementação de intervenções adequadas.
· Opção D – Evitar a desnutrição temporária.
· Opção E – Identificar exclusivamente doenças crônicas.
✅ Gabarito: Opção C
Justificativa
A avaliação nutricional é essencial porque fornece informações para avaliar e diagnosticar o estado nutricional do paciente hospitalizado e, a partir disso, planejar e implementar intervenções adequadas e individualizadas.
Não se restringe a detectar deficiências, registrar dados ou identificar doenças específicas: trata-se de um processo amplo, contínuo e dinâmico, que fundamenta toda a conduta dietoterápica no ambiente hospitalar.
No material do Módulo III – Avaliação e Diagnóstico Nutricional do Paciente Hospitalizado, está descrito:
“A avaliação e o diagnóstico nutricional são componentes fundamentais no cuidado do paciente hospitalizado, desempenhando um papel crucial na promoção da saúde, prevenção e tratamento de doenças agudas e crônicas. (…) possibilitam a coleta e análise de dados para identificar o estado nutricional e implementar intervenções adequadas”
Questão 4
Qual das seguintes opções NÃO é uma ferramenta de triagem nutricional mencionada no documento?
· Opção A – ASG
· Opção B – MNA
· Opção C – NRS 2002
· Opção D – MUST
· Opção E – BMI
✅ Gabarito: Opção E
Justificativa
As ferramentas de triagem nutricional destacadas no material são ASG, MNA, NRS 2002 e MUST.
O BMI (IMC), apesar de ser um indicador antropométrico importante, não é citado no documento como ferramenta formal de triagem, mas sim como medida complementar dentro da avaliação nutricional
No material do Módulo III – Ferramentas de Diagnóstico Nutricional, encontramos:
“Ferramentas de diagnóstico:
· NRS 2002 – recomendado para adultos hospitalizados entre 18–69 anos, com ajuste para idosos;
· ASG-PPP (Avaliação Subjetiva Global Produzida pelo Paciente) – padrão ouro em oncologia;
· MNA (Mini Avaliação Nutricional) – indicado para idosos >69 anos;
· MUST (Malnutrition Universal Screening Tool) – utilizado em pacientes hospitalizados e ambulatoriais.”
O documento não traz o BMI (Índice de Massa Corporal) listado como ferramenta formal de triagem, mas sim como medida antropométrica isolada.
Questão 2
Por que a ASG é considerada um teste de alta especificidade?
· Opção A – Avalia apenas o peso do paciente.
· Opção B – Raramente classifica um paciente desnutrido como nutrido.
· Opção C – Usa apenas medidas laboratoriais.
· Opção D – Foca exclusivamente em indicadores bioquímicos.
· Opção E – Não considera o histórico alimentar.
✅ Gabarito: Opção B
Justificativa
A Avaliação Subjetiva Global (ASG) é considerada altamente específica porque tem baixo risco de falso negativo: dificilmente um paciente desnutrido será classificado como nutrido.Isso ocorre porque o método combina múltiplas informações (histórico clínico, sintomas, perda de peso, alterações funcionais e exame físico), garantindo maior precisão no diagnóstico.
No material do Módulo III – Ferramentas de Diagnóstico Nutricional, sobre a ASG (Avaliação Subjetiva Global), consta:
“A ASG é um método validado, considerado de alta especificidade, pois raramente classifica um paciente desnutrido como nutrido. É utilizada em diferentes contextos clínicos e integra dados clínicos, sintomas e avaliação física.”
uestão 3
Qual instrumento é recomendado pela European Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ESPEN) para a triagem nutricional em hospitais?
· Opção A – Avaliação Nutricional Global (ANG).
· Opção B – Índice de Massa Corporal (IMC).
· Opção C – Miniavaliação Nutricional (MNA).
· Opção D – Nutritional Risk Screening (NRS 2002).
· Opção E – Avaliação Subjetiva Global (ASG).
✅ Gabarito: Opção D
Justificativa
A ESPEN padroniza o uso do NRS 2002 como ferramenta de triagem nutricional em hospitais, por ser validada, de fácil aplicação e com alta sensibilidade para identificar risco nutricional em pacientes internados.
