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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP ERICK PATRIK ALVES DA FONSECA SISTEMA PARA LOCADORA DE VEÍCULOS Aluno: Erick Patrik Alves da Fonseca Matricula: UP19222259 Curso: Analise e Desenvolvimento de Sistemas Semestre: 4 semestre BELÉM 2020 1 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP ERICK PATRIK ALVES DA FONSECA SISTEMA PARA LOCADORA DE VEÍCULOS Trabalho do Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM para obtenção de nota no 4º período, apresentado à Universidade Paulista – UNIP. BELÉM 2020 DEDICATÓRIA Este trabalho é dedicado a todos nossos familiares e pessoas intimamente ligadas às nossas vidas, que no período de desenvolvimento deste trabalho nos ajudaram com paciência, carinho e compreensão, nos dando forças para que possamos alcançar nosso sucesso. AGRADECIMENTOS Ao professor orientador Daniel Fernandes de Oliveira, pela orientação, atenção, confiança e conhecimento compartilhado durante todo o trabalho; Aos professores Celio Santos e Wilker Bueno, pela expertise, motivação e cases compartilhados para elaboração desse trabalho; Especialmente aos nossos pais por todo apoio e carinho que nos oferecem em toda a nossa vida; Aos amigos, familiares, colegas de trabalho e de faculdade e a todos que colaboraram direta ou indiretamente com a execução deste trabalho. “Se hoje fosse o último dia de minha vida, queria fazer o que vou fazer hoje? E se a resposta fosse Não muitos dias seguidos, sabia que precisava mudar algo”. (Steve Jobs) RESUMO O Projeto Integrado Multidisciplinar IV do 4° Período do Custo Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Paulista - UNIP, traz o desafio de fazer uma análise e o desenvolvimento de um sistema destinado a Locadoras de Veículos. Se espera que mesmo se tratando de um projeto acadêmico, onde existem dificuldades, riscos e incertezas, realizar a entrega de um projeto, de acordo com as exigências do mercado de trabalho na qual proporcione ao cliente uma ferramenta que consiga atender às necessidades do mesmo. ABSTRACT The Integrated Multidisciplinary Design IV of the 4th Period of Higher Technology Cost Analysis and Systems Development Universidade Paulista - UNIP, brings the challenge of making an analysis and development of a system for rental car companies. Expected that despite being an academic project where there are difficulties, risks and uncertainties, make delivery of a project, in accordance with the requirements of the labor market in which the customer provides a tool that can meet the needs of the same. 9 SUMÁRIO DEDICATÓRIA ...................................................................................................... 4 AGRADECIMENTOS ............................................................................................. 5 RESUMO ............................................................................................................... 7 ABSTRACT ............................................................................................................ 8 SUMÁRIO .............................................................................................................. 9 LISTA DE ABREVIAÇÕES .................................................................................. 12 LISTA DE ILUSTRAÇÕES ................................................................................... 13 LISTA DE TABELAS ............................................................................................ 14 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 15 1.1 Justificativa .................................................................................................... 15 1.2. Objetivos Gerais. .......................................................................................... 16 Plano de Negocio ................................................................................................. 17 Termo de Abertura do Projeto .............................................................................. 24 Escopo do Projeto ................................................................................................ 24 2 DESCRIÇÃO ..................................................................................................... 25 2.2 Cronograma ................................................................................................... 26 3 DESENVOLVIMENTO ...................................................................................... 28 3.1 Engenharia de Software ................................................................................. 28 I - Objetivo do projeto ........................................................................................... 28 II - Justificativa do projeto .................................................................................... 28 III - Riscos da Inexecução .................................................................................... 29 IV - Premissas e restrições para o projeto ........................................................... 29 V - Designação do gerente do projeto .................................................................. 29 VI - Atribuições do solicitante do projeto .............................................................. 30 VII - Descrição do projeto ..................................................................................... 31 1. Produto do projeto ........................................................................................... 31 10 2. Cronograma básico do projeto ......................................................................... 31 3. Estimativas iniciais de custo ............................................................................ 31 VIII - Administração .............................................................................................. 32 1. Necessidade inicial de recurso......................................................................... 32 2. Necessidade de suporte pela organização ...................................................... 32 3. Controle e gerenciamento das informações do projeto .................................... 32 IX - Registro de alterações ................................................................................... 33 X - Autorizações ................................................................................................... 33 3.1.2 Modelo Cascata .......................................................................................... 34 3.1.3 Engenharia de Sistemas ............................................................................. 34 3.1.4 Análise de Sistemas .................................................................................... 34 3.1.5 Projeto ......................................................................................................... 34 3.2 Cenário .......................................................................................................... 35 3.3 Levantamento de requisitos ........................................................................... 36 3.3.1 Requisitos funcionais .................................................................................. 36 3.3.2 Requisitos não funcionais ........................................................................... 38 3.4 Regras de negócio ......................................................................................... 38 3.5 Modelagem de software ................................................................................. 403.5.1 Casos de uso .............................................................................................. 40 3.5.2 Diagrama de Caso de uso ........................................................................... 41 3.5.3 Documentação de casos de uso ................................................................. 42 3.5.4 Diagrama de classe .................................................................................... 45 3.5.5 Diagrama de Sequência .............................................................................. 46 3.5.6 Diagrama de Pacotes .................................................................................. 51 3.5.6 Diagrama de Máquina de Estado ................................................................ 53 3.6 Termo de encerramento do projeto ................................................................ 55 XI - Título do projeto ............................................................................................. 55 XII - Considerações finais .................................................................................... 55 XIII - Autorizações ................................................................................................ 56 11 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 57 4.1 Aprendizado Adquirido. .................................................................................. 57 5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 58 12 LISTA DE ABREVIAÇÕES CNH: Carteira de Nacional de Habilitação. CPF: Cadastro de Pessoa Física. CNPJ: Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. DP: Departamento. 13 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 2 - Caso de uso ......................................................................................... 41 Figura 3 - Diagrama de classes ........................................................................... 45 Figura 4 - Diagrama de sequência "Inserir funcionário" ....................................... 46 Figura 5 - Diagrama de sequência "Editar funcionário" ........................................ 47 Figura 6 - Diagrama de sequência "Remover funcionário" ................................... 47 Figura 7 - Diagrama de sequência "Inserir veículo" ............................................. 47 Figura 8 - Diagrama de sequência "Editar veículo" .............................................. 48 Figura 9 - Diagrama de sequência "Remover veículo" ......................................... 48 Figura 10 - Diagrama de sequência "Inserir cliente" ............................................ 