Vamos analisar cada uma das afirmações sobre a evolução da psicologia jurídica: ( ) Em um dado momento, durante a evolução da psicologia jurídica, os estudiosos passaram a defender que o comportamento criminoso seria uma expressão do comportamento do doente mental. É verdadeira (V). Essa ideia foi defendida em várias correntes teóricas que relacionam a saúde mental ao comportamento criminoso. ( ) Em um dado momento, durante a evolução da psicologia jurídica, os estudiosos passaram a defender a ideia de que a psicologia jurídica estimulava o crime. É falsa (F). A psicologia jurídica não é vista como uma disciplina que estimula o crime, mas sim como uma área que busca entender e prevenir comportamentos criminosos. ( ) Em um dado momento, durante a evolução da psicologia jurídica, os estudiosos passaram a defender a ideia de que o doente mental jamais poderia cometer um crime. É falsa (F). Essa afirmação é incorreta, pois a doença mental não exclui a possibilidade de uma pessoa cometer crimes. ( ) Ao longo da evolução da psicologia jurídica, a doença mental sempre teve seu papel, fosse de negação de uma correlação dela com o crime ou de defesa desta correlação. É verdadeira (V). A relação entre doença mental e comportamento criminoso tem sido um tema debatido ao longo da história da psicologia jurídica. ( ) A doença mental não tem e nunca teve relação com os estudos propostos pela psicologia jurídica, ao passo que esse tipo de estudo é exclusivo da Psicologia. É falsa (F). A afirmação ignora a intersecção entre psicologia e direito, onde a doença mental é um fator relevante. Portanto, a sequência correta de verdadeiro (V) e falso (F) é: V - F - F - V - F. A alternativa correta é: V - F - F - V - F.