Para garantir que a fundação da ponte resista aos efeitos das chuvas intensas e inundações, é crucial considerar as ações hidráulicas e as forças geradas pela correnteza, além de reforçar as fundações para suportar essas condições variáveis. Vamos analisar as opções: a) Verificação dos Estados Limites de Serviço (ELS) para evitar deformações visíveis - Embora importante, isso não aborda diretamente a resistência às forças da água e detritos. b) Reforço das fundações e análise das ações hidráulicas nas bases - Esta opção é a mais adequada, pois enfatiza a necessidade de reforçar as fundações e considerar as ações hidráulicas, que são essenciais em regiões sujeitas a inundações. c) Aplicação de coeficientes parciais apenas para cargas móveis - Isso não é suficiente, pois não considera as forças da água e detritos. d) Eliminação das ações permanentes para concentrar nas variáveis - Isso não é uma abordagem adequada, pois as ações permanentes também devem ser consideradas. e) Substituição do concreto por materiais mais leves e flexíveis - Isso não é uma solução viável para garantir a resistência da fundação. Portanto, a opção correta é: b) Reforço das fundações e análise das ações hidráulicas nas bases.