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Para diagnosticar a leucemia mielocítica crônica (LMC), é importante considerar algumas características específicas dessa condição. Vamos analisar as opções apresentadas: 1. Mais comum em homens acima dos 50 anos, presença maciça de linfócitos B - A LMC é mais comum em homens, mas a presença de linfócitos B não é uma característica típica da LMC, que é caracterizada por células mieloides. 2. A celularidade no esfregaço é composta de células maduras, com evidente basofilia - Esta opção é mais condizente com a LMC, que apresenta células mieloides maduras e pode ter basofilia. 3. Tem curso clínico agudo com curso clínico de semanas e alta presença de blastos - A LMC geralmente tem um curso crônico, não agudo, e a presença de blastos é mais associada a leucemias agudas. 4. Acomete pessoas com idade média de 65 anos, e a exposição à radiação e ao vírus HHV-8 estão associadas a um aumento em sua incidência - Embora a LMC possa ocorrer em pessoas mais velhas, a associação com o vírus HHV-8 é mais relevante para outras condições, como o sarcoma de Kaposi. 5. Ocorre majoritariamente em crianças, causa intensa dor óssea e febre sem infecção - A LMC não é comum em crianças e não é caracterizada por dor óssea intensa e febre sem infecção. Analisando as opções, a que melhor se encaixa nas características que ajudam a diagnosticar a leucemia mielocítica crônica é: "A celularidade no esfregaço é composta de células maduras, com evidente basofilia."