Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELÁTORIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: NUTRIÇÃO DISCIPLINA: TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS NOME DO ALUNO: KARLA THALIA FÉLIX VARGES R.A: 0415122 POLO: GOIÂNIA FLAMBOYANT POLO DE MATRÍCULA: GOIÂNIA FLAMBOYANT DATA DA AULA PRÁTICA: 09 / 03 / 2024 13 / 04 / 2024 11 / 05 / 2024 GOIÂNIA, 11 DE JUNHO DE 2024. ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 1 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 2 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 3 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 4 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 5 ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS 6 RESULTADOS E DISCUSSÕES AULA 2 - ROTEIRO 2 Título da Aula: Industrialização do leite: fabricação do iogurte Objetivo: O objetivo desta aula é obter iogurte batido com polpa de fruta a partir de leite integral e observar as transformações ocorridas durante o processo. O iogurte é um alimento nutritivo, de baixo teor calórico e rico em minerais e vitaminas, obtido pela fermentação do leite pasteurizado ou concentrado, com uso de fermentos lácticos específicos. O processo de preparação do iogurte envolve etapas básicas e adição de ingredientes específicos. Além disso, a qualidade bacteriológica do leite utilizado é essencial para o sucesso na elaboração do produto. O iogurte é obtido pela fermentação láctica de leite pasteurizado ou concentrado, com a ação de Streptococcus salivarius subsp thermophillus e Lactobacillus debrueckii subsp bulgaricus. O objetivo desta aula é obter iogurte batido com polpa de fruta a partir de leite integral e observar as transformações ocorridas durante o processo. Procedimento experimental para produção de iogurte: Para preparar o iogurte, aquecemos o leite pasteurizado até que a temperatura alcance 40 a 42ºC. Incorporamos a mistura láctea, mexeu-se bem e transferimos para uma jarra de vidro, que foi tampada com papel insulfilm, colocamos a mistura em uma estufa a 40-42ºC e depois de 40 minutos verificamos a consistência. Quando ficou pronto, adicionamos frutas e adoçantes. Fizemos iogurte batido, adicionado com geleia de morango e uma geleia de ameixa que a professora havia levado. Discussão: A composição química do iogurte é composta por água, proteínas, açúcares, minerais, gorduras e vitaminas. Todos esses componentes são importantes aliados para a saúde, visto que as proteínas são necessárias para a formação e reparo do tecido muscular, as gorduras e os açúcares são fontes de energia, os minerais, especialmente o cálcio, são importantes na formação dos ossos e dentes, principalmente em crianças e mulheres grávidas. De acordo com a legislação vigente, os iogurtes devem cumprir os seguintes requisitos físico-químicos: a matéria gorda láctea (g/100g), se integral, deve conter entre 3,0 e 5,9%, parcialmente desnatado, entre 0,6 e 2,9% ou desnatado, de no máximo 0,5%; a acidez (g de ácido láctico/100g), de 0,6 a 1,5%, e as proteínas lácteas (g/100g), devendo ter no mínimo 2,9%. O produto final pode sofrer uma pós-acidificação que é o decréscimo do pH durante o armazenamento refrigerado devido à atividade metabólica persistente da bactéria láctica. A pós-acidificação é mais intensa nos primeiros sete dias de fabricação do iogurte devido ao consumo de lactose, produção de ácido láctico e a alta atividade metabólica da bactéria a pH mais elevados, havendo menor variação após esse período. Os testes sensoriais são incluídos como garantia de qualidade por ser uma medida multidimensional integrada, possuindo importantes vantagens na identificação da presença ou ausência de diferenças perceptíveis, na definição das características sensoriais do produto de forma rápida e na capacidade de detectar particularidades que não podem ser detectadas por outros procedimentos