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Não é possível a escolha do tabelião de notas, aplicando-se as regras de competência do Código de Processo Civil. É vedada a simultaneidade da via judicial e administrativa. O inventário negativo pode ser realizado somente na via judicial. A lavratura de escritura é compulsória, se preenchidos os requisitos para tanto, não sendo possível aos interessados optar pela via judicial.
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TIAGO DOURADO

anteontem

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A questão que você levantou envolve aspectos do Direito Notarial e Registral, além do Código de Processo Civil. De fato, a escolha do tabelião de notas não é livre, pois deve seguir as regras de competência estabelecidas pela legislação. 1. Competência do Tabelião: O tabelião deve ser escolhido conforme a jurisdição onde o ato será praticado, não havendo liberdade total de escolha pelos interessados. 2. Simultaneidade da Via Judicial e Administrativa: A vedação da simultaneidade se refere ao fato de que não se pode buscar a mesma solução por ambas as vias ao mesmo tempo. Ou seja, se um processo está tramitando na esfera judicial, não se pode abrir um procedimento administrativo para o mesmo fim. 3. Inventário Negativo: O inventário negativo, que é a declaração de que não há bens a inventariar, deve ser realizado judicialmente, conforme a legislação vigente. 4. Lavratura de Escritura: A lavratura da escritura é obrigatória quando preenchidos os requisitos legais, e os interessados não podem optar por não fazê-la se as condições forem atendidas. Esses pontos são fundamentais para entender a dinâmica entre a via judicial e a administrativa no contexto do Direito de Família e dos atos notariais.

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