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CASO CLÍNICO 2 RMV, sexo feminino, 26 anos, solteira, desempregada. Na primeira conversa com o psicólogo, conta que, há mais ou menos três meses, sentiu-se muito mal: “Foi de repente. Eu estava em casa, estudando para um concurso público que aconteceu na semana passada. Era de manhã cedinho, tinha virado a noite estudando, sabe? Tinha dias sem conseguir dormir direito, aproveitei então para estudar. Estava cansada pra caramba mas queria muito passar nesse concurso, seria uma oportunidade incrível para mim... mas sabia que ia ser muito difícil passar. Concorrência muito alta, sabe? De repente, comecei a me sentir mal. Pensei que fosse morrer! Do nada meu coração disparou, senti uma dor forte no peito, falta de ar. Comecei a suar frio e a tremer o corpo todo. Depois de uns dez minutos mais ou menos, comecei a melhorar, aos poucos. Foi desesperador, horrível! Fiquei paralisada na hora, não gritei porque minha mãe e meu irmão estavam dormindo e eu não queria acordar e nem assustar ninguém. Mas foi por pouco... quase gritei por socorro! Quando me senti um pouco melhor, acordei minha mãe e contei tudo para ela. Ficou muito chateada comigo porque não chamei ela na hora, me deu o maior
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nubia morais

anteontem

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Parece que você está apresentando um caso clínico que envolve sintomas de ansiedade, possivelmente um ataque de pânico, dado o relato de dor no peito, falta de ar e a sensação de morte iminente. É importante considerar a história de estresse relacionada ao estudo para o concurso e a privação de sono, que podem ter contribuído para essa experiência. No contexto da psicologia, seria interessante explorar os seguintes pontos: 1. Histórico Pessoal: Investigar se há um histórico de ansiedade ou problemas de saúde mental na família. 2. Estressores: Identificar outros fatores estressantes na vida da paciente, como a pressão para passar no concurso e a situação de desemprego. 3. Sintomas Físicos: Avaliar a frequência e a intensidade dos sintomas físicos relatados, além de considerar a possibilidade de uma avaliação médica para descartar condições físicas. 4. Estratégias de Enfrentamento: Discutir como a paciente tem lidado com o estresse e a ansiedade até agora. 5. Intervenções: Considerar intervenções terapêuticas, como terapia cognitivo-comportamental, que podem ajudar a lidar com a ansiedade e desenvolver estratégias de enfrentamento mais saudáveis. Esses pontos podem ajudar a entender melhor a situação da paciente e a planejar um tratamento adequado.

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