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Ao revisar um prontuário um acadêmico de medicina leu a seguinte informação. "Trata-se de um paciente com angina estável, classe funcional II da Cardiovascular Canadian Society (CCS-II). Baseado nessa informação podemos concluir:
A. O paciente encontra-se com dor em repouso
B. O paciente é capaz de realizar atividades habituais.
C. O paciente é incapaz de tomar banho sem auxílio devido a dor
D. Essa classificação destina-se a pacientes com insuficiência cardíaca e não angina
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Vamos analisar cada alternativa com base na classificação da angina estável segundo a Canadian Cardiovascular Society (CCS): A. O paciente encontra-se com dor em repouso. Falso. A angina estável, classe funcional II, não se caracteriza por dor em repouso, mas sim por dor que ocorre com esforço ou estresse emocional. B. O paciente é capaz de realizar atividades habituais. Verdadeiro. Na classe funcional II, o paciente pode realizar atividades habituais, mas pode sentir dor ao realizar atividades mais intensas ou prolongadas. C. O paciente é incapaz de tomar banho sem auxílio devido a dor. Falso. A classe funcional II não implica incapacidade para atividades diárias normais, como tomar banho. D. Essa classificação destina-se a pacientes com insuficiência cardíaca e não angina. Falso. A classificação CCS é específica para angina e não para insuficiência cardíaca. Com base nas análises, a alternativa correta é: B. O paciente é capaz de realizar atividades habituais.

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No que se refere a medida da pressão arterial, a técnica correta de aferição é descrita na alternativa:
A. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (6 a 8mmHg/segundo)
B. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 20 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).
C. Explicar o procedimento para o paciente, certificar-se que o paciente: não está de bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30 minutos antes. Certificar-se que o esfigmomanômetro registra corretamente o zero da escala, seja no modelo aneróide ou no de coluna de mercúrio. Localizar a artéria braquial por palpação. Liberar o braço de roupas que o comprimam. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa inflável sobre a artéria braquial. Observar a largura do manguito e medir a circunferência do braço do paciente, utilizando o manguito de largura apropriado ou aplicando os valores da tabela abaixo, sempre registrando que tipo de correção foi feita.
D. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos três terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).

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