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Observe o enunciado da campanha sobre a prevenção ao suicídio e marque a alternativa correta.

A) O sentido central do discurso publicitário se assenta tanto na linguagem verbal sobre o “Setembro Amarelo” quanto pela não-verbal, por meio do fundo escuro que simboliza a morte e a imagem do Cristo Redentor em amarelo que significa consolo.
B) Embora essencial para atingir seu objetivo publicitário, a linguagem visual do Cristo Redentor não integra às condições de produção do discurso, já que não interfere na produção de sentidos no tocante à linguagem global do enunciado.
C) Trata-se de uma campanha publicitária cujo sentido é exclusivamente religioso, pois a linguagem emprega uma das sete maravilhas do mundo moderno, no caso, o Cristo Redentor, para convencimento do público.
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Aprendendo com Desafios

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma: A) O sentido central do discurso publicitário se assenta tanto na linguagem verbal sobre o “Setembro Amarelo” quanto pela não-verbal, por meio do fundo escuro que simboliza a morte e a imagem do Cristo Redentor em amarelo que significa consolo. - Esta alternativa parece abordar a dualidade da linguagem verbal e não-verbal, o que é importante em campanhas de prevenção ao suicídio, pois busca transmitir uma mensagem de esperança e consolo. B) Embora essencial para atingir seu objetivo publicitário, a linguagem visual do Cristo Redentor não integra às condições de produção do discurso, já que não interfere na produção de sentidos no tocante à linguagem global do enunciado. - Esta alternativa parece subestimar a importância da imagem do Cristo Redentor, que é um símbolo forte e pode influenciar a interpretação do discurso. C) Trata-se de uma campanha publicitária cujo sentido é exclusivamente religioso, pois a linguagem emprega uma das sete maravilhas do mundo moderno, no caso, o Cristo Redentor, para convencimento do público. - Esta alternativa limita o sentido da campanha a um aspecto exclusivamente religioso, o que não parece ser o foco principal da campanha de prevenção ao suicídio. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete a intenção de uma campanha de prevenção ao suicídio, que busca transmitir uma mensagem de esperança e consolo, é a A).

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Leia o seguinte trecho da Carta enviada ao presidente Jair Bolsonaro sobre a farsa Covid: “A Assembleia Parlamentar está preocupada com a forma como a pandemia de gripe H1N1 tem sido tratada, não só pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mas também pelas autoridades sanitárias competentes a nível da União Europeia e a nível nacional. Está particularmente preocupada com algumas das consequências das decisões tomadas e conselhos dados que conduzem à distorção das prioridades dos serviços de saúde pública em toda a Europa, desperdício de grandes somas de dinheiro público e também pânico e medo injustificados sobre os riscos para a saúde … foram identificadas graves deficiências em relação a transparência dos processos de tomada de decisão relacionados com a pandemia, que gerou preocupações sobre a possível influência da indústria farmacêutica em algumas das principais decisões … lobbying não regulamentado ou secreto pode ser um perigo e pode minar os princípios democráticos e a boa governança”. Saiba que os mesmos erros cometidos na epidemia de H1N1 estão se repetindo hoje na epidemia de COVID. Vós sois as vítimas do maior golpe de saúde do século XXI no que diz respeito ao perigo real do vírus, as medidas a tomar, os números, os exames e os tratamentos, e isto foi feito com as mesmas técnicas de manipulação utilizadas durante a epidemia do H1N1 ou da guerra do Iraque. Especialistas, professores de medicina, bem como grupos científicos e médicos começaram a alertar outros sobre isso já em março de 2020. Os países do mundo (exceto casos raros como: Suécia, Bielorrússia ou Tanzânia), sem pensar, apenas imitaram e seguiram cegamente os outros. Esta epidemia é amplificada, dramatizada e instrumentalizada por criminosos que se aproveitam dela para alcançar objetivos e agendas econômicas, políticas e ideológicas prejudiciais à humanidade e nós provaremos isso a vocês. Vocês devem parar esse golpe global rapidamente (porque é um grave perigo para seu povo e seu país em termos de: saúde, economia, educação, ecologia e direitos humanos) [...]. Com base no enunciado acima, considerando-se uma sequência enunciativa de 2010 sobre o H1N1, em relação ao enunciado atual, sobre a Covid-19, é correto afirmar que:

A) o discurso sobre a Covid-19 recupera a ideologia em relação à posição de sujeito frente ao H1N1, mas não é possível considerar o discurso anterior como sendo uma exterioridade do atual.
B) a materialidade do discurso pautada pelo texto comporta uma exterioridade tanto do contexto da pandemia da Covid-19, trazendo à baila aspectos sociais, políticos, sanitários, econômicos e ideológicos, quanto pelo respaldo da relação com outro contexto de movimento pandêmico semelhante, o H1N1.
C) as condições de produção do discurso colocam em cena o momento sócio-histórico atual vivenciado pela pandemia da Covid-19, inclusive evidenciando aspectos sanitários, políticos, econômicos e ideológicos. Por outro lado, a relação desse discurso com o anterior, sobre o H1N1 em nada acrescenta ao enunciado atual, haja vista que não integra a exterioridade da enunciação do presente.
D) o sujeito do enunciado se posiciona ideologicamente favorável como tem sido tratada a Covid-19, alegando à população para tomar os devidos cuidados para proteção, bem como foram tomados na epidemia do H1N1.
E) no que concerne à ideologia materializada no discurso é de que há muito espetáculo e aproveitamento da pandemia da Covid-19 para benefícios institucionais e subjetivos, tendo a necessidade de retomar as medidas precisas de acordo com o discurso anterior, do H1N1.

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