analíticos. RESULTADOS E DISCUSSÕES AULA 3 - ROTEIRO 3 Título da Aula: Produção de Picles Objetivo: Produção de hortaliças em conservas (picles ácidos), analisando e interpretando as etapas do processamento, bem como seguindo os padrões de higienização adequados. Conhecer os princípios tecnológicos utilizados na industrialização de hortaliças. Familiarizar os alunos com a Resolução - CNNPA n. 13, de 15 de julho de 1977, que trata de hortaliças em conservas. Produção de hortaliças em conservas (picles ácidos) analisando e interpretando as etapas do processamento, bem como seguindo os padrões de higienização adequados. Conhecer os princípios tecnológicos utilizados na industrialização de hortaliças. Abaixo apresento o passo a passo que usamos com o roteiro de aulas práticas, ilustrado com imagens e suas descrições. Procedimento experimental para conserva de pepino tipo picles (sem fermentação) iniciamos com a esterilização dos vidros: lavamos a tampa e frasco previamente com sabão, enxaguamos com água clorada e colocamos em banho maria por 10 a 15 minutos. Preparamos a salmoura conforme as proporções recomendadas. Lavamos muito bem os pepinos, removendo as pontinhas e cortando em fatias ou deixando inteiros. Mergulhamos os pepinos na salmoura em uma tigela grande. Observação: Devido ao tempo de aula prática, foi necessário reduzir o tempo de imersão na salmoura para 30 minutos. DISCUSSÃO: 1) Discutir sobre a forma de conservação empregada na confecção desse produto. O processo de produção de picles envolve a fermentação natural de um vegetal por meio de suas próprias bactérias (Lactobacilos), um método conhecido como fermentação lática que prolonga a conservação do alimento. 2) Pesar o produto obtido (peso líquido) e no momento da degustação verificar o peso drenado. O peso líquido obtido na preparação foi de 800,17g e peso drenado 365,03 g. Durante a degustação, pudemos experimentar o produto final da produção do picles de pepino. A textura do vegetal, ainda era firme, com leve crocância na casca. Médio nível de acidez, pouco sal e um sabor adocicado acentuado. Tanto o sabor quanto a consistência ficaram com o sabor ótimo. ANÁLISE SENSORIAL – TESTE ESCALA HEDÔNICA Data: 13/04/24 Idade: 24 anos Por favor, avalie a amostra servida e indique o quanto você gostou ou desgostou do produto em relação ao. Marque a resposta que melhor reflita seu julgamento. Código da amostra: 99,9 (9) Gostei extremamente (9) Gostei muito (9) Gostei moderadamente (9) Gostei ligeiramente (9) Indiferente (9) Desgostei ligeiramente (9) Desgostei moderadamente (9) Desgostei muito (9) Desgostei extremamente Nome: Picles Data: 13/04/24 Sexo: M( ) F (x) Comentários: Todos os procedimentos foram executados conforme o planejado, a textura, o sabor, os temperos ficaram ótimos. RESULTADOS E DISCUSSÕES AULA 4 - ROTEIRO 4 Título da Aula: Industrialização de cereais: fabricação de pão com e sem glúten Objetivo: Produção de pão com e sem glúten. Mostrar as principais funções do glúten na formação da massa. Meu grupo ficou responsável pelo pão sem glúten. Procedimento experimental para a fabricação de pão sem glúten: Dissolvemos os ovos junto com os ingredientessecos, acrescentamos as farinhas aos poucos e peneiradas e depois batemos na batedeira. Trabalhamos bem a massa para ficar homogêneo e firme. Todos os ingredientes foram adicionados na receita, porém algumas quantidades diminuídas, como o sal, a goma xantana, e as especiarias. Deixamos descansar um pouco na forma, até dobrar de tamanho (deixamos um pouco na bancada e depois no forno. Todos os ingredientes também foram pesados. DISCUSSÃO: 1) Por que é usual cobrir a mistura de fermento com um pano “abafando-a”? Ao cobrir a mistura de fermento com um pano, estamos criando um ambiente úmido que ajuda o fermento a crescer mais rapidamente e fazer com que a massa aumente de volume. Isso é conhecido como "abafar" a mistura. 