48 Figura 11 - Diagrama de sequência "Editar cliente" ............................................. 49 Figura 12 - Diagrama de sequência "Remover cliente" ........................................ 49 Figura 13 - Diagrama de sequência "Efetuar locação" ......................................... 49 Figura 14 - Diagrama de sequência "Finalizar locação" ....................................... 50 Figura 15 - Diagrama de pacotes ......................................................................... 52 Figura 16 - Diagrama máquina de estados .......................................................... 53 Figura 17 - Diagrama de comunicação ................................................................ 54 14 LISTA DE TABELAS Tabela 2 - Requisitos não funcionais .................................................................... 38 Tabela 3 - Documentação do caso de uso Manter Empresa ................................. 42 Tabela 4 - Documentação do caso de uso Manter Cliente .................................... 43 Tabela 5 - Documentação do caso de uso Manter Frota....................................... 44 Tabela 6 - Documentação do caso de uso Manter Locação ................................. 44 15 1 INTRODUÇÃO O desafio do Projeto Integrado Multidisciplinar IV, para o 4º período do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistema é fazer uma análise e o desenvolvimento de um sistema para uma solução no ramo de locação de veículos, usando os aprendizados adquiridos nas disciplinas bases e complementares: Desenvolvimento de Software para Internet, Gerenciamento de Projetos de Software, Programação Orientada Objetos II, Projeto Sistema Orientado a Objetos, Top. Esp. programação Orientado Objetos. A análise e o desenvolvimento de sistema, tem como objetivo projetar, identificar e apresentar as melhores soluções em software, no intuito de automatizar os processos executados nas empresas, diminuindo o tempo e custo da operação. 1.1 Justificativa O ramo de locação de veículos está em ascensão no Brasil. Segundo a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA), o setor registrou contribuições tributárias superiores a R$ 1,8 bilhão em 2011, empregando direta e indiretamente, mais de 277 mil pessoas. A duração média das locações aumentou de 3,6 dias para 6 dias em dois anos. Este tipo de atividade possuí um ativo imobilizado de alto custo, os veículos. Por este motivo encontrar soluções e estratégias para redução de custos e otimização de processos é uma prioridade. É preciso um controle rigoroso de aspectos como duração da locação e facilitar a venda de itens opções. Utilizando a análise de sistemas e as técnicas e ferramentas adquiridas no ambiente acadêmico é possível a abstração deste problema para a elaboração de um projeto de software que satisfaça a necessidade de empresas deste setor. A possibilidade de aplicação do conhecimento científico em problemas reais torna este projeto necessário, visto que o mesmo gera oportunidade de aplicação de diversos assuntos como UML, Gerência de Projetos e Processos. 16 1.2. Objetivos Gerais. Fazer a análise e o desenvolvimento do sistema Unip Rent a Car para a locadora de veículos Locartyn. 1.3. Objetivos Específicos. Pesquisar o ramo de locação de veículos para levantamento de processos e atividades; Criar a locadora de veículos Locartyn, uma empresa fictícia para abstração do domínio do problema; Elaborar um projeto de software para informatizar os principais processos da locadora de veículos Locartyn; Utilizar os diagramas da UML para modelagem do projeto de software; Aplicar técnicas de Gerenciamento de Projetos para gestão das atividades e membros da equipe; Desenvolver um software que torne o processo de locação otimizado e seguro. 17 Plano de Negocio 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome: Aldir Origuela França Identidade: 2039904-9 Órgão Emissor: SSP/MT CPF: 032.271.331-56 Endereço: AV-T37 QD 166 AP 2901 ED. BORGES LANDEIRO OLYMPUS Bairro: SETOR BUENO Cidade: GOIANIA Estado: GO CEP:74230-050 Telefone: (62) 3612-4226 FAX: (62) 3612-4226 E-mail: Dinho.o.f@hotmail.com Formação Profissional: Analista de Sistemas. Atribuições no Empreendimento: Proprietário. 2 Natureza/Descrição do empreendimento: Individual Limitada X Sociedade Anônima Razão Social: HOJE SOLUÇÕES LTDA Nome Fantasia: HOJE SOLUÇÕES LTDA CGC - Insc. Estadual: ISENTO Insc. Municipal 2.1. Nome dos sócios e respectivas participações na empresa Nome Participação ALDIR ORIGUELA FRANÇA 100% 2.2. Áreas de competência tecnológica (áreas de conhecimento técnico que são dominadas) Nome Área Programação Khyquer Ronaldy Projeto e Processo Janaina Fonseca 2.3 Responsáveis pela gestão do empreendimento (por área). Área Responsável Administração Fabio Gandolfo Financeira Marcia Brito Produção Alessandro Ferreira Tecnológica Kleber Marques Comercial Renato Brito Outras (especificar) mailto:Dinho.o.f@hotmail.com 18 3 Plano estratégico 3.1 – Missão e objetivos estratégicos: A missão da empresa é proporcionar soluções inteligentes emsoftware que vão otimizar processos de uma empresa. Objetivo estratégico a curto prazo é conquistar a fidelização de clientes e expandir a carteira. Se tornar uma empresa que seu ponto forte seja qualidade e pontualidade nos projetos solicitados. 3.2 – Ameaças e oportunidades: Devido ao nível de profissionais qualificados no mercado de trabalho serem poucos, a empresa tem como objetivo formar profissionais na qual vão contribuir com o crescimento da empresa a longo prazo. 3.3 – Pontos fortes: O ponto forte da empresa é proporcionar ao cliente o suporte necessário e entregar o serviço solicitado com qualidade e cumprir as datas propostas nos projetos. 3.4 – Pontos fracos: Muitas vezes nem mesmo o cliente sabe qual a sua real necessidade, devido a esse fator negativo, a empresa acaba estendendo a análise para identificar com o cliente as reais necessidades e apresenta ao mesmo uma solução eficaz. Isso acaba tendo um custo e muitas vezes os clientes não estão dispostos a investir o necessário para que o projeto seja iniciado. 4 Produtos e serviços. 4.1 – Descrição do produto/serviço. O serviços básicos para que seja feito o projeto é analise do sistema, na qual vai ser aprovada pelo cliente e depois 19 4.2 – Foco do Negócio. (Mercado potencial e concorrência) O foco do negócio é oferecer soluções em software, apesar de ter empresas que estão consolidadas nesse ramo, está sendo exposto como diferencial a qualidade e pontualidade na entrega dos projetos solicitados. Hoje várias empresas tanto de pequeno e grande porte, precisam de soluções para ajudar no crescimento da empresa. 4.3 - Diferenciais dos produtos/serviços (em relação aos disponíveis no mercado) O diferencial do serviço é a qualidade e pontualidade, pois cada projeto é baseado na necessidade de cada cliente. Suporte sobre o produto entregue é gerenciado através de prazos que são definidos para solucionar supostos erros de sistema ou melhoria, solicitada pelo cliente. 4.4 – Estágio atual do desenvolvimento do produto/serviço* FASE ESTÁGIO Estági Cronograma por semestre o atual 1º 2º 3º 4º 5º 6º 01 Maturação da ideia X Sem X Sem Sem Sem Sem Sem 02 Em especificação X X 03 Em desenvolvimento X X 04 Em teste X X 05 Protótipo 06 Demonstração cliente 07 Em comercialização X em X X X X X * Quando o projeto se referir a mais de um produto/serviço, fazer um cronograma para cada produto, separadamente. 5) Comercialização 20 5.1 – Estratégias de venda e assistência técnica. Procurar clientes com potencial na qual precisam de soluções em software para ajudar no crescimento da empresa. Oferecer todo o auxílio possível ao cliente, desde a elaboração do projeto até o momento em que o produto esteja entregue. 6) Plano de investimentos 6.1 – Investimentos iniciais Descrição Valor 1. Estudo de mercado R$ 1.000,00 2. Registro de marcas e patentes R$ 1.000,00 3. Honorários R$ 20.000,00 4. Registro da Empresa R$ 1.000,00 5. Máquinas e Equipamentos R$ 900.000,00 6. Móveis / Utensílios R$ 20.000,00 7. Capital de giro R$ 9.000.000,00 8. Outros (especificar) R$ 1.000,00 9. Total R$ 9.944.000,00 6.2 – Origem dos recursos (investimentos iniciais) Valor Total Recursos próprios (%) Recursos de terceiros (%) Reinvesti mento (%) R$ 9.944.000,00 50% 50% 0% 7) – Receita e custos 7.1 – Receitas operacionais Ano 1º Trimestre 2ºTrimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Total 1º Ano 100.000,00 200.000,00 300.000,00 400.000,00 1.000.000,00 2º Ano 500.000,00 600.000,00 700.000,00 800.000,00 2.600.000,00 3º Ano 900.000,00 910.000,00 920.000,00 930.000,00 3.660.000,00 21 7.2 – Custo fixo anual (1º ano) Descrição Valor Anual 1. Salários e encargos 50.000,00 2. Pró-labore 10.000,00 3. Taxa de Incubação 10.000,00 4. Taxas Diversas (Telefone, aluguel de Equipamentos, etc.) 10.000,00 5. Materiais Diversos 2.000,00 6. Manutenção e Conservação 1.000,00 7. Seguros 2.000,00 8. Depreciação 1.000,00 9. Outros 3.000,00 10. Total 89.000,00 7.3 – Custo variável (1º ano) Descrição Valor Anual 1. Matéria Prima 10.000,00 2. Embalagem 1.000,00 3. Outros insumos 1.000,00 4. Frete 1.000,00 5. Outros (comissões, impostos, etc.) 20.000,00 6. Total 33.000,00 8) Demonstrativos simplificados de resultados (1º ano) Item Descrição Valores 1 Receita bruta (Quadro 7.1) 1.000.000,00 2 (-) Custos Fixos (Quadro 7.2) 89.000,00 3 (-) Custos variáveis (Quadro 7.3) 33.000,00 4 Resultado Operacional (1 – 2 – 3) 1.122.000,00 5 (+) Receitas não operacional 50.000,00 6 (-) Despesas não operacionais 2.000,00 7 Lucro Bruto (4 + 5 – 6) 1.170.000,00 22 9 – Projeção do fluxo de caixa. Mês Descrição 1. Receita Operacional 2.Receita não operacional (A) Total de Entrada 3. Despesa Operacional 4. Despesa não operacional 4. Investimento (B) Total de Saída (C) Saldo no mês A = (1 + 2); B = (2 + 3 + 4); C = (A – B); Total = Soma (Mês 1 à 12) 10) Indicadores 10.1 – Ponto de equilíbrio anual: Primeiro ano (se não houver previsão de receita para o primeiro ano, não considere este item) P.E = 89.000,00 x 1.000,00 – 33.000,00 100 10.2 – Tempo de retorno do investimento (TR) : Número de meses necessário para recuperar o dinheiro aplicado no investimento inicial. 