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Educação Inclusiva

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“Como e quando aprender?”; “O que o aluno deve aprender”; “Que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem?”; “Como e quando avaliar o aluno?”. As respostas a essas questões permitem planejar atividades que contemplem a flexibilização, acomodação e o trabalho participativo favorecendo a inclusão do aluno com deficiência na sala de aula comum. Estas características devem estar presentes:
a. No documento de autorização de funcionamento da escola.
b. No regimento da escola.
c. Na elaboração de Adaptações Curriculares a serem realizadas na escola.
d. No rol de atividades de competência do diretor da escola.
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Discussões sobre Educação Inclusiva

há 2 meses

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há 2 meses

Educação Especial e Inclusiva 3
12 pág.

Educação Especial e Inclusiva 3

FAVENI

Respostas

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há 2 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos analisar o contexto das questões apresentadas, que se referem à inclusão do aluno com deficiência e à organização do ensino. As opções são: a) No documento de autorização de funcionamento da escola - Este documento é mais formal e não aborda diretamente as práticas pedagógicas. b) No regimento da escola - O regimento pode conter diretrizes, mas não necessariamente detalha as práticas inclusivas. c) Na elaboração de Adaptações Curriculares a serem realizadas na escola - Esta opção se refere diretamente à prática de adaptar o currículo para atender às necessidades dos alunos, incluindo aqueles com deficiência, e é onde as características de flexibilização e trabalho participativo devem estar presentes. d) No rol de atividades de competência do diretor da escola - Embora o diretor tenha um papel importante, as práticas inclusivas são mais diretamente relacionadas ao currículo e às adaptações. Dessa forma, a alternativa que melhor se encaixa na descrição das características que devem estar presentes para favorecer a inclusão do aluno com deficiência é: c) Na elaboração de Adaptações Curriculares a serem realizadas na escola.

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Algumas barreiras atitudinais ainda são comuns em nossa sociedade, qual deve ser a postura de um professor diante de preconceitos frente a pessoas com deficiências?
a. O professor deve pactuar das barreiras atitudinais, para que assim os deficientes fiquem fora do contexto educacional.
b. O professor deve fingir que não está observando preconceitos, pois assim, não causa nenhum tumulto na escola.
c. O professor não precisa ter nenhuma atitude diferenciada, pois não existem barreiras diante dos deficientes e a sociedade é inclusiva.
d. Como Professor a primeira atitude deve ser sensibilizar as pessoas para que olhem o ser humano e não a deficiência.

Uma das possibilidades que visam promover um espaço inclusivo nas escolas está centrada no ensino colaborativo. A colaboração na escola pode ocorrer para a realização de diversas ações em parcerias.
Dentre elas é possível apontar a elaboração do Plano de Ensino Individualizado, a qual deve contar com a participação:
a. do professor da classe comum e da família.
b. do professor da classe comum e do coordenador pedagógico/diretor.
c. do professor da classe comum e do professor da educação especial, contando com o apoio do coordenador pedagógico/diretor.
d. do professor da educação especial e do coordenador pedagógico/diretor.

A iniciativa do professor da classe comum propor um trabalho conjunto com o auxílio da professora especializada, que pode ser a professora da sala de recursos ou do ensino itinerante, é uma das possibilidades de realização de que tipo de ensino?
a. colaborativo.
b. individualizado.
c. propedêutico.
d. programado.

Técnica que através de exercícios e jogos adequados a cada faixa etária leva a criança ao desenvolvimento global do ser humano.
Estamos falando de:
a. n.d.a. (nenhuma das alternativas).
b. terapia psicomotora.
c. educação psicomotora.
d. reeducação psicomotora.

As práticas pedagógicas inclusivas desenvolvidas nas classes comuns devem ter como princípios para sua elaboração:
a. reorganização do espaço escolar e das atividades pedagógicas centradas exclusivamente nos conteúdos programáticos presentes nos livros didáticos.
b. padronização de técnicas e métodos de ensino para os alunos com deficiência, em detrimento de ser compatível com os demais alunos da classe.
c. uma visão crítica de currículo, contextualizada com a realidade de cada aluno e comprometida com a qualidade do ensino.
d. priorização dos conteúdos e vínculo com os objetivos do plano de ensino da classe comum.

A inclusão é uma inovação que implica um esforço de modernização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas, especialmente as de nível básico, ao assumirem que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado e de como a aprendizagem é concebida e avaliada.
É preciso mudar a escola e o ensino nela ministrado. Mudar a escola é enfrentar muitas frentes de trabalho, cujas tarefas fundamentais são, EXCETO:
a) Formar, aprimorar continuamente e valorizar o professor.
b) Recriar o modelo educativo escolar, tendo como eixo o ensino para todos.
c) Garantir aos alunos tempo e liberdade para aprender, bem como um ensino que segregue e que reprove a repetência.
d) Reorganizar pedagogicamente as escolas, abrindo espaços para a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico entre a comunidade.

As funções do professor de Educação Especial são abertas à articulação com as atividades desenvolvidas por professores, coordenadores pedagógicos, supervisores e gestores das escolas comuns, tendo em vista o benefício dos alunos e a melhoria da qualidade de ensino.
Identifique a alternativa CORRETA que apresenta dois eixos de articulação:
a. Os conselhos de educação têm atuação primordial no credenciamento, autorização de funcionamento e organização nos centros de AEE; A escola das diferenças aproxima a escola comum da Educação Especial, porque, na concepção inclusiva, os alunos estão juntos, em uma mesma sala de aula.
b. O estudo e a identificação do problema pelo qual um aluno é encaminhado à Educação Especial; O desenvolvimento em parceria de recursos e materiais didáticos para o atendimento do aluno em sala de aula e o acompanhamento conjunto da utilização dos recursos e do progresso do aluno no processo de aprendizagem.
c. Nenhuma das alternativas.
d. O motivo principal de o AEE ser realizado na própria escola do aluno está na possibilidade de que suas necessidades educacionais específicas possam ser atendidas e discutidas no dia a dia escolar; O processo de reorientação de escolas especiais e centros especializados requerem a construção de uma proposta pedagógica.

Ao planejar uma prática pedagógica que propicie ao aluno com deficiência oportunidades para o desenvolvimento de suas potencialidades visando cada vez mais sua inserção em sala de aula inclusiva, é preciso que o professor especializado tenha clareza:
a. seja qual for sua proposta, ele precisa ter pelo menos 10 anos de experiência didática como professor.
b. que não pode haver diferenciação e flexibilidade em relação à sua prática, pois esta deve ser decorrente da necessidade deste adequar o ensino às características de todos os alunos que atende.
c. que é fundamental que o professor tenha domínio de todas as teorias e práticas de seu trabalho, sem a apropriação e domínio de todas não é capaz de educar.
d. que implementar estratégias que oportunizam o desenvolvimento do aluno implica na possibilidade de pensar e refletir sobre a efetividade destas para o trabalho específico previsto para cada um de seus alunos respeitando suas características individuais.

Muitas são as expectativas do professor da classe comum em relação ao apoio que recebe do Professor da Educação Especial.
Assim, faz parte do apoio recebido:
a. produzir materiais didáticos e pedagógicos de acordo com a necessidade de cada aluno com o objetivo de articular as atividades do AEE com as da sala de aula regular.
b. confeccionar material didático apenas para o tipo de deficiência em que tem habilidade.
c. substituir as funções do professor responsável pela sala de aula das escolas comuns que têm alunos com deficiência incluídos.
d. elaborar um caderno de atividades para que cada aluno desenvolva sob a supervisão do professor regente na classe comum.

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