2) Explique a razão do aparecimento em uma determinada embalagem de fermento biológico da seguinte orientação: “Em dias frios (temperatura ambiente abaixo de 16 ºC adicione 20% a mais do fermento solicitado na receita, ou seja, para cada colher de sopa, adicione uma de chá”. A fermentação no pão é realizada pelo fungo Saccharomyces, que quebra o açúcar presente na massa do pão em álcool e dióxido de carbono. Esta reação química ocorre em uma determinada faixa de temperatura, permitindo que o pão cresça e obtenha a consistência desejada. 3) O objetivo de colocar a massa “descansando” é dar tempo para que a massa cresça. Por que a massa do pão cresce? A massa do pão cresce porque o calor ativa o fermento, que é uma bactéria ou um fungo naturalmente presente em alguns líquidos, como a água, o leite e o vinho. O fermento libera gás carbônico durante o processo de fermentação, o que ajuda a expandir a massa. A adição de açúcar e outros alimentos ricos em açúcares, como mel, também ajuda a massa a crescer. 4) Faça o fluxograma de processo de pão tradicional com as etapas de fabricação. 1. Separação dos ingredientes 2. Misturar os ingredientes 3. Homogeneizar a massa 4. Descanso 40 a 60 min. 5. Modelagem dos pães 6. Colocar em forma untada 7. Levar ao forno pré aquecido 5) Faça um detalhamento do fluxograma de processo citado acima, enfatizando a importância e como é realizada cada uma dessas etapas. 1. Separação dos ingredientes: Etapa inicial da produção da receita que facilita a organização e garante a temperatura correta de cada ingrediente. 2. Misturar os ingredientes: Usando as mãos ou equipamento, é necessário seguir as boas práticas de higiene e limpeza do local, bem como a qualidade dos ingredientes. 3. Homogeneizar a massa: Durante a sova o glúten do pão é ativado, o que traz elasticidade e maciez. 4. Descanso de 40 - 60 min: Pausa importante para garantir o crescimento da massa, através do processo de fermentação. 5. Modelagem dos pães: Após o descanso, modelar e porcionar os pães de acordo com a receita. As porções definem o rendimento. 6. Colocar em forma untada: A forma untada ou com papel manteiga impede que o pão grude no fundo da forma. 7. Levar ao forno pré aquecido: O forno pré aquecido proporciona Melhores condições para o crescimento contínuo da massa. 6) Avalie sensorialmente o produto elaborado quanto ao sabor, cor e textura. Os pães ficaram ótimos, especificamente falando do pão sem glúten, a textura e o sabor ficaram ótimos no paladar, apenas no gosto que acabou sendo forte por conta das especiarias. A cor ficou marrom por conta do cacau. E acrescentamos em cima um punhado de gergelim. A fermentação não foi tão boa assim porque utilizamos mais de 1 farinha e pesou um pouco. RESULTADOS E DISCUSSÕES AULA 5 - ROTEIRO 5 Título da Aula: Industrialização de carnes: fabricação de linguiça frescal Objetivo: Conhecer o processo de produção de linguiça frescal controlando seu processo de fabricação. O mercado de embutidos tem significativa expansão e alta competitividade nos últimos anos, pois seu consumo se tornou parte do hábito alimentar de uma parcela expressiva de brasileiros. Dentre os industrializados de carne, as linguiças são os itens de maior produção e comercialização. A linguiça frescal é um produto curado, envolto em tripa ou em envoltório artificial, submetido a processo tecnológico. A qualidade microbiológica depende da ausência ou de baixos níveis de contaminação na matéria-prima e de outros ingredientes. O sabor é complexo e resulta da mistura de vários componentes que podem ser alterados na estocagem e cocção. A produção de linguiças pode variar dependendo da tecnologia adotada, uso de carne de açougue, ingredientes, envoltório e processo tecnológico. A matéria- prima e ingredientes devem ser selecionados para obter um produto final de boa qualidade. Procedimento