9.944.000,00 TR = 1.122.000,00 x 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Total 100 100 100 100 100 100 100 100 50 50 50 50 1 mi 5 5 5 5 5 5 5 5 3 3 3 1 50 mil 100 100 100 100 100 100 100 100 50 50 50 50 1 mi 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 500 500 2 mil 1 1 1 1 1 1 1 1 1 250 250 444 9.94 4 mi 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 11 11 122 mil 100 100 100 100 100 100 100 100 30 30 10 8 782 mil 23 Necessário serviço de RH, serviço de internet, telefonia, serviço administrativo. 12 – Considerações finais. (Texto Livre) A empresa tem como compromisso e objetivo alcançar as metas propostas e crescer no mercado de soluções em software, de forma solida e sempre procurando a satisfação do cliente. 11) Utilização da infraestrutura da incubadora 11.1 – Área física necessária: Uma sala com 300 M² 11.2 – Necessidades quanto a serviços administrativos, treinamento, consultoria, laboratórios, oficinas, etc.: 24 SISTEMA PARA LOCADORA DE VEÍCULOS TERMO DE ABERTURA Nome do projeto: Locadora de veículos Versão: 1.0 Área Responsável: Desenvolvimento de software 09/8/2020 Preparado / Revisado por: Aldir Origuela França, Carlos Alberto de Oliveira, João Everto de Araújo Melo e Tiago Lucas Rodrigues da Silva Aprovado por: Daniel Fernandes de Oliveira, Antônio Cruvinel Borges Neto, Antônio Carvalho Torres. Área: [ x ] Fim [ x ] Meio Tipo: [x] Meta Geral [ ] Problema Prioritário [ ] Problema não prioritário [ ] Outros Termo de Abertura do Projeto Escopo do Projeto No projeto foi definido que seria feito o cadastro de cliente, cadastro de funcionário, cadastro de frota e a locação da frota. Para maior conforto do cliente, o desenvolvimento da solução será realizado em duas plataformas Java Web e Desktop, disponibilizando também o banco de dados. Todo desenvolvimento do software será baseado na análise realizada pela gerencia de projeto feita juntamente com o cliente, ou seja, nada que não esteja dentro da análise documentada será feito, pelos desenvolvedores da solução. 25 2 DESCRIÇÃO 2.1 Planejamento Para o planejamento da análise e o desenvolvimento do sistema, foi adotado a divisão de tarefas como a colaboração de conhecimento em deficiências possivelmenteencontradas que poderiam atrapalhar o andamento do projeto no tempo esperado, executando o cronograma, seguindo os passos do modelo cascata e fazendo um bom levantamento de requisitos, para desenvolver um software com margem de segurança e tranquilidade. 26 2.2 Cronograma Fase1 ID Nome da tarefa Início Conclusão Duração 1 Iniciar projeto documentado: Iniciar documentação do projeto 2 Criar cenário: Coletar narrativas de situações no domínio que favorecem o levantamento de informações, a identificação de problemas e a antecipação das soluções. Lembrar de focar as atividades que as pessoas realizam na organização possibilitando uma perspectiva mais ampla dos problemas atuais onde o sistema deverá ser inserido, explicando porque ele é necessário. 3 Levantar requisitos: Levantar ou capturar requisitos para descobrir junto 15/03/0213 10/06/0213 87d 25/03/2020 29/03/2020 5d 08/04/2020 12/04/2020 5d eficiente. ao cliente quais são as características necessárias ao sistema. Mesmo existindo diversas técnicas que podem ser utilizada, utilizar a mais básica e intuitiva que é a entrevista. 4 Definir regras de negócio: Listar as 15/04/2020 17/04/2020 3d regras de negócios determinando como a empresa funciona, o que deve ser feito e como deve ser feito. 5 Criar os casos de uso: Documentar os 17/04/2020 19/04/2020 3d requisitos funcionais do sistema utilizando a UML, descrever a interação entre o usuário e o sistema com o intuito de prover a funcionalidade solicitada, indicando as sequências de passos seguidos durante a interação. Para cada funcionalidade do sistema, será criado pelo menos um caso de uso. 6 Documentar os diagramas de caso 22/04/2020 26/04/2020 5d de uso: Realizar a documentação do caso de uso para melhorar a comunicação entre o usuário final e o desenvolvedor tornando o processo de análise de requisitos mais eficaz e 7 Diagrama de classe: Criar o diagrama 06/05/2020 17/05/2020 10d de classe com objetivo de mostrar os 27 relacionamentos existentes entre as classes que são abstraídas no projeto, e como esses relacionamentos colaboram para a execução dos processos específicos. 8 Diagrama de Sequência: Criar os diagramas de sequência para fornecer suporte real a implementação, representando os objetos participantes da colaboração enquanto emitem e recebem mensagem no intuito de realizar um caso de uso. 27/05/2020 31/05/2020 5d Fase 2 Tabela 1 – Lista de tarefas fase1 para representar os subsistemas ou sub-módulos englobados por um sistema de forma a determinar partes que o compõem. Desenvolvimento do Software: Desenvolver o software da locadora de carro de acordo com a análise feita usando a linguagem JAVA WEB e Desktop. Testar o Software: Testar o software para encontrar possíveis erros de codificação e divergências com a regra de negócio. Desenvolver o documento de Conclusão do projeto: Documentação com as especificações da conclusão do projeto. 10/09/2020 10/10/2020 30d 15/10/2020 28/10/2020 14d 01/11/2020 25/11/2020 25d Tabela 2 - Lista de tarefas fase2 Desenvolver o plano de negócio: 02/09/2020 02/09/2020 1d Desenvolver o Termo de Abertura: 02/09/2020 02/09/2020 1d 9 Diagrama de pacote: Criar diagramas 02/09/2020 05/09/2020 4d 28 3 DESENVOLVIMENTO 3.1 Engenharia de Software De maneira simplificada, podemos definir como uma área da tecnologia da informação preocupada com os métodos e práticas de desenvolvimento de software, incluindo planejamento, especificação, codificação, testes e outras atividades inclusas no ciclo de um software. I - Objetivo do projeto Análise e Desenvolvimento de um software para gestão de locadoras de veículos que realize o controle de veículos, locação, clientes e funcionários. II - Justificativa do projeto Diante do atual cenário competitivo que temos hoje, as empresas estão buscando expandir seus limites. Esse contexto exige que profissionais sejam aproveitados ao máximo de sua produtividade, e com um menor tempo possível necessário para realizar suas atividades, reduzindo custos na operação, e fazendo com que a empresa tenha ainda mais um potencial competitivo, com um serviço rápido, seguro, eficiente e que tenha um grande valor agregado. Resumo das condições do projeto Atualmente, a empresa já dispõe de funcionários e insumos para implementar um novo modelo gestão baseado nos mais modernos padrões de qualidade. Será realizado um treinamento de capacitação, onde será oferecido toda capacitação técnica necessária para operacionalizar o sistema de locação. 29 Benefícios e Beneficiados Benefícios Beneficiados Agilidade no processo Clientes, Colaboradores, Gestão Redução de custos Clientes Maior lucratividade Gestão Diminuição de retrabalho Colaboradores Diminuição de falhas Clientes, Colaboradores Controle de cadastro Colaboradores, Gestão III - Riscos da Inexecução Como firmado em contrato, até a data 09/12/2020 todo o sistema deverá estar implementado e funcionários necessários capacitados. O não cumprimento deste prazo acarretara em uma multa, na forma de redução do valor a ser pago pelo projeto, firmado em 1% por dia de atraso. IV - Premissas e restrições para o projeto Premissas Restrições Desenvolver uma aplicação que atenda às necessidades do cliente. Utilizar as melhores práticas de desenvolvimento de software Gerir bem os recursos disponíveis Entregar no prazo estipulado Garantir a máxima excelência no produto entregue Nenhuma flexibilidade no prazo de entrega Compensar a lacuna de alguns profissionais necessários com estudos individuais e em grupo. V - Designação do gerente do projeto O Sr. Tiago Lucas Rodrigues da Silva será responsável por toda gestão técnica e administrativa do projeto. Terá autonomia para adquirir equipamentos, ferramentas, recrutar pessoal e todas outras demandas, de acordo com orçamento já previsto pela diretoria administrativa. Em sua ausência, questões de cunho técnico 30 deverão ser tratadas com o arquiteto de softwares e questões administrativas com a própria diretoria. Tendo ainda as seguintes atribuições: Planejar o projeto de maneira realística. Elaborar a documentação do Projeto e gerenciar o seu andamento; Elaborar o cronograma das tarefas do projeto; Revisar a documentação formal do projeto emitindo pareceres quanto a viabilidade do projeto; Atuar como o ponto central de contato para toda comunicação formal relacionada ao projeto; Comunicar o Setor de Qualidade da indústria o andamento do projeto; Assegurar que a equipe do projeto esteja ciente de suas responsabilidades; Divulgar antecipadamente a pauta de cada reunião; Gerenciar os compromissos estabelecidos para realizá-los em tempo, dentro do orçamento e com satisfação do solicitante; Elaborar e atualizar os documentos de Projeto com a anuência expressa do solicitante; Controlar o cronograma, escopo e variações técnicas dentro das margens estabelecidas do projeto; Monitorar e manter a prioridade do projeto em relação a outros projetos; Manter toda documentação, pertinente ao gerenciamento do projeto, atualizada nos sistemas, bem como na base de conhecimento; Seguir todos processos e padrões metodológicos; Disponibilizar o status do projeto e toda a documentação à gerência regularmente, evitando surpresas. Tomar todas as providências necessárias para que o projeto ocorra conforme o planejado. VI - Atribuições do solicitante do projeto 31 A autoridade do solicitanteou patrocinador do projeto é a sua contribuição principal. Cabe a ele: Apoiar o gerente do projeto; Analisar e aprovar este termo de Abertura; Analisar e aprovar a Declaração do Escopo; Analisar e aprovar documentos do Projeto; Auxiliar o Gestor do Projeto a superar os obstáculos organizacionais. VII - Descrição do projeto 1. Produto do projeto Produto: Software Gestão Locado de Veículos Processo: Planejar, desenvolver, codificar, testar, homologar, capacitar, implantar e manter. 2. Cronograma básico do projeto O projeto tem início previsto para 02/09/2020 com a conclusão prevista para 25/11/2020. 