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PSICOLOGIA
PSICOLOGIA FORENSE
Foco ampliado ao foro judicial e aos
tribunais. 
Ela envolve a aplicação de
conhecimentos psicológicos em
casos legais, como avaliações de
competência para julgamento,
avaliações de sanidade mental,
perfis criminais, avaliações de risco
de reincidência, avaliação de
depoimentos de crianças em casos
de abuso, entre outros.
PSICOLOGIA JUDICIÁRIA
A psicologia judiciária é o ramo da
psicologia jurídica (ou forense) que
se dedica a analisar algumas
situações que ocorrem dentro dos
fóruns, tribunais e cartórios em geral
sob perpectivas psicológicas.
PSICOLOGIA JURÍDICA
É uma aréa que relaciona
Psicológos com o sistema de
justiça. " Auxilia no exercicio da
justiça nos processos que tramitam
nas varas de familia e susessões
dos foros regionais e nos tribunais
de justiça dos estados.
Jurídica, Forense, Judiciária 
PSICOLOGIA E DIREITO
 Possíveis Conflitos
 HUSS 
(2012) DESCREVE
ESSAS DIFERENÇAS
A primeira é que a Psicologia é
empírico-experimental, enquanto o
Direito é dogmático-autoritativo.
Isso significa que, na Psicologia, as
conclusões anteriores podem ser
mudadas por novas informações,
enquanto, no Direito, tende-se a
conservar decisões anteriores. 
Outra diferença é sobre o modo
como se chega à verdade: por
experimentação, na Psicologia, e
por um “processo adversarial”, no
Direito — a parte que demonstrar
melhor seus argumentos poderá
ter a razão.
Em decorrência disso, também a
Psicologia é descritiva
(ocomportamento como é),
enquanto o Direito é prescritivo (o
comporta mento como deve
ser). 
HISTÓRIA
Referênciais históricos
A Psicologia surgiu no Brasil logo
no início do século XX, em um
primeiro momento associada à
Pedagogia. 
Mais tarde, na segunda metade do século XIX, a psicologia
jurídica ficou em evidência com a publicação do livro
Psychologie Naturelle, de Prosper Despine, em 1868, que
apresentou estudos de caso de alguns criminosos da
época: s delinquentes não apresentavam enfermidade
física ou mental, e que as anomalias dos delinquentes
seriam da ordem de tendências e comportamentos
morais, não afetando a capacidade mental dos sujeitos.
Dessa forma, eles eram levados a agir daquela forma em
virtude de tendências nocivas como o ódio, a vingança, a
avareza, etc.
por volta de 1875, o estudo da
criminalidade passou a ser feito
por meio da relação entre crime e
criminoso. Os novos estudos
buscavam o entendimento dos
fatores determinantes da
criminalidade, da personalidade
do delinquente e da sua conduta,
e também exploravam as formas
de ressocialização dos sujeitos
delinquentes. 
HISTÓRIA
Referênciais históricos
Estudos do alemão Hans Kurella
(1858-1916), de 1893, sugeriram
alguns traços característicos dos
delinquentes: o parasitismo, a
tendência a mentir, a falta de
sentimento de honra, a falta de
piedade, a crueldade, a presunção
e a ânsia por prazeres.
Abraham Baer (1834-1908), outro autor da mesma época, 
fala sobre a influência do meio sobre as tendências psíquicas
das pessoas. Hans Gross (1847-1915), pesquisador, jurista e
criminologista austríaco, es creveu sobre os fatores psíquicos
que podem tomar parte na investigação e no julgamento de
delitos Gross foi também o primeiro a produzir uma crítica da
prova e do testemunho, desenvolvida mais tarde como um
ramo da psicologia criminal.
Por volta de 1950, Mira y Lopes
publicaram o livro Manual de
Psicologia Jurídica, descrevendo
os fatores que levavam as
pessoas a reagirem em
situ ações de conflito e os
classificando em herdados
(divididos em constituição
corporal, temperamento e
inteligência), mistos (referentes
ao caráter) e adquiri dos
(experiências prévias de
situações análogas, constelação,
situação externa atual, tipo
médio de reação social
(coletiva), modo de percepção
da situação)
HISTÓRIA
Da psicologia jurídica no brasil 
A história da psicologia jurídica no
Brasil começou em 1940, quando o 
Departamento de Serviço Social de
São Paulo passou a pedir para
“psicotécnicos” avaliarem os
menores considerados “fora da
norma”; foi criado então 
o termo psicologia jurídica.