experimental para produção de linguiça frescal Moemos 500 gramas de carne suína magra em disco médio (8 mm). Em um misturador ou bacia, adicionar a água gelada e os condimentos moídos finos e misturar para que a água seja perfeitamente incorporada à massa cárnea. Lavar as tripas para tirar o excesso de sal e deixá-las de molho em água fria por 15 minutos. Lavamos em água corrente passando pelo interior da tripa, colocá-las em solução aquosa de ácido acético 5% por 30 minutos e depois lavamos novamente. Posicionamos a tripa sobre o bocal do funil e damos um nó na outra ponta. Comprimimos a massa de linguiça na embutidora e colocamos toda a tripa já preparada no funil da embutideira deixando somente 1-2 cm no final e proceder ao embutimento. Evitamos ao máximo a presença de bolhas de ar (oxigênio). Após o processo de embutir completo, amarramos a tripa formando um único gomo de linguiça suína fresca. 1) Confeccionar o fluxograma e etapas do processamento de linguiça frescal e defumada. 2) Qual a função do processo de defumação de linguiças? A defumação de linguiças é um processo que ajuda a preservar as carnes e a dar um sabor adicional. É um método de cura comum que envolve a exposição à fumaça de madeira por um período de tempo. Isso permite que os ingredientes seja m preservados por mais tempo, ao mesmo tempo em que dá um sabor único às carnes. Além disso, a defumação de linguiças também ajuda a reduzir a quantidade de bactérias que se desenvolvem e a reduzir o risco de contaminação por listeria. 3) No caso da fabricação de linguiça frescal adicionada de aditivos, qual a função e como agem os seguintes aditivos: sais de cura (nitratos e nitritos), emulsificantes e polifosfato. Os sais de cura, como os nitratos e nitritos, são aditivos comumente usados para adicionar sabor ao produto, retardar o crescimento de bactérias e preservar a cor das carnes. Os emulsificantes, como a glicerina e o ácido cítrico, são adicionados para ajudar a estabilizar a mistura de carne e gordura. Por fim, o polifosfato é usado para ajudar a reter a umidade na carne e torna- la mais macia. 4) Descreva, segundo a legislação pertinente, as análises envolvidas para o Controle de qualidade (microbiológico, físico-químico e sensorial) e PIQ – Padrão de Identidade e Qualidade de linguiças frescais. De acordo com a legislação pertinente, as análises envolvidas para o controle de qualidade de linguiças frescais incluem análises microbiológicas, físico-químicas e sensoriais. As análises microbiológicas visam avaliar a presença de bactérias, fungos e outros microrganismos que possam ser prejudiciais à saúde. As análises físico-químicas avaliam os níveis de nutrientes, gorduras, carboidratos, proteínas, sais minerais e outros componentes da linguiça. 5) Analisar sensorialmente o produto obtido quanto ao aroma, sabor, cor e textura. O aroma ficou ótimo, o sabor bastante gostoso, só faltou um pouco de sal e a professora havia moído a carne suína com pedaços de bacon, o que deu um sabormelhor. A Textura ficou ótima. RESULTADOS E DISCUSSÕES AULA 6 - ROTEIRO 6 Título da Aula: Industrialização de frutas: fabricação de geleia Objetivo: Emprego da técnica de concentração e adição de açúcar na conservação de alimentos de origem vegetal. Introdução: Geleias são produtos alimentícios que se obtêm da mistura de frutas, sucos ou extratos aquosos, açúcares, água, pectina, ácidos e outros ingredientes permitidos por normativas. Eles são processados e acondicionados para preservar sua qualidade. Combinando açúcar, aquecimento e baixa umidade, obtêm-se condições desfavoráveis para o crescimento de microrganismos, assegurando assim a preservação dos alimentos. As geleias são classificadas em comum e extra, variando na proporção de frutas e açúcar. Procedimento experimental para a fabricação de Geleia Antes de iniciar a preparação da geleia, separamos os morangos e as panelas que foram utilizadas. Separamos em duas quantidades para uma porção ser feita com glicose e o outro com açúcar normal. Os morangos eram congelados e levou um tempo para se derretido. Depois comparamos as duas consistências e sabor. Um ficou mais docinho e outro com menos açúcar (mesmo usando a glicose). 