3. Estimativas iniciais de custo 1. Custos com Recursos Humanos 2. Custos com aquisição de licenças 3. Custos com Aquisição de materiais específicos como computadores, telefones, etc. 4. Custos com material escritório. O presente projeto terá um custo inicial de R$ XXX, conforme detalhado abaixo: 1 – Serviço ou Entregue 1 R$ 25.000,00 2 – Serviço ou Entregue 2 R$ 8.000,00 3 – Serviço ou Entregue 3 R$ 3.000,00 4 – Serviço ou Entregue 4 R$ 600,00 TOTAL R$ 36.000,00 32 Este projeto tem previsão orçamentária solicitada através do memorando 024 da Diretoria Administrativa. *Obs.: O prazo e o custo aqui apresentados são estimados por analogia, portanto com grande margem de erro. Conforme o escopo seja detalhado será possível fornecer estimativas com margem de erro menor. VIII - Administração 1. Necessidade inicial de recurso Toda a equipe que será envolvida neste projeto, será formada pelo quadro de funcionários permanentes da empresa, aonde inicialmente não haverá nenhuma nova contratação. Quanto a aquisição de equipamentos e licenças para o desenvolvimento do software, também serão utilizadas as já disponíveis em nosso parque. Sendo que o valor inicial de sua aquisição estará sendo diluído não apenas neste, mas em todos os projetos (anteriores e futuros) que deles usufruírem. As licenças e equipamentos necessárias para implementação no ambiente do cliente, terão seus valores embutidos no orçamento final do projeto. 2. Necessidade de suporte pela organização Outros setores não ligados ao projeto, conforme possíveis necessidades, poderão ser acionados para apoiar em questões fora do escopo de nosso departamento (Dp Jurídico, Dp Recursos Humanos, Dp Contabilidade, ...) 3. Controle e gerenciamento das informações do projeto 1) Ata oficial de atividades da empresa 2) Controle de projetos do Dp de Desenvolvimento 3) Ferramenta Redmine 4) Mural aberto da equipe 5) Email semanal de interação dos DPs 33 Data Modificado por Descrição da mudança IX - Registro de alterações 15/10/2020 Tiago Lucas Cliente desistiu de ter reserva de carro. 15/10/2020 Tiago Lucas Cliente desistiu de ter controle de revisão. X - Autorizações Belém, 09 de 08 de 2020. Fabio Gandolfo Diretor Administrativo 34 3.1.2 Modelo Cascata Devido à sua simplicidade para o fácil entendimento do cliente o foi optado o Cascata um modelo de processo para desenvolvimento de softwares, que supõe um início e fim claro e determinado, assim sua estimativa precisa de custos logo no início, fatores bastantes importantes na conquista do cliente. Problemas podem ocorrer, quando o cliente, após esperar até o fim do processo de desenvolvimento para receber a primeira versão do sistema, pode não concordar com ela. Apesar de cada fase terminar com uma documentação aprovada, certamente haverá lacunas devido a requisitos mal descritos pelo cliente, não entendido pelo analista ou por mudança de estratégia de negócio na empresa que exija adaptações nos requisitos. O modelo Cascata não prevê revisão de fases. Assim, o risco de desenvolvimento se torna muito alto, principalmente para sistemas de maior porte e complexos, afinal o modelo cascata pressupõe uma estática realidade bem comparada a uma linha de produção fabril. Por outro lado, o modelo cascata adéqua-se bem como um submodelo para outros modelos. 3.1.3 Engenharia de Sistemas Avaliar quais as principais medidas para garantir a segurança no processo e escolha das tecnologias a serem adotadas, além dos métodos a serem seguidos. 3.1.4 Análise de Sistemas A partir da solicitação do projeto acadêmico, efetuamos uma análise do produto final desejado, quais dificuldades possíveis para impedimento tanto no desenvolvimento quanto na satisfação do cliente (UNIP) no momento da apresentação do software. 3.1.5 Projeto O projeto do Software Locadora de Veículo, foi planejado para ser desenvolvido no ciclo de vida em cascada, que tem o grande mérito de ser o primeiro a impor o planejamento e o gerenciamento ao processo de software, que antes era casual. Como o modelo escolhido durante a análise do sistema o desenvolvimento foi o cascata, portanto, o projeto terá muita ênfase ás fases de análise e projeto antes 35 de partir para a programação, a fim de que o objetivo do software esteja bem definido e que sejam evitados erros. 3.2 Cenário Uma locadora de veículos necessita de um sistema para facilitar o atendimento a seus clientes e tornar os processos realizados na empresa mais ágeis. A empresa é composta por funcionários e mecânicos na qual são prestadores de serviço, clientes e veículos para locação. A empresa pretende expandir seus negócios futuramente más ainda não possui nenhuma filial. É importante que o sistema esteja preparado para atender futuras necessidades de expansão. Para controle dos funcionários o sistema precisa registrar os dados do funcionário como cpf, nome, rg, endereço do funcionário, telefone, sexo e data de nascimento. Nos dados do funcionário deve ter um campo para informar qual a empresa responsável pela sua contratação. Clientes a serem gerenciados devem ser do tipo pessoa física e pessoa jurídica, para pessoa física deve ser informado nome, sexo, CPF, RG, data nascimento, dados da CNH e endereço. Para pessoa jurídica deve ser registrado nome fantasia, razão social, CNPJ, I.E e endereço do cliente e seus respectivos cadastros de pessoa física para vincular ao cliente pessoa jurídica. A frota da empresa deve ter as informações de placa do veículo, marca, modelo, ano do modelo, ano da versão, chassi, cor, combustível, quilometragem e tipo de câmbio. O carro deve possuir sua lista de acessórios para complementar o veículo e facilitar a consulta do veículo no perfil desejável pelo cliente. A empresa só compra carros com 4 portas, não necessitando a informação registrada da mesma. O sistema deve informar quais carros estão disponíveis para locação, quais estão em negociação para venda ou já foi vendido. Na locação o cliente deve escolher o veículo, informar a quantidade de dias na qual ficará com o veículo. O cliente só poderá efetuar a locação de um veículo por vez, não existindo a possibilidade de existem mais de um veículo alugado em seu nome ao mesmo tempo. Após selecionar o veículo deve ser registrado quilometragem inicial do veículo na locação ou seja a quilometragem atual do veículo e no ato da entrega deve ser registrado a quilometragem final ou seja a quilometragem no momento da entrega. O pagamento do aluguel será a quantidade de dias vezes o valor da diária. 36 ID RF001 Nome Manter empresa Descrição Dep. Menu “Empresa” para gerenciar as empresas com os sub-itens Inserir empresa, Editar empresa, Remover empresa e A frota não pode ser disponibilizada para locação quando o veículo ultrapassar os 80.000 km rodados ou 4 anos de uso. 3.3 Levantamento de requisitos O levantamento ou captura de requisitos consiste em descobrir, junto ao cliente, quais são as características necessárias ao sistema. Existem diversas técnicas que podem ser utilizadas. Uma das mais básicas e intuitivas é a entrevista.Inicialmente foi levantado os requisitos de forma projetista para o sistema da Locadora de Veículos, com objetivo de mostrar ao programador como deverá ser o funcionamento do mesmo, indicando o processo, as dependências e regras de negócio. 3.3.1 Requisitos funcionais São requisitos diretamente ligados a funcionalidade do software, descrevem as funções que o software deve executar. Consultar empresa RF002 Inserir empresa Inserir empresas filiais RF001 RF003 Editar empresa Editar dados das empresas, buscando a RF001 empresa a partir de seu cnpj ou id da empresa RF004 Remover Remover empresa do sistema RF001 empresa RF005 Consultar Listar as empresas cadastradas RF001 empresas RF006 Manter funcionário Menu “Funcionário” para gerenciar os funcionários com sub-itens Inserir RF001 funcionário, Editar funcionário e Consultar funcionário RF007 Inserir funcionário Inserir funcionário no sistema, registrando RF006 ele em uma empresa 37 RF008 Editar funcionário Editar dos do funcionário no sistema, RF006 buscando funcionário a partir do seu cpf ou nome ou id do funcionário RF009 Remover Remover o funcionário do sistema caso não RF006 funcionário haja nenhuma dependência dele no sistema RF010 Consultar Lista os funcionários cadastrados na RF006 funcionário empresa, com opção de busca a partir do nome ou cpf ou id do funcionário ou id da empresa RF011 Manter frota Menu “Frota” para gerenciar as frotas da empresa com sub-itens Inserir frota, Editar RF001 frota, Remover frota e Consultar frota. RF012 Inserir frota Inserir o veículo para empresa na qual RF011 pertence RF013 Editar frota Editar dados do veículo buscando o veículo RF011 a partir da placa RF014 Remover frota Remover veículo da empresa caso não haja RF011 nenhuma dependência dele no sistema RF015 Consultar frota Lista os veículos cadastrados na empresa RF011 com opção de busca a partir da placa ou empresa ou status do veículo (disponível, negociação e vendido) RF021 Manter cliente Menu “Cliente” para gerenciar clientes com RF001 sub-itens Inserir cliente, Editar cliente e Remover cliente RF022 Inserir cliente Inserir cliente para empresa RF021 RF023 Editar cliente Editar cliente a partir do cpf do cliente RF021 RF024 Remover cliente Remover cliente caso não haja nenhuma RF021 dependência dele no sistema RF025 Consultar cliente Consultar clientes a partir da empresa ou cpf RF021 ou nome RF026 Manter locação Menu de “Locação” com sub-item Locar RF001 Veículo 38 RF027 Locar Veículo Realizar a locação do veículo ao cliente RF026 RF028 Consultar Locação Consultar as locações já realizadas com filtros a partir da empresa ou cpf do cliente ou placa do veículo ou data inicial e final para período de locação Tabela 02 – Requisitos funcionais RF026 3.3.2 Requisitos não funcionais São requisitos que expressam condições que o software deve atender ou qualidades específicas que o software deve ter. Em vez de informar o que o sistema fará, os requisitos não-funcionais colocam restrições no sistema. ID Descrição Dep. RNF001 Desenvolver o software na plataforma java em sua versão 7 ou superior RNF002 O software deve rodar nas plataformas Linux e Windows Tabela 1 - Requisitos não funcionais 3.4 Regras de