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36-
 
Levando em consideração os estudos mais recentes sobre
 
a problemática da família 
no Brasil, bem como suas dimensões
 
cultural e jurídica, assinale a afirmativa correta.
 
(A) A mudança no conceito de família na Constituição Federal
 
de 1988 e as alterações legais no 
novo Código Civil
 
(2001) reafirmam
 
que a família legítima é formada pelo
 
casamento.
 
(B) A família contemporânea é, cada vez mais, uma unidade
 
primária homogênea e monolítica.
 
(C) A tradicional família nuclear vem sendo reforçada pela crescente
 
participação da mulher no 
mercado de trabalho.
 
(D) O conceito contemporâneo de família abrange arranjos
 
diversos, da família nuclear à família 
monoparental.
 
(E) Os dados mostram que, no Brasil contemporâneo, é visível
 
a tendência à redução 
quantitativa da chamada família
 
monoparental.
 
 
37 -
 
Num estudo
 
bastante conhecido, dois especialistas puseram
 
de manifesto que “a 
saúde do trabalhador” é “um problema
 
tanto para o trabalho como para o capital”, ainda 
que,
 
como problema, se coloque “de maneira distinta para cada
 
um deles” (LAURELL, A. 
C.; NORIEGA,M. Processo de produção e
 
saúde. Trabalho e desgaste operário. S. Paulo: 
Hucitec, 1989, p. 117).
 
Esta determinação corrobora a tese, sustentada por alguns
 
teóricos do Serviço Social, 
segundo a qual, também no campo
 
da saúde do trabalhador e no interior das empresas, a 
prática
 
profissional
 
(A) favorece apenas e particularmente os interesses do capital.
 
(B) responde a demandas relacionadas e contraditórias.
 
(C) pode estar a serviço exclusivamente dos trabalhadores.
 
(D) tem todas as condições para realizar-se de forma neutra.
 
(E) é especificamente técnica, isenta de condicionamentos
 
ideológicos.
 
 
38-Em relação ao conceito de saúde do trabalhador, é correto
 
afirmar que
 
(A) é idêntico ao contido no modelo de medicina do trabalho
 
do Ministério do Trabalho brasileiro 
dos anos trinta do
 
século XX.
 
(B) equivale ao formulado no modelo de saúde ocupacional
 
desenvolvido pelo Comitê Misto da 
OIT/OMS (Genebra,
 
1950).
 
(C) realiza a síntese dos conceitos próprios aos modelos de
 
medicina do trabalho e de saúde 
ocupacional.
 
(D) põe em destaque tanto as determinações de ordem
 
material quanto as de ordem política e 
cultural.
 
(E) considera exclusivamente as variáveis de ordem material,
 
presentes nas condições de vida e 
trabalho.
 
 
39-
 
A saúde do trabalhador, enquanto campo de intervenção profissional:
 
 
(A) está reservada institucionalmente a profissionais da saúde.
 
(B) envolve apenas profissionais da saúde e de Serviço Social.
 
(C) supõe a colaboração de médicos, enfermeiros e assistentes
 
sociais.
 
(D) é, cada vez mais, uma área de intervenção multidisciplinar.
 
(E) não exige qualificações profissionais determinadas.
 
 
 
 
 
40- Leia com atenção as afirmativas que seguem. 
I - O conhecimento da cultura da empresa é indispensável ao assistente social que trabalha 
numa organização empresarial. 
II - O domínio do leque de benefícios oferecido aos trabalhadores de uma empresa é 
fundamental para o assistente social nela empregado. 
III - A administração de benefícios é uma das tarefas também atribuída, no universo empresarial, 
ao assistente social. 
Sobre tais afirmativas, conclui-se que 
(A) todas são falsas. 
(B) só a afirmativa I é verdadeira. 
(C) todas são verdadeiras e não há relação de causalidade entre elas. 
(D) todas são verdadeiras e há relação de causalidade entre as três. 
(E) todas são verdadeiras e há relação de causalidade entre a II e a III . 
 
41- Analisando as transformações ocorridas em grandes empresas operantes no Brasil 
nos últimos anos, uma analista observou que elas vêm desenvolvendo um “conjunto de 
iniciativas 
que apontam para novas modalidades: 
a) de consumo da força de trabalho [...]; 
b) de controle da força de trabalho [...]; 
c) de reprodução material da força de trabalho” (CESAR,Mônica J. In: MOTA,A. E. (Org.). A nova 
fábrica de consensos. S. Paulo: Cortez, 2000, p. 119-120). 
É evidente que a intervenção profissional do assistente social empregado em tais empresas tem 
incidências sobre todos estes planos e na articulação entre eles. No entanto, é correto afirmar 
que a intervenção direta do assistente social é requisitada para se exercer 
(A) igualmente sobre os três planos. 
(B) sobre os planos b e c. 
(C) sobre os planos a e c. 
(D) sobre os planos a e b. 
(E) apenas sobre o plano a. 
 