1) Descrever o FLUXOGRAMA de processo de fabricação de geleia com as suas etapas. Fruta “in natura” ↓ Recepção ↓ Lavagem/Seleção ↓ Descascamento / Despolpamento / Extração do Suco ↓ Adição de água (se necessário) ↓ Dissolução prévia da pectina ↓ Formulação (adição de açúcar, pectina e ácido) ↓ Concentração a vácuo ou à pressão atmosférica ↓ Enchimento a quente/ Fechamento da embalagem ↓ Rotulagem / Armazenamento 2) Descrever o princípio do método de conservação com o uso do açúcar. Método de conservação com o uso do açúcar na produção de geleia de morango aumenta a pressão osmótica, o que impede o crescimento e reprodução de bactérias, leveduras e mofos. A redução do valor da atividade de água aumenta a vida útil do produto, mas alguns microrganismos ainda podem sobreviver; portanto, é necessário um tratamento complementar para garantir a durabilidade da geléia. 3) Por que o ácido cítrico é adicionado ao final, cinco minutos antes de desligar o fogo? O ácido cítrico é adicionado ao final da produção de geléias para ajudar a estabilizar o pH da geleia, tornando-a menos propensa ao crescimento bacteriano. O ácido cítrico também adiciona sabor e ajuda prevenir a cristalização do açúcar. Adicionar o ácido cítrico cinco minutos antes de desligar o fogo garante que todos os seus benefícios sejam aproveitados antes que a geleia seja embalada. 4) Por que foi feito a mistura de pectina com sacarose (1:5) para adicionar à geleia? A mistura de pectina com sacarose (1:5) é adicionada à geleia para aumentar a viscosidade e a consistência da gelatina. A mistura de pectina e sacarose também ajuda a manter o sabor e a cor da geleia, além de aumentar o tempo de conservação da geléia. 5) Por que fazemos a inversão do pote após o envase a quente? A inversão do pote de geleia após o envase a quente é necessária para prevenir a formação de bolhas de ar dentro da geleia. Quando a geleia é aquecida durante o processo de envase, o ar contido dentro do pote é aquecido e expandido, o que pode causar bolhas de ar na geleia. Invertendo o pote depois do envase a quente, o ar quente é liberado e a geleia mantém sua qualidade. 6) Quais microrganismos podem crescer em uma geleia produzida sem Boas Práticas de Fabricação? Sem Boas Práticas de Fabricação, as geleias estão suscetíveis ao crescimento de bactérias, leveduras e mofos. Bactérias como Escherichia coli, Salmonella, Staphylococcus e Listeria podem crescer em condições inadequadas. Leveduras como Candida, Torulopsis e Rhodotorula também podem se desenvolver em geleias. 7) Por que adicionamos glicose na produção de geleia? A glicose ajuda a dar brilho e reduzir a viscosidade da geleia, o que a torna mais fácil de manipular e embalar. Além disso, a glicose também ajuda a prevenir a cristalização de açúcares na geleia, o que ajuda a manter a qualidade do produto. 8) Avaliar sensorialmente o produto. A geleia com açúcar ficou mais doce com a consistência leve, já com glicose ficou mais firme e sem doce. Visualmente, um ficou mais claro (com açúcar) e o outro mais escuro (com glicose). REFERÊNCIAS TORREZAN, R. Manual para a produção de geléias de frutas em escala industrial. Rio de Janeiro: EMBRAPA - CTAA, 1998. 27 p. Avaliação de algumas propriedades físico-químicas, antioxidantes e sensoriais de iogurte elaborado com polpa de noni (Morinda citrifolia L.) e acerola (Malpighia emarginata DC.) / Andrezza Assis Cruz Moura -- Mossoró, 2015. 65f.: il. RESULTADOS E DISCUSSÕES RESULTADOS E DISCUSSÕES RESULTADOS E DISCUSSÕES RESULTADOS E DISCUSSÕES RESULTADOS E DISCUSSÕES