negócio Conhecer bem o negócio é fundamental para o sucesso no desenvolvimento do sistema, ter as definições de regras bem elaboradas e documentadas dá credibilidade e segurança no desenvolvimento e manutenção do software. Em nosso projeto as regras de negócios determinam como a locadora funciona, o que dever ser feito e como deve ser feito. A capacidade de coletar dados, interpretá-los e agir com base neles, rapidamente, pode diferenciar vencedores de perdedores, em um mercado altamente competitivo. Isso pode determinar um fator de sucesso não somente para o software más também para o negócio do cliente. ID Descrição Req. RN001 Usuário com função diferente de administrador não poderá exibir esse menu RN002 A empresa deve ser cadastrada com cnpj e o id da empresa deve ser gerado automaticamente RN003 Não deve ser permitido a alteração do cnpj da empresa nem id apenas o nome de referência da empresa RF001 RF002 RF003 39 RN004 Caso haja alguma dependência de dados da empresa cadastrada no sistema a mesma não deve permitir sua exclusão RN005 Usuário com acesso diferente de administrador poderá exibir apenas o menu de funcionário com sub menu consultar RN006 Deve ser validado o cpf do funcionário antes de inserir ele no sistema RN007 Caso haja alguma dependência de dados do funcionário no sistema, não deve ser permitido sua exclusão RN008 Usuário com acesso de administrador acessa todos os menus de frota, outro tipo de acesso exibe frota com sub-item apenas para consulta RN009 Caso haja alguma dependência de dados da frota cadastrada no sistema a mesma não deve permitir sua exclusão RN010 Usuário com acesso diferente de administrador poderá exibir apenas o menu de funcionário com sub menu consultar RN011 Usuário com acesso diferente de administrador poderá exibir apenas o menu de funcionário com sub menu consultar RF004 RF006 RF007 RF009 RF011 RF014 RF016 RF021 RN012 Deve ser validado o cpf do cliente antes de inserir ele no sistema RF022 RN013 Caso haja alguma dependência de dados do cliente no sistema a mesma não deve permitir sua exclusão RN014 Usuário com acesso diferente de administrador poderá exibir apenas o menu de “Locação” com sub menu “Consultar Locação” RN015 Caso o veículo selecionado esteja com mais de 80.000 km rodados não será possível efetuar a locação, caso o veículo tenha mais de 4 anos de uso não será possível efetuar a locação. RF024 RF026 RF027 Tabela 04 – Regras de negócio Impresso por Jhessy, CPF 033.815.112-54 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 26/10/2020 11:44:46 40 3.5 Modelagem de software 3.5.1 Casos de uso Os casos de uso são uma técnica criada que definiram a UML e o UnifiedProcess, usada para documentar os requisitos funcionais de um sistema. Um caso de uso, basicamente, consiste na descrição da interação entre um usuário (mais precisamente um ator, como veremos adiante) e o sistema, com o intuito de prover a funcionalidade solicitada. Esta descrição é feita indicando sequências de passos seguidos durante a interação. Cada uma dessas sequências é tipicamente chamada de cenário. Tabela 05 – Casos de uso Nome Atores Manter empresa Funcionário Manter cliente Cliente, funcionário Manter frota Funcionário Manter proteção Funcionário Manter locação Funcionário Descrição Ator funcionário gerencia a empresa inserindo, editando, removendo e consultando Ator cliente interage com o funcionário no perfil de atendente onde a mesma mantem o cliente inserindo, editando, removendo e consultado Ator funcionário gerencia a frota inserindo, editando, removendo e consultando Ator funcionário gerencia as proteções possíveis para os veículos: inserindo, editando, removendo e consultando Ator funcionário gerencia a locação inserindo, editando removendo e consultado 41 3.5.2 Diagrama de Caso de uso Esse diagrama documenta o que o sistema faz do ponto de vista do usuário. Em outras palavras, ele descreve as principais funcionalidades do sistema e a interação dessas funcionalidades com os usuários do mesmo sistema. Nesse diagrama não nos aprofundamos em detalhes técnicos que dizem como o sistema faz. Figura 1 - Caso de uso 42 3.5.3 Documentaçãode casos de uso Precisamos ir além do diagrama de casos de uso para descrever os cenários de interação com os atores. Caso de uso Manter Empresa Caso de uso geral Inserir, alterar, excluir e consultar Ator Principal Funcionário Atores Secundários Pré-condição Está logado no sistema Fluxo Normal Inserir Informar dados da empresa. Confirmar inclusão. Alterar Informar cnpj da empresa ou id da empresa. Alterar dados. Confirmar alteração. Remover Informar id da empresa. Confirmar exclusão. Consultar Listar dados da empresa. Fluxos Excepcionais Empresa já cadastrada no sistema Pós-condição Inserir Inclusão efetuada com sucesso. Editar Alteração efetuada com sucesso. Remover Empresa removida com sucesso. Tabela 2 - Documentação do caso de uso Manter Empresa Caso de uso Manter Cliente Caso de uso geral Inserir, alterar e consultar Ator Principal Funcionário Atores Secundários Cliente Pré-condição Está logado no sistema 43 Fluxo Normal Inserir Informar dados do Cliente. Confirmar inclusão. Alterar Informar o Cliente. Alterar dados. Confirmar alteração Consultar Listar dados do Cliente Fluxos Excepcionais Cliente já cadastrado no sistema. 1.A Informe um novo CPF/CNPJ do Cliente. 1.B Confirmar Cadastro. Não é permitido remover o cadastro do cliente. Pós-condição Inserir Inclusão efetuada com sucesso Alterar Alteração efetuada com sucesso Tabela 3 - Documentação do caso de uso Manter Cliente Caso de uso Manter frota Caso de uso geral Inserir, alterar, remover e consultar Ator Principal Funcionário Atores Secundários Pré-condição Está logado no sistema Fluxo Normal Inserir Informar dados do veículo. Confirmar inclusão. Alterar Informar a placa do veículo. Alterar dados. Confirmar alteração. 44 Remover Informar id do veículo Confirmar exclusão Consultar Listar veículos Fluxos Excepcionais Veículo já cadastrado. Cadastro não pode ser removido. Pós-condição Inserir Inclusão efetuada com sucesso. Alterar Alteração efetuada com sucesso. Remover Remoção efetuada com sucesso. Tabela 4 - Documentação do caso de uso Manter Frota Caso de uso Manter locação geral Caso de uso Inserir e Consultar Ator Principal Funcionário Atores Secundários Cliente Pré-condição Esta logado no sistema Fluxo Normal Inserir 1. Incluir dados da locação. 2. Confirmar locação do cliente. Consultar 1. Listar dados da locação. Fluxos Excepcionais 1. Não é possível excluir locação. 2. Cliente já possui uma locação em aberto. 3. Não é possível alterar dados. Pós-condição Inserir 1. Inclusão efetuada com sucesso. Tabela 5 - Documentação do caso de uso Manter Locação 45 3.5.4 Diagrama de classe O principal objetivo da análise de sistemas é realizar um mapeamento prévio do comportamento requerido para os elementos de modelagem no sistema a serem implementados posteriormente nas fases de construção. Durante as etapas iniciais de um projeto, é comum realizarmos um refinamento nos detalhes e na precisão do “desenho do sistema” a fim de conseguir classes de análise que possam evoluir antes de serem detalhadas durante as atividades de especificação e implementação. O diagrama de classes é considerado por muitos autores como o mais importante e o mais utilizado diagrama da UML. Seu principal enfoque está em permitir a visualização das classes que irão compor o sistema com seus respectivos atributos e métodos, bem como em demonstrar como as classes do sistema se relacionam, se complementam e transmitem informações entre si. Figura 2 - Diagrama de classes 46 3.5.5 Diagrama de Sequência Diagramas de Sequência são muito úteis em fornecer suporte real à implementação e em constituir rica documentação de alto nível. Eles representam os objetos participantes de uma colaboração enquanto emitem e recebem mensagens no intuito de realizar um caso de uso. As mensagens são apresentadas em sua ordem temporal, o que facilita a compreensão do fluxo de controle do caso de uso. A maior dificuldade associada à sua criação parece estar relacionada ao grau de detalhamento a ser aplicado a esses diagramas. Mas pode-se adotar uma perspectiva prática para criação de uma documentação realmente útil, e que não se torne uma tarefa ainda mais árdua do que a própria codificação do sistema. Diagramas de Sequência são muito úteis em fornecer suporte real à implementação e em constituir rica documentação de alto nível. Eles representam os objetos participantes de uma colaboração enquanto emitem e recebem mensagens no intuito de realizar um caso de uso. As mensagens são apresentadas em sua ordem temporal, o que facilita a compreensão do fluxo de controle do caso de uso. A maior dificuldade associada à sua criação parece estar relacionada ao grau de detalhamento a ser aplicado a esses diagramas. Mas pode-se adotar uma perspectiva prática para criação de uma documentação realmente útil, e que não se torne uma tarefa ainda mais árdua do que a própria codificação do sistema. Funcionário: Inserir funcionário Figura 3 - Diagrama de sequência "Inserir funcionário" 47 Figura 4 - Diagrama de sequência "Editar funcionário" Funcionário: Remover funcionário Figura 5 - Diagrama de sequência "Remover funcionário" Veículo: Inserir Funcionário: Editar funcionário Figura 6 - Diagrama de sequência "Inserir veículo" 48 Figura 7 - Diagrama de sequência "Editar veículo" Veículo: Remover Figura 8 - Diagrama de sequência "Remover veículo" Cliente: Inserir cliente Veículo: Editar Figura 9 - Diagrama de sequência "Inserir cliente" 49 Figura 10 - Diagrama de sequência "Editar cliente" Cliente: Remover cliente Figura 11 - Diagrama de sequência "Remover cliente" Locação: Efetuar Locação Cliente: Editar cliente Figura 12 - Diagrama de sequência "Efetuar locação" 50 Locação: Finalizar Locação Figura 13 - Diagrama de sequência "Finalizar locação" 51 3.5.6 Diagrama de Pacotes O Diagrama de pacotes, ou diagrama de módulos, definido pela UML descreve os pacotes ou pedaços do sistema divididos em agrupamentos lógicos mostrando as dependências entre estes, ou seja, pacotes podem depender de outros pacotes. Este diagrama é muito utilizado para ilustrar a arquitetura de um sistema mostrando o agrupamento de suas classes. Em muitos casos um único diagrama de classes pode ser exageradamente grande para representar todo o sistema. Assim é conveniente utilizar-se de um elemento para organizar os subsistemas do modelo. Para isto utilizam-se os diagramas de pacote. Um pacote representa um grupo de classes (ou outros elementos) que se relaciona com outros pacotes através de uma relação de dependência. Um diagrama de pacotes pode ser utilizado em qualquer fase do processo de modelagem e visa organizar os modelos. O pacote é o elemento básico organizador de um modelo de sistema UML. É possível considerar o sistema todo como um pacote que contém todos os outros pacotes, diagramas e elementos. Um pacote pode conter pacotes subordinados, diagramas ou elementos únicos e é possível definir a visibilidade de um pacote bem como a visibilidade dos elementos contidos nele. Um diagrama de pacotes mostra pacotes e relações entre pacotes. Na realidade, não existem propriamente diagramas de pacotes em UML; em vez disso, pacotes e relações entre pacotes aparecem noutros diagramas, de acordo com o tipo de pacote. Uma vez que representa um agrupamento, um pacote é em geral dono de diversos elementos: classes, interfaces, componentes, nós, colaborações, casos de uso, diagramas, e até outros pacotes. Na figura abaixo o pacote de classes das janelas que cuida da interface da aplicação dependente funcionalmente das classes de negóciopara cumprirem suas atividades. 