42- Procurando compreender as demandas inéditas que as transformações operadas nas 
empresas põem ao Serviço Social, formula-se a seguinte hipótese: “o conjunto das novas 
exigências [postas à prática profissional do assistente social] nas empresas relaciona-se 
com as alterações nas modalidades de consumo da força de trabalho, com as novas 
estratégias 
de controle persuasivo e com as políticas de benefícios e incentivos” (CESAR,Mônica J. 
In: MOTA,A. E. (Org.). A nova fábrica de consensos. S. Paulo: Cortez, 2000, p. 125). 
Admitindo-se que a hipótese seja verificável como acertada, NÃO constituem 
conhecimentos que devem ser mobilizados pelo assistente social para atender às “novas 
exigências” da prática profissional os seguintes: 
(A) teoria social crítica, psicologia social, empreendedorismo. 
(B) economia política, sociologia do trabalho, administração e planejamento. 
(C) direito do trabalho, sociologia, filosofia. 
(D) história, métodos em pesquisa social, estatística. 
(E) crítica da gerência científica, crítica das ideologias. 
 
43- Há autores que, concebendo o Serviço Social como trabalho, propõem a análise do 
processo geral de trabalho do assistente social a partir dos seguintes componentes: 
objeto, meio de trabalho e produto. Tais autores indicam que, sob tais nominações, 
devem ser consideradas, respectivamente, a 
(A) questão social, a linguagem e o conhecimento das interferências sobre a reprodução da 
força de trabalho. 
 
 
(B) questão social, o conhecimento e a interferência na reprodução material e social da força de 
trabalho. 
(C) interferência na reprodução material e social da força de trabalho, a linguagem e o 
conhecimento. 
(D) interferência sobre a força de trabalho, a linguagem e a questão social. 
(E) exclusão social, o conhecimento e a inclusão social, esta última afetando a reprodução da 
força de trabalho. 
 
44- Nos últimos anos, a caracterização da natureza do fazer profissional do assistente 
social como trabalho vem sendo amplamente problematizada. Nos setores de vanguarda 
da profissão, há um intenso debate teórico sobre esta problemática e as posições são 
conflitantes. Entretanto, está estabelecido um ponto sobre o qual não há polêmica, a 
saber: inserido/a no 
“mundo do trabalho”, numa unidade produtiva, o(a) 
(A) profissional de Serviço Social produz valor da mesma maneira que os trabalhadores fabris. 
(B) assistente social é parte constitutiva da classe operária, porquanto vende a sua força de 
trabalho, 
(C) ação do Serviço Social, com seus sujeito, objeto, objetivos, instrumentos e produtos, 
configura um específico processo de trabalho. 
(D) ação do assistente social interfere nos processos de trabalho, seja qual for a natureza do seu 
fazer profissional. 
(E) atividade profissional do assistente social produz um valor excedente que é apropriado pelo 
seu empregador. 
 
 
45- Há uma polêmica acerca de se o Serviço Social se configura ou não como trabalho. 
Entre aqueles que se opõem à identificação da intervenção profissional como trabalho (e, 
assim, 
negam a existência de um “processo de trabalho do Serviço Social”), o principal 
argumento teórico-filosófico é que, com tal identificação, o(a) 
(A) trabalho assalariado do profissional se confundiria com o trabalho assalariado próprio dos 
setores proletários. 
(B) trabalho perderia as suas determinações específicas e não se distinguiria de outras formas 
de práxis. 
(C) práxis do Serviço Socialperderia todas as suas características historicamente construídas. 
(D) práxis do assistente social acabaria por se resumir às relações entre “questão social” e 
exclusão social. 
(E) prática do assistente social deixaria de enquadrar-se no conjunto da práxis da classe 
trabalhadora. 
 
46- O planejamento da ação profissional, em qualquer espaço de intervenção do 
assistente social, é uma operação complexa, que demanda, entre outros, conhecimentos 
teóricos, 
instrumentos técnicos, saberes profissionais e tem relevantes conseqüências para o 
desenvolvimento das atividades do profissional. Assim, no que diz respeito à elaboração 
do 
planejamento e/ou de suas implicações, assinale a afirmativa INCORRETA. 
(A) O planejamento da atividade profissional do assistente social é prescindível para a avaliação 
desta mesma atividade. 
(B) O levantamento cuidadoso dos recursos disponíveis é indispensável para a elaboração do 
planejamento. 
(C) A determinação clara dos fins a serem alcançados deve orientar a elaboração do 
planejamento.

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