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Cardiologia

Colégio Objetivo
Paciente de 58 anos relata dor na região anterior do tórax há 15 min do tipo opressiva, iniciada após ser vítima de assalto em sua loja, apresenta intensidade de 5/10 com irradiação para pescoço. Durante o deslocamento até o hospital refere melhoria da dor. Com esses achados semiológicos qual é a definição mais provável para o quadro, e qual característica mais comum do exame físico?
A. Angina típica / Exame físico sem alterações
B. Angina variante / Exame físico com sopro sistólico
C. Angina não cardíaca / Exame físico com B3
D. Angina atípica / Exame físico com alterações clássicas
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Respostas

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Vamos analisar as informações apresentadas no caso clínico: 1. Dor opressiva na região anterior do tórax: Isso é típico de angina. 2. Irradiação para o pescoço: Também é um sinal comum em angina. 3. Melhoria da dor durante o deslocamento até o hospital: Isso sugere que a dor pode ser de origem isquêmica, já que a angina geralmente melhora com repouso ou nitroglicerina. 4. Intensidade de 5/10: Uma dor moderada, que pode ser compatível com angina. Agora, vamos analisar as alternativas: A. Angina típica / Exame físico sem alterações: A descrição da dor é compatível com angina típica, e é comum que o exame físico não apresente alterações significativas em casos de angina estável. B. Angina variante / Exame físico com sopro sistólico: Angina variante (ou de Prinzmetal) é caracterizada por dor em repouso e geralmente não se encaixa no quadro apresentado. C. Angina não cardíaca / Exame físico com B3: A dor e os sintomas não sugerem uma causa não cardíaca, e a presença de B3 não é uma característica comum de angina. D. Angina atípica / Exame físico com alterações clássicas: A dor é típica e não se encaixa na definição de angina atípica. Diante da análise, a alternativa mais correta é: A. Angina típica / Exame físico sem alterações.

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No que se refere a medida da pressão arterial, a técnica correta de aferição é descrita na alternativa:
A. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (6 a 8mmHg/segundo)
B. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 20 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).
C. Explicar o procedimento para o paciente, certificar-se que o paciente: não está de bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30 minutos antes. Certificar-se que o esfigmomanômetro registra corretamente o zero da escala, seja no modelo aneróide ou no de coluna de mercúrio. Localizar a artéria braquial por palpação. Liberar o braço de roupas que o comprimam. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa inflável sobre a artéria braquial. Observar a largura do manguito e medir a circunferência do braço do paciente, utilizando o manguito de largura apropriado ou aplicando os valores da tabela abaixo, sempre registrando que tipo de correção foi feita.
D. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos três terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).

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