Outras ferramentas (MNA, ASG, IMC) são úteis em contextos específicos (idosos, oncologia, antropometria), mas não são as oficialmente recomendadas pela ESPEN para hospitalizados
No material do Módulo III – Ferramentas de Diagnóstico, está indicado que:
“A European Society of Parenteral and Enteral Nutrition (ESPEN) recomenda o uso do NRS 2002 como instrumento de triagem nutricional em pacientes hospitalizados.”
Questão 1
Qual medida é considerada na primeira etapa do NRS 2002?
· Opção A – Estado emocional do paciente.
· Opção B – Frequência cardíaca.
· Opção C – Consumo de líquidos.
· Opção D – IMC e perda de peso recente.
· Opção E – Consumo de suplementos.
✅ Gabarito: Opção D
Justificativa
Na primeira etapa do NRS 2002, são avaliados parâmetros objetivos relacionados ao estado nutricional: IMC, perda de peso recente, redução da ingestão alimentar e gravidade da doença.
Esses critérios permitem identificar rapidamente se o paciente tem risco nutricional, direcionando para a segunda etapa de pontuação.
No material do Módulo III – Ferramentas de Diagnóstico Nutricional, a descrição do NRS 2002 mostra que sua aplicação ocorre em duas etapas:
Etapa 1 (triagem inicial): avalia IMC, perda de peso recente, redução da ingestão alimentar e gravidade da doença.
Etapa 2: reavaliação detalhada e soma da pontuação.
Se a pontuação final for ≥ 3, o paciente é considerado em risco nutricional
Questão 4
Qual é o principal objetivo da intervenção nutricional em pacientes hospitalizados?
· Opção A – Melhorar a qualidade de vida e desfechos clínicos.
· Opção B – Reduzir a ingestão calórica.
· Opção C – Aumentar o peso do paciente rapidamente.
· Opção D – Estabelecer um padrão alimentar rígido.
· Opção E – Prescrever suplementos alimentares para todos os pacientes.
✅ Gabarito: Opção A
Justificativa
A intervenção nutricional não tem como foco apenas ganho de peso ou suplementação indiscriminada, mas sim melhorar o prognóstico clínico global.
Segundo o material, o objetivo central é prevenir e tratar desnutrição, reduzir complicações e melhorar a qualidade de vida e os desfechos clínicos do paciente hospitalizado
No material do Módulo III – Avaliação e Diagnóstico Nutricional em Pacientes Hospitalizados, consta:
“A intervenção nutricional tem como objetivos **prevenir e tratar a desnutrição, melhorar a resposta imunológica e cicatricial, modular a resposta orgânica ao tratamento clínico e cirúrgico, reduzir complicações e melhorar a qualidade de vida e os desfechos clínicos do paciente.”
Unidade IV - Terapia Nutricional nas Doenças do Aparelho Digestório e nos Pacientes Críticos
Questão 1
Considerando a xerostomia, condição comum de boca seca devido à diminuição da produção de saliva, qual das alternativas a seguir descreve corretamente uma recomendação nutricional para aliviar os sintomas dessa condição?
· Opção A – Mastigar chiclete sem açúcar pode ajudar a aumentar a produção de saliva e aliviar a xerostomia.
· Opção B – Evitar alimentos ácidos, como frutas cítricas, é recomendado para aliviar a xerostomia.
· Opção C – Consumir alimentos salgados, como batatas fritas e pretzels, é benéfico para a hidratação da mucosa oral.
· Opção D – Consumir alimentos ricos em açúcar, como doces e refrigerantes, ajuda a estimular a produção de saliva.
· Opção E – Beber bebidas alcoólicas regularmente pode ajudar a aliviar os sintomas de xerostomia.
✅ Gabarito: Opção A
Justificativa
Uma recomendação dietética efetiva para xerostomia é estimular a salivação mastigando chicletes sem açúcar, o que ajuda a aliviar a boca seca e protege contra cáries.
As demais opções estão incorretas porque:
· Alimentos ácidos e salgados podem irritar ainda mais a mucosa oral.
· Açúcares aumentam o risco de cáries.
