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Cardiologia

Colégio Objetivo
“Em 69% das consultas os médicos interrompem seus pacientes nos primeiros 18 segundos de sua narrativa - Síndrome da maçaneta da porta.” (Beckman & Frankel 1984) - "As consultas se tornam disfuncionais quando não há a identificação correta do problema do paciente" (Byrne & Long 1976). A fim de minimizar a ocorrência dessas situações o método clinico proposto pelo Prof. Dr. Ricardo Bastos propõe uma nova abordagem na entrevista médica, sem, contudo, abandonar o conhecimento desenvolvido nas técnicas ditas tradicionais. Considerando o o método clínico do professor Ricardo Bastos quais medidas minimizarão os surgimentos desses problemas.
A. Primeira pergunta propiciatória / Segunda pergunta propiciatória
B. Queixa principal / Antecedentes pessoais patológicos
C. Fala livre / Questionamento dirigido
D. Elaboração da pauta / Questionamento geral
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Respostas

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Para responder à sua pergunta, precisamos analisar as opções em relação ao método clínico proposto pelo Prof. Dr. Ricardo Bastos, que visa melhorar a comunicação e a identificação do problema do paciente durante a consulta médica. A análise das alternativas é a seguinte: A. Primeira pergunta propiciatória / Segunda pergunta propiciatória - Essa abordagem pode ajudar a direcionar a conversa, mas não é a mais comum para garantir que o paciente se expresse livremente. B. Queixa principal / Antecedentes pessoais patológicos - Essa é uma abordagem clássica que ajuda a entender o problema do paciente desde o início, permitindo uma identificação mais clara da queixa. C. Fala livre / Questionamento dirigido - Essa opção combina a liberdade do paciente em expressar suas preocupações com perguntas direcionadas, o que pode ser muito eficaz para evitar interrupções e garantir que o médico compreenda o problema. D. Elaboração da pauta / Questionamento geral - Embora essa abordagem possa ser útil, não é tão focada na identificação do problema do paciente quanto as outras opções. Considerando a proposta de minimizar a interrupção e garantir que o paciente tenha a oportunidade de se expressar, a alternativa que melhor se alinha com essa abordagem é: C. Fala livre / Questionamento dirigido.

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No que se refere a medida da pressão arterial, a técnica correta de aferição é descrita na alternativa:
A. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (6 a 8mmHg/segundo)
B. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 20 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).
C. Explicar o procedimento para o paciente, certificar-se que o paciente: não está de bexiga cheia, não praticou exercícios físicos, não ingeriu bebidas alcoólicas ou café e nem fumou até 30 minutos antes. Certificar-se que o esfigmomanômetro registra corretamente o zero da escala, seja no modelo aneróide ou no de coluna de mercúrio. Localizar a artéria braquial por palpação. Liberar o braço de roupas que o comprimam. Colocar o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa cubital, centralizando a bolsa inflável sobre a artéria braquial. Observar a largura do manguito e medir a circunferência do braço do paciente, utilizando o manguito de largura apropriado ou aplicando os valores da tabela abaixo, sempre registrando que tipo de correção foi feita.
D. O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio; medir após 5 minutos de repouso; evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes; a câmara inflável deve cobrir pelo menos três terços da circunferência do braço; palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 50mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido; desinflar o manguito lentamente (5 a 6mmHg/segundo).

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