1940
No Brasil, a psicologia jurídica se
expandiu e se consolidou a partir da
regulamentação da profissão de
psicólogo, em 1962, por meio da Lei nº.
4119, de 
27 de agosto de 1962, assinada pelo
então presidente João Goulart. 
Foi a partir da promulgação da Lei de
Execução Penal 
(Lei Federal nº. 7.210, de 11 de julho de
1984) que o psicólogo passou a ser 
reconhecido legalmente pela instituição
penitenciária
1962 1962
HISTÓRIA
Da psicologia jurídica no brasil 
Segundo França (2004), a psicologia
jurídica é uma área de especialidade
da Psicologia que, embora resulte em
novos conhecimentos, a partir de seu
estudo e desenvolvimento, pode se
utilizar do conhecimento produzido pela
própria ciência psicológica. Ainda
conforme França, os objetos de estudo
da psicologia jurídica são os
comportamentos complexos de
interesse jurídico. 
os primeiros trabalhos realizados
pelos psicólogos para o Poder
Judiciário eram relacionados à
elaboração de perícias, forne cendo
pareceres técnico-científicos que
serviam de suporte para as decisões
dos magistrados
De acordo com Lago et al. (2009), o
trabalho do psicólogo no sistema
penitenciário ocorre há quarenta anos,
ainda que informalmente em alguns
estados. Com a promulgação da Lei de
Execução Penal (Lei Federal nº. 7.210, de
11 de julho de 1984), o psicólogo passou
a ser reconhecido legalmente pelas
instituições penitenciárias. 
Já na área cível do Poder Judiciário, o
ingresso do psicólogo ocorreu mais 
tarde, na década de 1980, e de maneira
informal, inicialmente por meio de 
estágio ou de serviço de voluntariado,
conforme Rovinski (2009). Esse trabalho, 
realizado por voluntários e estagiários,
tinha caráter clínico e era voltado ao 
atendimento às famílias.
a atuação do psicólogo junto ao juizado 
de menores, realizando perícias psicológicas nos
processos cíveis, de crime e 
de adoção. Conforme Lago et al. (2009), com a
criação do ECA (Estatuto da 
Criança e do Adolescente, Lei nº. 8.069, de 13 de
julho de 1990), o papel do 
psicólogo foi ampliado, englobando a atividade
pericial, os acompanhamentos 
e a aplicação de medidas de proteção e
socioeducativas.
HISTÓRIA
Da psicologia jurídica no brasil 
HISTÓRIA
Fundamentos e práticas profissionais
 há uma predominância de atividades de
confecção de laudos, pareceres e relatórios na
psicologia jurídica, o que a caracteriza como
uma atividade de cunho avaliativo e de
subsídio ao magistrado. É importante dizer
que o psicólogo, no seu parecer, a partir de
dados levantados mediante avaliação, pode
sugerir e/ou indicar possibilidades de solução
da questão apresentada, mas nunca
determinar procedimentos jurídicos. Cabe ao
juiz essa decisão.
O psicólogo pode atuar também como
mediador, em casos onde houver a
possibilidade de os litigantes se dispuserem a
fazer um acordo e/ou quando o juiz considerar a
mediação viável. Na prática, o mediador busca
os motivos que levaram o casal ao litígio e os
conflitos que impedem o acordo. Outras
demandas do psicólogo jurídico se referem a
acompanhamentos, a orientações familiares, à
participação em políticas de cidadania, ao
combate à violência, à participação em
audiências, entre outras.
HISTÓRIA
Fundamentos e práticas profissionais
 psicologia forense é o nome que se dá a
todas as práticas relacionadas aos
procedimentos forenses. Corresponde à
aplicação do saber psicológico sobre uma
ação que está ou estará sob apreciação
ju dicial e que esteja em andamento no Foro.
Nela atua o assistente técnico. 
O psicólogo pode atuar também como
mediador, em casos onde houver a
possibilidade de os litigantes se dispuserem a
fazer um acordo e/ou quando o juiz considerar a
mediação viável. Na prática, o mediador busca
os motivos que levaram o casal ao litígio e os
conflitos que impedem o acordo. Outras
demandas do psicólogo jurídico se referem a
acompanhamentos, a orientações familiares, à
participação em políticas de cidadania, ao
combate à violência, à participação em
audiências, entreoutras.

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