Ed
anteontem
Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções em relação à presunção de paternidade e à concepção de filhos no contexto do casamento. A presunção de que um filho foi concebido na constância do casamento pode ser contestada em algumas situações específicas. Vamos analisar cada alternativa: A) Se a concepção se deu por inseminação artificial homóloga, mesmo que falecido o marido. - A lei ainda considera a presunção de paternidade nesse caso. B) Se ele nasceu cento e oitenta dias, pelo menos, depois de estabelecida a convivência conjugal. - Isso não contesta a presunção, pois a convivência conjugal é um fator que pode reforçar a paternidade. C) Sua concepção se deu por inseminação artificial heteróloga, mesmo sem consentimento expresso do marido. - Essa opção é relevante, pois a inseminação heteróloga pode contestar a presunção de paternidade. D) Se o nascimento ocorreu nos trezentos dias subsequentes à dissolução da sociedade conjugal, por morte, separação judicial, nulidade e anulação do casamento. - Essa situação também pode contestar a presunção, pois o filho pode ser considerado fora do casamento. E) Se ele for havido, a qualquer tempo, quando se tratar de embriões excedentários, decorrentes de concepção. - Essa opção não se relaciona diretamente com a presunção de paternidade. A alternativa que melhor se encaixa na situação em que a presunção de paternidade não estará caracterizada é a C) Sua concepção se deu por inseminação artificial heteróloga, mesmo sem consentimento expresso do marido.