Ed
há 2 meses
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto jurídico apresentado: a. A filiação não se prova pela certidão do termo de nascimento registrada no Registro Civil - Esta afirmação não é correta, pois a certidão de nascimento é um documento que prova a filiação. b. A prova da impotência do cônjuge para gerar, à época da concepção, não altera a presunção da paternidade trazida pela lei - Esta alternativa está correta, pois a presunção de paternidade é forte e não é facilmente contestada por provas de impotência. c. Nenhuma das alternativas anteriores (N.D.A.) - Esta opção só seria correta se todas as outras fossem falsas, mas já identificamos que a alternativa (b) é verdadeira. d. Basta o adultério da mulher, ainda que não confessado, para ilidir a presunção legal da paternidade - Esta afirmação não é totalmente precisa, pois o adultério por si só não é suficiente para contestar a paternidade sem outras evidências. e. Cabe ao marido o direito de contestar a paternidade dos filhos nascidos de sua mulher, sendo tal ação imprescritível - Embora o marido tenha o direito de contestar a paternidade, a ação não é imprescritível, pois há prazos para contestação. Diante da análise, a alternativa correta é: b. A prova da impotência do cônjuge para gerar, à época da concepção, não altera a presunção da paternidade trazida pela lei.