· Álcool causa efeito desidratante e piora os sintomas
No material do Módulo IV – Alterações metabólicas e deficiências nutricionais, a xerostomia é citada como condição que causa desconforto oral pela diminuição da saliva. O manejo dietético envolve hidratação frequente e estímulo da salivação com goma de mascar sem açúcar ou balas sem açúcar, além de evitar alimentos que possam irritar a mucosa (ácidos, salgados e alcoólicos)
Questão 2
Considerando a relação entre nutrição e a ocorrência de surtos de herpes labial, assinale a alternativa que melhor descreve uma estratégia nutricional eficaz para a redução da frequência desses surtos:
· Opção A – O consumo de alimentos ricos em gordura, como frituras e fast food, ajuda a prevenir surtos de herpes labial.
· Opção B – Beber álcool regularmente pode ser uma estratégia eficaz para reduzir a incidência de surtos de herpes labial.
· Opção C – Alimentos ricos em arginina, como nozes, chocolate e sementes, são recomendados para aumentar a resistência contra surtos de herpes labial.
· Opção D – A ingestão de vitamina C e alimentos cítricos pode exacerbar a ocorrência de surtos de herpes labial.
· Opção E – O consumo de alimentos ricos em lisina, como laticínios, peixe e carne, pode ajudar a reduzir a frequência de surtos de herpes labial.
✅ Gabarito: Opção E
Justificativa
O manejo nutricional para reduzir surtos de herpes labial envolve aumentar a ingestão de lisina, aminoácido presente em laticínios, peixes e carnes, pois este ajuda a inibir a replicação do vírus.
Por outro lado:
· Arginina (chocolate, nozes, sementes) pode facilitar surtos.
· Álcool, frituras e fast food não têm efeito protetor.
· Não há evidência de que a vitamina C ou cítricos aumentem surtos — ao contrário, a vitamina C auxilia a imunidade
No material do Módulo IV – Alterações metabólicas e deficiências nutricionais, ao tratar do herpes labial, está indicado que a lisina tem papel protetor, enquanto alimentos ricos em arginina (chocolate, nozes, sementes) podem favorecer a recorrência. Por isso, recomenda-se aumentar a ingestão de lisina por meio de laticínios, peixes e carnes como estratégia dietética.
uestão 3
Sobre o papel do xilitol na saúde bucal e sua possível influência na frequência de surtos de herpes labial, assinale a alternativa correta?
· Opção A – O xilitol é recomendado para pessoas com herpes labial porque é uma fonte rica de arginina, beneficiando a saúde bucal.
· Opção B – Não há benefícios comprovados do xilitol para a saúde bucal ou para a redução de surtos de herpes labial.
· Opção C – O xilitol é eficaz na prevenção de cáries, mas não possui impacto comprovado na redução da frequência de surtos de herpes labial.
· Opção D – O xilitol pode reduzir tanto a frequência de cáries quanto a frequência de surtos de herpes labial devido às suas propriedades antivirais.
· Opção E – Pessoas com herpes labial devem evitar o xilitol, pois ele pode aumentar a frequência dos surtos.
✅ Gabarito: Opção C
Justificativa
O xilitol é seguro e eficaz na prevenção de cáries, sendo uma recomendação válida para saúde bucal.
Entretanto, não existem evidências científicas que demonstremsua eficácia na redução da frequência de surtos de herpes labial.
Portanto, sua indicação é restrita ao controle de cáries, não se aplicando como estratégia antiviral
No material do Módulo IV – Alterações metabólicas e saúde bucal, o xilitol é descrito como um adoçante não cariogênico, com benefícios comprovados na prevenção de cáries, pois reduz a fermentação bacteriana na cavidade oral.
➡️ Contudo, não há evidências de que ele reduza ou influencie a frequência de surtos de herpes labial
Questão 4
Sobre a estomatite aftosa, uma condição oral comum caracterizada por lesões ulcerativas dolorosas, qual das alternativas a seguir descreve corretamente uma estratégia nutricional que pode auxiliar na prevenção ou redução da frequência dessas aftas?
· Opção A – Evitar alimentos ricos em fibra, como frutas e vegetais, pode ajudar a reduzir a frequência de aftas.
· Opção B – Consumir alimentos ricos em açúcar, como doces e refrigerantes, é recomendado para prevenir aftas.
