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A contaminação por acidente perfurocortante é maior para Hepatite B seguida da C e por último HIV. Considerando esses fatos podemos afirmar que:
A. Como a chance de contágio de Hepatite B, em um acidente perfurocortante, é mais elevada do que as Hepatite C e HIV apenas nesses casos 2 pares de luvas devem ser usados.
B. É obrigatório que todo paciente que será submetido a cirurgia aberta tenha consigo o resultado das sorologias para Hepatites e HIV pois isso definirá a forma de proteção do médico e equipe.
C. Como as chances de contágios são diferentes entre as doenças, devemos usar um par de luvas para pacientes sãos, dois para pacientes com HIV e três para pacientes com Hepatite C)
D. A conduta de proteção individual adotada pela equipe médica independe se o paciente é portador de HIV ou Hepatite.
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Vamos analisar cada uma das alternativas em relação à contaminação por acidentes perfurocortantes e as recomendações de proteção: A. "Como a chance de contágio de Hepatite B, em um acidente perfurocortante, é mais elevada do que as Hepatite C e HIV apenas nesses casos 2 pares de luvas devem ser usados." - Embora a Hepatite B tenha uma taxa de contágio mais alta, a recomendação padrão é o uso de luvas adequadas, não necessariamente dois pares. B. "É obrigatório que todo paciente que será submetido a cirurgia aberta tenha consigo o resultado das sorologias para Hepatites e HIV pois isso definirá a forma de proteção do médico e equipe." - Embora seja importante conhecer o estado sorológico do paciente, não é uma exigência que o paciente traga os resultados. C. "Como as chances de contágios são diferentes entre as doenças, devemos usar um par de luvas para pacientes sãos, dois para pacientes com HIV e três para pacientes com Hepatite C." - Essa abordagem não é prática ou recomendada, pois a proteção deve ser padronizada independentemente do estado do paciente. D. "A conduta de proteção individual adotada pela equipe médica independe se o paciente é portador de HIV ou Hepatite." - Esta alternativa reflete a prática padrão de proteção universal, onde todos os pacientes são tratados como potenciais portadores de infecções, independentemente de seu estado sorológico. A alternativa correta, que melhor reflete as diretrizes de proteção em saúde, é: D. A conduta de proteção individual adotada pela equipe médica independe se o paciente é portador de HIV ou Hepatite.

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No que se refere a medida da pressão arterial, a técnica correta de aferição é descrita na alternativa:
A. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (6 a 8mmHg/segundo)
B. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 20 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).
C. Explicar o procedimento para o paciente, certificar-se que o paciente: não está de bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30 minutos antes. Certificar-se que o esfigmomanômetro registra corretamente o zero da escala, seja no modelo aneróide ou no de coluna de mercúrio. Localizar a artéria braquial por palpação. Liberar o braço de roupas que o comprimam. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa inflável sobre a artéria braquial. Observar a largura do manguito e medir a circunferência do braço do paciente, utilizando o manguito de largura apropriado ou aplicando os valores da tabela abaixo, sempre registrando que tipo de correção foi feita.
D. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos três terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).

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