52 Figura 14 - Diagrama de pacotes 53 3.5.6 Diagrama de Máquina de Estado O diagrama de máquina de estados era conhecido nas versões anteriores como diagrama de estados, tendo então mudado para este novo nome após a versão 2.0 da UML. Este diagrama procura acompanhar as mudanças sofridas nos estados de uma instância de uma determinada classe. Através de sua simbologia gráfica, ele procura demonstrar o comportamento de um elemento por meio de transições de estado. O elemento modelado muitas vezes é uma instância de uma classe, no entanto, pode se usar esse diagrama para modelar o comportamento de um caso de uso, o comportamento de um dado durante uma transação ou mesmo o comportamento de um sistema completo – neste caso estaremos considerando o caso de uso ou o sistema como objetos. O diagrama de máquina de estados é um dos diagramas disponíveis na UML para a modelagem dos aspectos dinâmicos de sistemas. Assim como o diagrama de sequência, o diagrama de máquina de estados muitas vezes baseia-se em um caso de uso descrito em um e apoia-se no diagrama de classes. Figura 15 - Diagrama máquina de estados 54 3.5.7 Diagrama de Comunicação O Diagrama de comunicação é definido pelo UML(UnifiedModelingLanguage). O Diagrama de Comunicação exibe uma interação, consistindo de um conjunto de objetos e seus relacionamentos, incluindo as mensagens que podem ser trocadas entre eles. O diagrama de sequência e de colaboração são isomórficos. O diagrama de comunicação mostra, de maneira semelhante ao diagrama de sequência, a colaboração dinâmica entre os objetos. Se a ênfase do diagrama for o decorrer do tempo, é melhor escolher o diagrama de sequência, mas se a ênfase for o contexto do sistema, é melhor dar prioridade ao diagrama de colaboração. O diagrama de colaboração é desenhado como um diagrama de objeto, onde os diversos objetos são mostrados juntamente com seus relacionamentos. O Diagrama de Comunicação dá ênfase à ordenação estrutural em que as mensagens são trocadas entre os objetos de um sistema. Figura 16 - Diagrama de comunicação 55 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA PARA LOCADORA DE VEÍCULOS TERMO DE ENCERRAMENTO Preparado por Carlos Alberto de Oliveira Aprovado por Daniel Fernandes Versão 1.0 09/12/2020 3.6 Termo de encerramento do projeto XI - Título do projeto Desenvolvimento de um sistema para locadora de veículos XII - Considerações finais Pelo presente termo damos por encerrado o Projeto Desenvolvimento de um sistema para locadora de veículos atestando que todas as solicitações constantes da Ordem de Serviço 001 foram plenamente atendidas. 56 XIII - Autorizações Belém, 12 de Outubro de 2020 Aldir Origuela França Presidente/Diretor João Everton de Araújo Melo Vice Presidente/Diretor Tiago Lucas Rodrigues da Silva Gerente do Projeto Nota: Quaisquer alterações neste documento deverão ser submetidas ao processo de controle de projeto para aprovações antes de serem incorporadas a este documento. 57 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo do Projeto Integrado Multidisciplinar IV é transforma a teoria aprendida em sala de aula para pratica, devido ao nível de conhecimento estar mais avançado a exigência e expectativa é maior. Para um resultado mais completo e coerente com o nível na qual se encontramos é necessário bem mais dedicação e pesquisas. Mantendo a forma simples e objetiva, foi possível estar aplicando a teoria e pratica simultaneamente, formando o resultado de um software para uma Locadora de Veículos na qual consegue atender as necessidades fundamentais de qualquer cliente. 4.1 Aprendizado Adquirido. O projeto proporcionou a oportunidade do grupo desenvolver a habilidade de Análise, seguindo todas as etapas da mesma, além de fazer a iteração da equipe compartilhando conhecimentos técnicos adquiridos ao longo desse projeto. Por fim o resultado final da análise foi bem satisfatório, pois o grupo conseguiu atingir o objetivo pretendido. 58 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABLA, Associação Brasileira de Locadoras de Automóveis. Empregos e tributos. São Paulo, 2020. Disponível em: <http://www.abla.com.br/setor-de- locacao/principais-indicadores/empregos-e-tributos/>. BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J.UML- guia do usuário. 2. ed. Rio de Janeiro, Campus, 2006. BOOKMAN, Utilizando UML e padrões - Uma introdução a análise e ao projeto orientados, 2007. CIÊNCIA MODERNA, Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistema, 2008. DEITEL, Java - Como Programar HARVEY M. DEITEL & PAUL J., 2010. Guia PMBOK 4a edição; MARQUES, P.; PEDROSO, H. C# 2.0. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MARTINS, J. C. C. Gerenciando projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. MARTINS, J. C. C. Técnicas para gerenciamento de projetos de software. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. SHARP, J. Microsoft visual C# 2008 passo a passo. Porto Alegre, Bookman, 2008. SCHMITZ, E. A.; ALENCAR, A. J.; VILLAR, C. B. Modelos qualitativos de análise de risco para projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. VAZQUEZ, C. E.; SIMÕES, G. S.; ALBERT, R. M. Análise de pontos de função: medições, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 3. ed. São Paulo: Érica, 2003. Autor(es). Título da página [Internet]. Lugar de publicação: editor; data de publicação do site [data da revisão/atualização d a página; citado em data da citação]. Disponível em: endereço eletrônico da página (URL). http://www.abla.com.br/setor-de- http://www.abla.com.br/setor-de- UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia PIM VIII - APLICAÇÃO WEB PARA TAREFAS ACADÊMICAS EM ASP.NET Unidade Nazaré 2020 UNIP INTERATIVA Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia PIM VIII - APLICAÇÃO WEB PARA TAREFAS ACADÊMICAS EM ASP.NET Aluno: Erick Patrik Alves da Fonseca UP: 19222259 Curso: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistema 4o Semestre Unip – Nazaré 2020 RESUMO A estrutura do sistema de tarefas acadêmicas foi desenvolvida em ASP.NET, permitindo uma maior aplicabilidade para a web e, assim, garantindo a sua funcionalidade a partir de estruturas comuns e de fácil acesso. O sistema foi projetado para atuar como uma agenda, com opções de modificação de datas, adição de informações como nome e a descrição da tarefa ambientada. Toda a sua estrutura possui conceitos que foram exigidos em seu escopo, observando a estrutura analítica de um projeto, o seu cronograma, o seu plano de risco e a observação dos padrões de qualidade que foram observados e esperados dentro do projeto, permitindo a sua usabilidade pelos clientes. Palavras-chave: tarefa, agenda, sistema, aplicabilidade, qualidade. ABSTRACT The structure of the academic task system was developed in ASP.NET, allowing greater applicability to the web and thus ensuring its functionality from common structures and easy access. The system is designed to act as a schedule, with options for modifying dates, adding information such as name and the description of the task set. All of its structure has concepts that were required in its scope, observing the analytical structure of a project, its schedule, its risk plan and the observation of the quality standards that were observed and expected within the project, allowing its usability customers.Keywords: task, agenda, system, applicability, quality. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 05 2. DESENVOLVIMENTO ..................................................................................... 06 2.1 – ESCOPO DO PROJETO ............................................................................. 06 2.2 – EAP – ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETOS ................................... 08 2.2.1 – EAP INDENTADA .................................................................................... 07 2.3 – CRONOGRAMA DO PROJETO.................................................................. 11 2.4 – PLANO DE RISCO ...................................................................................... 13 2.5 – PADRÕES DE QUALIDADE ESPERADOS ............................................. 14 2.6 – MANUAL DO USUÁRIO ...............................................................................15 3. CONCLUSÃO .................................................................................................. 23 4. REFERÊNCIAS ............................................................................................... 