· Opção C – Aumentar a ingestão de alimentos gordurosos, como frituras, ajuda a reduzir a frequência de estomatite aftosa.
· Opção D – Consumir alimentos ácidos, como frutas cítricas, é benéfico para a prevenção de estomatite aftosa.
· Opção E – Aumentar a ingestão de alimentos ricos em ácido fólico, como vegetais folhosos, pode ajudar a prevenir a estomatite aftosa.
✅ Gabarito: Opção E
Justificativa
A estratégia nutricional adequada para prevenir ou reduzir a frequência da estomatite aftosa é garantir o consumo de ácido fólico (folatos), bem como vitamina B12 e ferro, pois suas deficiências estão relacionadas ao surgimento dessas lesões.
Alimentos ricos em ácido fólico, como vegetais folhosos verdes (espinafre, couve, brócolis), ajudam na prevenção e recuperação.
As demais alternativas não têm respaldo científico e, em alguns casos (ácidos, gordurosos, açucarados), podem até piorar o quadro
No material do Módulo IV – Alterações metabólicas e deficiências nutricionais, a estomatite aftosa é associada a deficiências de vitaminas do complexo B (principalmente ácido fólico, B12) e ferro. A conduta dietética recomendada é incluir alimentos ricos nesses nutrientes, como vegetais folhosos verdes, leguminosas e carnes magras.
Questão 1
Considerando os fatores nutricionais que influenciam a prevenção de cáries na infância, assinale a alternativa correta?
· Opção A – Alimentos ricos em cálcio, como leite e derivados, ajudam a fortalecer os dentes e prevenir cáries em crianças.
· Opção B – A suplementação com vitamina D não tem influência na saúde dental das crianças.
· Opção C – O consumo de frutas cítricas em excesso é benéfico para prevenir cáries em crianças.
· Opção D – Alimentos ricos em amido, como batatas e pães, não contribuem para a formação de cáries.
· Opção E – A ingestão frequente de alimentos ricos em açúcar não tem impacto significativo na formação de cáries em crianças.
✅ Gabarito: Opção A
Justificativa
A ingestão adequada de cálcio e vitamina D é essencial para a formação e manutenção dos dentes, pois fortalece o esmalte dental e contribui para a prevenção de cáries.
Já a ingestão frequente de açúcares simples é o principal fator de risco para cáries. Alimentos ricos em amido também podem contribuir, por serem fermentáveis. O consumo excessivo de frutas cítricas pode causar erosão dentária, e não prevenção.
No material do Módulo IV – Alterações metabólicas e saúde bucal na infância, é destacado que a alimentação equilibrada, com cálcio, fósforo e vitamina D, contribui para a mineralização adequada dos dentes, enquanto a ingestão frequente de açúcares simples aumenta o risco de cáries
Questão
Considerando a estomatite aftosa e suas possíveis causas e influências nutricionais, assinale a alternativa correta sobre os fatores dietéticos que podem agravar esta condição.
· Opção A – Beber leite e consumir derivados lácteos aumenta frequentemente a incidência de estomatite aftosa.
· Opção B – O consumo regular de alimentos processados e ricos em conservantes é benéfico para a prevenção de estomatite aftosa.
· Opção C – Consumir alimentos moles e sem tempero não influencia a frequência ou severidade das aftas.
· Opção D – A suplementação com vitamina C deve ser evitada para prevenir estomatite aftosa.
· Opção E – A ingestão de alimentos picantes e condimentados pode piorar a condição de estomatite aftosa.
✅ Gabarito: Opção E
Justificativa
A ingestão de alimentos picantes e condimentados pode irritar a mucosa oral e piorar as lesões de estomatite aftosa, aumentando a dor e dificultando a cicatrização.
Já alimentos moles e sem tempero são geralmente recomendados por não irritarem as aftas.
O leite e seus derivados não são listados como fatores desencadeantes diretos no material, e a suplementação de vitamina C não deve ser evitada, pois pode até auxiliar na imunidade.
