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Leandro Nogueira da Costa Junior. E.S.T - Prof Paulo Oliveira. ATIVDADE 06. Segunda, 24 de Outubro de 2023. É perceptível que uso do amianto durante decádas foi decorrência de um grande mercado financeiro do seu uso, com sua durabilidade, baixo custo e facilidade de produção e que teve grande avanço no continente europeu na década de 50, pois tudo que se entendia como saúde do trabalho eram totalmente ignorados e não levados em consideração alguma, fazendo assim um ambiente totalmente insalubre, nos conceitos atuais que conhecemos. Em 2017 finalmente deu-se como proíbido o uso do amianto no Brasil após um longo período de conversas e debates junto ao STF, com base em pesquisas da OMS que o produto é cancerígino ao pulmão, laringe, ovários e causa mesotelioma, asbestose que são algumas das várias doenças presentes no trabalhador desta função. Ao respirar a poeira tóxica do elemento ela adentra aos pulmões do individuo fazendo que ao passar dos anos gere fibrose e outros fatores no orgão respiratório dificultando assim a sua trabalhabilidade. Já ficou nítido em grandes países a problemática do amianto que gera em sua sociedade, não somente um caos ao sistema de saúde, mas também ao sistema previdenciário do país, por isso que ainda no século 20 parte da europa deu-se como proíbido o seu uso e trabalhabilidade do amianto, mesmo usando toda proteção possível. Então é nítido os motivos por trás de toda proibição sobre o seu uso, ao analisarmos artigos, casos presenciais, estudos de outras épocas e pesquisas já realizadas é totalmente plausível que o Brasil tenha a consciência da problema que o seu uso e trabalhabilidade gere inúmeras problemáticas ao sue cidadão, apesar de vemos uma grande fonte de renda de inúmeras famílias sendo extintas a necessidade de cuidar o ser-humano é maior que pretenção economica de um agente totalmente insalubre.