24 5 INTRODUÇÃO O sistema a ser desenvolvido deve ser baseado em uma aplicação web, com o intuito de gerenciar atividades acadêmicas, como trabalhos, provas, atividades extracurriculares e complementares e vários outros modelos de usabilidade. Assim, sendo aplicados para o desenvolvimento de uma estrutura baseada em uma agenda. A aplicação web, estruturada em ASP.NET, deve ser gerenciada desde a sua definição, assim, garantindo a sua completude e correta funcionalidade ao final do projeto. Isso pode ser caracterizado como a sua estruturação analítica, fomentando o seu escopo, o projeto, o cronograma do projeto, o plano de risco e os padrões de qualidade que devem ser esperados dentro da estrutura. Inicialmente, o sistema web em ASP.NET deve ser capaz de permitir o cadastro das tarefas, ainda com a opção de excluir e alterar cada tarefa, incluindo a característica de manutenção da data limite para a realização da tarefa adicionada. Esse sistema, também, deve englobar um banco de dados, a fim de manter toda a informação adicionada. 6 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 – Escopo do Projeto. O escopo do projeto é uma das partes essenciais da estrutura de um sistema. Isso, pois ele engloba o conceito das funcionalidades existentes no sistema, especificando o que deve haver em todo o projeto, garantindo ao desenvolvedor a observância do que deve existir no sistema final. As definições do projeto ficaram definidas em alguns pontos, como estão apresentados a seguir, em toda a sua estrutura e existência a ser aplicada ao desenvolvimento do projeto. O sistema deve ser desenvolvido em ASP.NET. O sistema deverá possuir banco de dados desenvolvido em Microsoft Access. O sistema desenvolvido deve ser uma aplicação Web. O sistema deverá permitir o cadastro de tarefas acadêmicas. O sistema deverá manter opções de exclusão e alteração de tarefas. O sistema deverá exigir uma data limite para a realização da tarefa. O sistema deverá possuir sistemas de alerta para quando atingir a data de entrega de uma tarefa adicionada. 2.2 – EAP – Estrutura Analítica de Projetos. A Estrutura Analítica de Projetos ou “EAP” como e mais utilizada no cotidiano trata-se de uma divisão de tarefas e/ou atividades que serão realizadas dentro de um projeto, sendo útil a sua utilização nos mais variados tipos de projetos. Alto índice de aceitação deste processo se dá por razão de que os projetos são muitos difíceis de ser administrados, analisados e visto de uma maneira completa, com o uso desse processo torna-se fácil realizar tal analise e administração. A EAP facilita na elaboração de todas as tarefas que estão contidas no projeto, pelo fato dos integrantes terem uma visão completa das fases que serão realizadas e no decorrer do trabalho saber quais as que foram concluídas e ainda as próximas a ser desenvolvidas. 7 Basicamente a EAP divide todo o projeto em tópicos menores “que podem ser desenvolvidos separadamente”, e a partir desses tópicos são analisadas as atividades que serão realizadas dentro deles, formando uma espécie e hierarquia entre as tarefas, sendo que no mais alto nível está o projeto a ser desenvolvido e abaixo dele os tópicos principais, e por sua vez abaixo dos tópicos principais os subtópicos. Na maioria das vezes sua criação deve ser criada por meio de um fluxograma para ter uma maior interpretação. E necessário que toda a equipe do projeto far-se-á presente no momento da elaboração da EAP, para contribuir com sua criação. Após a feitura da EAP e o início das atividades do projeto poderão surgir tarefas e/ou atividades que não constam no rol das que estão presentes na EAP, caso isso ocorra poderá essas tarefas, se realmente necessárias ao projeto, serem incluídas, e por consequência fazer uma adequação à Estrutura Analítica do Projeto. Figura 1 – Sistema de Controle Acadêmico. Fonte: Autor, 2020. SISTEMA DE CONTROLE ACADÊMICO Inicialização Planejamento Fechamento Identificação das Necessidades Viabilização do projeto Codificaçao Aceitaçao do sistema Definiçao do Problema Criaçao da EAP Revisão do codigo Suporte pós- entrega Determinaçao dos Objetivos Levantamentos dos Riscos Atividades de implementaçao Requisitos de Qualidade Realização de testes Elaboração do Cronograma Validações 8 2.2.1 EAP Indentada. O Sistema de Controle engloba quatro processos, sendo o de inicialização, de planejamento, de execução e controle e o de fechamento. Todos eles são definidos em forma de garantir que a estrutura seja estruturada em consonância com a necessidade que é apresentada para o desenvolvimento do projeto. Segue os tópicos e subtópicos. Quadro 1 - EAP – Estrutura. SISTEMA DE CONTROLE ACADÊMICO INICIALIZAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DEFINIÇÃO DO PROBLEMA DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS PLANEJAMENTO VIABILIZAÇÃO DO PROJETO CRIAÇÃO DA EAP LEVANTAMENTOS DOS RISCOS REQUISITOS DE QUALIDADE ELABORAÇÃO DO CRONOGRAMA EXECUÇÃO E CONTROLE CODIFICAÇÃO REVISÃO DO CÓDIGO ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO REALIZAÇÃO DE TESTES VALIDAÇÕES FECHAMENTO ACEITAÇÃO DO SISTEMA INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO 9 Fonte: Autor, 2020. Dentro do processo de inicialização, durante a identificação das necessidades, estão relacionados a atividade de repasse, pelo cliente, ao gerente do projeto. Aqui, englobando todas as necessidades que o mesmo encontra ao realizar a tarefa, serão catalogadas e documentadas para passar para a fase seguinte. No tópico 1.2, referente a definição do problema, temos que após todas as necessidades serem elencadas e documentas, a equipe se reunira para definição do problema principal do cliente e verificar se e capaz se ser sanado. Dentro do ultimo tópico da inicialização, denominado determinação dos objetivos, está apresentada a ideia de viabilidade à atividade de criação de um sistema. Assim, com a ideia de sanar as necessidades do cliente e deverão ser determinados os objetivos para a serem alcançados com realização do projeto Para a etapa de planejamento, são um total de cinco tópicos. A viabilização do projeto apresenta a sua análise e avaliação, tanto do ponto de vista técnico e operacional relacionado a questões de segurança, legislação, controle, adequação da solução a organização, dentro outros, como também o financeiro que está mais ligada ao necessário para custeio de todas as etapas indispensáveis para bom sucesso do projeto. O tópico 2.2 engloba a criação da EAP, que é relacionada pela seguinte definição, sendo a elaboração de todasas atividades que deverão ser realizadas no decorrer do trabalho, desde o início até a última fase do mesmo do projeto. A etapa de levantamento de risco deverá identificar todos os possíveis perigos e ricos associados a elaboração do projeto, com isso serão adotadas medidas que conseguem diminuir ou aniquilar essas possíveis ameaças. Já em requisitos de qualidade, estão as apresentações de elaboração de todo um conjunto completo de requisitos que deverão ser alcançados em seus pontos mínimos ou máximos na realização do projeto. 4.3 SUPORTE PÓS-ENTREGA 10 O tópico 2.5, voltado para a área de planejamento, estará designado para o desenvolvimento do cronograma, em que deverá ser realizado e embasado em todas as datas e processos administrativos e de desenvolvimento. Assim, ele deverá englobar as estimativas de prazos para todas as atividades que serão realizadas no decorrer da elaboração do sistema. O início do tópico 3.0 é apresentado como a execução e controle da estrutura de desenvolvimento do software. Dentro do seu primeiro tópico, a codificação, está a parte de responsabilidade grande de equipe de desenvolvedores onde será criado como o sistema, usando a linguagem escolhida para o projeto que e ASP.NET, com isso inicia-se efetivamente a construção do sistema. A revisão do código é essencial e ela é uma grande responsabilidade da equipe de desenvolvimento. É nesse momento em que deverão ser corrigidos os erros que possam ocorrer no código e, também, algum tipo de mudança que possa surgir em relação ao código. A fase de atividades de implementação, integrada ao tópico 3.3, basicamente se concentra em complicar todo o código desenvolvido para que possa realmente colocar o software em execução, neste momento pode surgir alguns problemas que serão resolvidos nas demais etapas. E, dentro da realização dos testes, com o sistema já todo implementado são iniciados os testes para verificar se o software não apresenta problema com o seu funcionamento. É nesta fase que serão realizados os mais diversos testes, sendo todos eles documentados e caso surgindo erros ou comportamentos anormais serão resolvidos com a equipe de desenvolvedores. E, dentro do processo de validação, após a gestão e realização de testes, é o momento em que o sistema deverá estar em acordo com o projeto apresentado. Aqui, serão realizadas, junto ao cliente e usuários, as validações para confirmar a sua confiabilidade relacionada a necessidade do cliente, e, consequentemente, receber a validação e confirmação do usuário quanto ao atendimento da sua solicitação. O tópico voltado para o fechamento do projeto engloba dois subtópicos essenciais, sendo a aceitação do sistema e o suporte pós entrega. Dentro da 11 aceitação, temos o sistema todo finalizado e que será entregue ao mesmo, nesta fase para o cliente, e que deverão ser realizados uma espécie de aceitação do projeto. E, a estrutura de pós entrega que é baseada no atendimento, tanto técnico como instrucional, para dúvidas ou problemas que poderão surgir após a entregar do produto ao usuário final. Este atendimento deverá ser gratuito nos primeiros 180 dias após a entrega e tem como uma de suas premissas à melhor satisfação ao cliente. 