📌 Assim, o fator dietético agravante é o consumo de alimentos picantes e condimentados
No material do Módulo IV – Alterações metabólicas e deficiências nutricionais, está descrito que a estomatite aftosa pode estar associada a deficiências de ferro, vitamina B12 e ácido fólico, além de ser agravada pelo consumo de alimentos irritantes, como picantes, condimentados ou ácidos, que aumentam a dor e retardam a cicatrização.
Questão 2
Sobre a glossite, uma inflamação da língua que pode ser causada por diversas condições, qual das alternativas a seguir descreve corretamente uma recomendação dietética para auxiliar no tratamento dessa condição?
· Opção A – Consumir alimentos duros e crocantes, como biscoitos e torradas, é benéfico para massagear a língua e aliviar a glossite.
· Opção B – Consumir alimentos picantes e condimentados pode ajudar a reduzir a inflamação associada à glossite.
· Opção C – Evitar alimentos ricos em ferro, como carne vermelha e espinafre, é benéfico para o tratamento da glossite.
· Opção D – Aumentar a ingestão de alimentos ácidos, como frutas cítricas, pode ajudar a aliviar os sintomas da glossite.
· Opção E – Aumentar a ingestão de líquidos, especialmente água, é recomendado para aliviar os sintomas de glossite.
✅ Gabarito: Opção E
Justificativa
A hidratação adequada é uma estratégia fundamental para aliviar os sintomas da glossite, ajudando a reduzir o desconforto oral.
As demais opções estão incorretas porque:
· Alimentos duros, picantes ou ácidos podem agravar a irritação da língua.
· O ferro não deve ser evitado; pelo contrário, sua deficiência pode ser uma das causas da glossite.
Portanto, a conduta correta é aumentar a ingestão de líquidos, especialmente água.
No material do Módulo IV – Alterações metabólicas e deficiências nutricionais, a glossite é descrita como inflamação da língua, frequentemente associada a deficiências nutricionais (ferro, vitamina B12, ácido fólico) e a irritação por alimentos ácidos ou condimentados.
O manejo dietético recomendado envolve hidratação adequada, evitar alimentos irritantes e garantir reposição dos nutrientes deficientes
DIETOTERAPIA I 
Atividades de Sistematização 
Unidade I - Introdução à Dietoterapia: Conceitos e Definições 
Questão 1 
Considerando as necessidades específicas de pacientes com intolerância à lactose, qual 
abordagem alimentar é recomendada para evitar desconforto gastrointestinal e garantir a 
adequada nutrição? 
 Opção A – Dieta sem lactose, eliminando produtos lácteos e derivados. 
 Opção B – Dieta hipossódica, limitando a ingestão de sódio para controle da pressão arterial. 
 Opção C – Dieta hipoglicídica, focada na diminuição do consumo de carboidratos. 
 Opção D – Dieta hipocalórica, reduzindo a ingestão de calorias para promover a perda de peso. 
 Opção E – Dieta sem glúten, excluindo alimentos que contenham essa proteína. 
 
✅ Gabarito: Opção A 
 
Justificativa 
Pacientes com intolerância à lactose apresentam dificuldade em digerir o açúcar do leite devido à 
deficiência da enzima lactase, o que causa sintomas gastrointestinais (distensão, gases, diarreia). 
O material do curso reforça que a conduta dietética adequada é a restrição de lactose,eliminando ou 
substituindo os produtos lácteos por versões sem lactose ou com baixo teor de lactose, para garantir 
adequada nutrição e prevenir desconforto. 
No material do Módulo I – Unidade I, na parte sobre Dietas com Modificações de Nutrientes e/ou 
Restrição de Alimentos, está descrito: 
“Dieta com baixo teor de lactose: esta dieta deve ser restrita em lactose e conter menos de 12 g por 
refeição. Está indicada apenas para os pacientes com intolerância à lactose comprovada. Observar os 
casos graves e fazer adaptações individualizadas.” 
Questão 2 
Considerando as demandas específicas de pacientes com doença celíaca, qual abordagem 
alimentar é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar desses indivíduos? 
 Opção A – Dieta hipossódica, limitando a ingestão de sódio para controle da pressão arterial. 
 Opção B – Dieta isenta em glúten, essencial para evitar reações autoimunes e danos intestinais. 
 Opção C – Dieta hipolipídica, visando reduzir a ingestão de gorduras.

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