Ed
há 2 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas em relação à atuação do farmacêutico nas Práticas Integrativas e Complementares (PICs) no SUS: Alternativa 1: Incentivar automedicação com chás como substituição de tratamentos convencionais. Essa alternativa é inadequada, pois a automedicação pode levar a riscos à saúde e não deve ser incentivada como substituição a tratamentos convencionais sem supervisão profissional. Alternativa 2: Promover uso massivo de suplementos naturais como estratégia preventiva universal. Essa alternativa também é inadequada, pois o uso massivo de suplementos sem a devida avaliação e orientação pode não ser seguro e não é uma prática recomendada. Alternativa 3: Dispensar fitoterápicos desconsiderando interações com medicamentos em uso, pois são naturais. Essa alternativa é falsa, pois o farmacêutico deve sempre considerar as interações medicamentosas, independentemente de serem fitoterápicos ou não. Alternativa 4: Indicar acupuntura de forma autônoma, sem necessidade de formação específica ou credenciamento profissional. Essa alternativa é inadequada, pois a acupuntura requer formação específica e credenciamento para ser praticada de forma segura e eficaz. Alternativa 5: Coordenar projeto de horta comunitária de plantas medicinais em UBS, com orientação técnica sobre preparo e uso seguro. Essa alternativa é a mais adequada, pois envolve a atuação do farmacêutico em um projeto que promove o uso seguro de plantas medicinais, alinhando-se às diretrizes da PNPIC e à promoção da saúde. Portanto, a alternativa correta é: Alternativa 5: Coordenar projeto de horta comunitária de plantas medicinais em UBS, com orientação técnica sobre preparo e uso seguro.