2.3 – Cronograma do Projeto. O Cronograma é essencial para o sucesso de um projeto. Ele desse ser desenvolvido utilizando a Estrutura Analítica de Projetos (EAP) e em conjunto com a equipe, tendo como duração máxima para as atividades o período de cinco dias. Podemos observar que, na figura abaixo, temos uma ilustração de 5 atividades que auxiliam na criação do cronograma. Elas estão definidas como as ações de definir as atividades, estimar a duração de cada atividade, sequenciar as atividades, estimar os recursos e por fim, desenvolver o cronograma. Figura 2 - Criação do Cronograma. Fonte: Autor, 2020. A necessidade de definir as atividades é voltada para a utilização da EAP. Isso, pois é necessário que todas as atividades sejam definidas de forma satisfatória para o desenvolvimento do projeto. É preciso, ainda, que os objetivos a serem alcançados estejam alinhados com o escopo do projeto. A estimativa de duração das atividades recebe a sua base nas atividades definidas, conhecimento da equipe e informações de projetos anteriores, é preciso estimar em dias o tempo necessário para concluir cada atividade. O processo de sequenciar atividades, também, é essencial para o desenvolvimento do projeto e do cronograma em si. Isso, pois ele demonstra a relação entre as atividades, ainda com a aplicabilidade de existência ou de possuir algum tipo de dependência, pois isso poderá afetar o tempo de duração do projeto. Definir as atividades Estimar a duração das atividades Sequenciar as atividades Estimar os recursos Desenvolver o cronograma 12 Existem três tipos básicos de dependência, a Arbitrária, que está relacionada com a limitação de pessoal, a Externa, que são as atividades que afetam diretamente a continuidade da atividade, mesmo estando fora do projeto, e a Mandatória, que são a atividades que não podem ser desenvolvidas sem a conclusão de uma anterior. A ação de estimar recurso é essencial e deve ser aplicada, a fim de determinar quais e quantos recursos serão necessários para a conclusão das atividades estabelecidas, tanto recursos matérias quanto de pessoas. É responsabilidade do gerente de projetos alocar o recurso necessário para cada atividade, bem como estimar os valores disponíveis para o projeto. Figura 3 – Cronograma. Fonte: Autor, 2020. 13 O cronograma possui, basicamente, o propósito de estimar a duração das atividade do projeto, sendo elas Identificar as necessidades, definição do problema, determinar objetivos, viabilização do projeto, criação da EAP, levantamento dos riscos, requisitos de qualidade, elaboração do cronograma, codificação, revisão de código, atividades de implantação, realização de testes, validações, aceitação do sistema, informações sobre o projeto e suporte pós entrega, baseando-se na data de início e término de cada atividade, considerando também as limitações de recursos. 2.4 – Plano de Risco. O planejamento de riscos em um processo de software se faz necessário por que além de prevenir futuros problemas, pode também fazer a diferença quanto a prazos e custos de um projeto. Em nosso projeto foi feito um planejamento de riscos em cima do escopo do projeto proposto abordando áreas técnicas, externas, organizacionais e de cronograma, a seguir vemos a tabela com os riscos identificados além de suas respectivas ações para contingência e demais situações: Figura 4 – Plano de Risco 1. Fonte: Autor, 2020. 14 Figura 5 – Plano de Risco 2. Fonte: Autor, 2020. 2.5 – Padrões de Qualidade Esperados. A qualidade de software é um processo que está dentro da engenharia de software e pode ser descrita como uma das características desejadas do produto de software. É a partir desse processo que conseguimos observá-la por dentro, e a partir dessa área temos os padrões internacionais de qualidade de software. O nosso projeto deverá utilizar a ISO/IEC 9126 como referência. Ela é focada na qualidade do produto de software, e tem 6 áreas de características, podendo ser voltadas para a funcionalidade, confiabilidade, usabilidade, manutenibilidade, portabilidade e qualidade em uso. Todas essas estruturas são condizentes e podem ser aplicadas de forma a garantir uma maior qualidade ao sistema final. Quanto a funcionalidade, o software deverá ser capaz de prover tarefas para o usuário com segurança das informações. Assim, ele deverá se manter em uma utilização de métodos de acesso para o banco de dados, apresentado e desenvolvido aqui com o Microsoft Access. A confiabilidade está voltada para ao que o código se mantenha livre de erros.Assim, sendo capaz de evitar falhas, e, caso ocorra, ter os determinados tratamentos de exceção para que possa se recuperar sem ser necessário reiniciar e gerar a perca da informação utilizada no momento da falha. 15 Dentro da usabilidade, podemos observar que a aplicação precisa ser atraente e fácil de operar, sendo mantida em sua maior estruturação e garantindo a maior simplicidade em operação, inclusive para aqueles não conhecedores da tecnologia. Além de exibir alertas e correções para prevenir erros do usuário, para que os mesmos possam aprender enquanto utilizam o software. Em manutenibilidade o código deverá ser apresentado de forma indentada. Assim, ele deverá estar documentado e comentado, para que seja fácil fazer a manutenção ou encontrar possíveis erros, também para que não sofra efeitos colaterais da manutenção. Atualmente, uma das características essenciais para um projeto é a sua portabilidade. Dessa forma, o software será desenvolvido em uma linguagem que permita ser utilizado em várias plataformas(ASP.NET),e que esteja preparado caso o sistema que ele está hospedado precise ser trocado. E, quanto a sua qualidade de uso, o sistema deve apresentar uma proposta capaz de satisfazer as necessidades do usuário, ser eficaz, produtiva e segura para garantir um bom uso do mesmo. 2.6 Manual do Usuário. Ao iniciar a aplicação a tela apresentará um resumo das tarefas cadastradas. Apresentando o nome da tarefa, uma descrição, data de entrega, status indicando se está em dia ou atrasado e as opções de atualizar e deletar a tarefa. Figura 4 – Início da Aplicação. Fonte: Autor, 2020. 16 Para cadastrar uma nova tarefa clicar no botão “Adicionar”. Figura 5 – Cadastrar. Fonte: Autor, 2020. Abrirá a tela de adicionar com os campos Nome, Descrição e Data de entrega para preenchimento. Figura 6 – Dados Informativos de Criação. Fonte: Autor, 2020. 17 Após o preenchimento, para inserir a tarefa clicar no botão “Inserir”, ou para cancelar e voltar para a tela anterior, “Cancelar”. Figura 7 – Inserir ou Cancelar. Fonte: Autor, 2020. Ao clicar no botão “Inserir”, caso a tarefa esteja preenchida corretamente, aparecerá a mensagem “Tarefa inserida com sucesso”. Caso seja necessário, poderá incluir várias tarefas, ou então voltar para a tela inicial no botão “Voltar”. Figura 8 – Tarefa Inserida com Sucesso. Fonte: Autor, 2020. 18 Caso os dados estejam incorretos, aparecerá a mensagem de erro. Figura 9 – Tipo de Dados Incompatível na Expressão de Critério. Fonte: Autor, 2020. Para atualizar uma tarefa clicar no botão “Atualizar”. Figura 10 – Atualizar Tarefa Desejadas. Fonte: Autor, 2020. Abrirá a tela de atualização com os campos Nome, Descrição e Data de entrega para preenchimento. Acima dos mesmos aparecerá os dados atuais da tarefa que está sendo atualizada. 19 Figura 11 – Forma de Atualização. Fonte: Autor, 2020. Após o preenchimento, para atualizar a tarefa clicar no botão “Atualizar”, ou para cancelar e voltar para a tela anterior, “Cancelar”. Figura 12 – Adição de Nova Tarefa. Fonte: Autor, 2020. 20 Ao clicar no botão “Atualizar”, caso a tarefa esteja preenchida corretamente, aparecerá a mensagem “Tarefa atualizada com sucesso”. Após atualizar poderá voltar para a tela inicial no botão “Voltar”. Figura 13 – Atualização de Tarefa com Sucesso. Fonte: Autor, 2020. Caso os dados estejam incorretos, aparecerá a mensagem de erro. Figura 14 – Tipo de Dados Incompatível. Fonte: Autor, 2020. Para deletar uma tarefa clicar no botão “Deletar”. 21 Figura 15 – Deletar Tarefa. Fonte: Autor, 2020. Abrirá a tela de deletar com os dados Nome, Descrição e Data de entrega da tarefa a ser deletada. Para deletar a tarefa clicar no botão “Deletar”, ou para cancelar e voltar para a tela anterior, “Cancelar”. Figura 16 – Confirmar Ação de Deletar. Fonte: Autor, 2020. Ao clicar no botão “Deletar” aparecerá a mensagem “Tarefa deletada com sucesso”. Após deletar poderá voltar para a tela inicial no botão “Voltar”. 22 Figura 17 – Tarefa Deletada com Sucesso. Fonte: Autor, 2020. 23 CONSIDERAÇÕES FINAIS O sistema de web desenvolvido abrange todas as necessidades e solicitações aplicadas ao escopo do projeto. Por consequência, o sistema está bastante completo e embasa todas as necessidades de um usuário acadêmico, possibilitando implementar todos os pontos de tarefas acadêmicas e estruturando as datas com a possibilidade de correção, posteriores. Toda a apresentação do projeto foi desenvolvida sobre conceitos de melhorias que pudessem aperfeiçoar e incrementar o desenvolvimento da estrutura do sistema web. Foi possível observar, também, o crescimento da atividade e a sequência quanto as informações essenciais que deveriam constar no sistema finalizado. Foi criado, inclusive, um manual de usabilidade do sistema, permitindo ao usuário a sua total compreensão e, ainda, com a inclusão de imagens, para facilitar o seu entendimento. Todo processo que englobe métodos de apresentação positivas, assim como auxílio na sua capacidade de utilização, são válidos e acrescentam a estrutura e imagem do sistema. 24 REFERÊNCIAS ARAÚJO NETO, Antônio Palmeira de. Empreendedorismo / Antônio Palmeira de Araújo Neto. - São Paulo: Editora Sol, 2013. 124 p., il. BLOG.SOFTEXPERT. Guia prático para elaborar um plano de riscos completo em 12 etapas. Disponível em: <https://blog.softexpert.com/plano-de-riscos-completo-12- etapas/>. Acesso em: 19 nov. 2020. CRISTOVÃO, Andréa Martins. Gestão da qualidade. / Andréa Martins Cristovão. – São Paulo: Editora Sol, 2013. 120 p., il. GUNJI, José Cassiano Grassi. Tópicos especiais de programação orientada a objetos. / José Cassiano Grassi Gunji, Salatiel Luz Marinho, Luciano Soares de Souza. – São Paulo: Editora Sol, 2015. 128 p., il. MARINHO, Salatiel Luz. Desenvolvimento de Software para Internet. / Salatiel Luz Marinho, - São Paulo: Editora Sol, 2015 116 p., il. MARINHO, Salatiel Luz. Programação Orientada a Objetos II. / Salatiel Luz Marinho. –São Paulo: Editora Sol, 2015, 164 p., il. RIBEIRO, André Luiz. Gerenciamento de Projetos de Software. / André Luiz Ribeiro. – São Paulo: Editora Sol, 2015, 176 p., il. VERSOLATTO, Fábio Rossi. Projeto de Sistemas Orientado a Objetos. / Fábio Rossi Versolatto. – São Paulo: Editora Sol, 2015. 152 p., il.