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Ferramentas úteis à atividade filosófica: noções de Lógica (formal e informal)2
26. Um argumento de autoridade é um argumento não dedutivo em que
A. se calcula o que é provável suceder na próxima ou nas próximas ocasiões.
B. a existência de certas parecenças entre A e B leva a concluir a existência provável de 
outras.
C. se defende uma ideia devido ao facto de esta ser defendida por alguém que 
presumivelmente sabe mais do que nós sobre o assunto em causa.
D. se afirma que a totalidade de uma classe possui uma propriedade observada em certos 
membros.
27. Os portugueses gostam muito de ler, já que 99% da vasta clientela da livraria «O Mundo 
dos Livros» declarou gostar de ler. Trata-se de uma
A. falácia da amostra não representativa.
B. generalização precipitada.
C. generalização forte.
D. previsão forte.
28. Criticar os antepassados de uma pessoa, dizendo, por exemplo, que o avô era contrabandista 
ou alcoólico, para justificar o facto de se discordar de uma opinião dela, é a falácia
A. do apelo à ignorância.
B. da derrapagem.
C. do espantalho.
D. ad hominem.
29. Ao incluir nas premissas a ideia que se quer defender comete-se a falácia
A. da petição de princípio.
B. do apelo à ignorância.
C. do falso dilema.
D. do espantalho.
30. Ao rejeitar uma ideia alegando, implausivelmente, que ela provocará uma sequência de 
efeitos progressivamente piores comete-se a falácia
A. do apelo à ignorância.
B. da derrapagem.
C. do falso dilema.
D. do espantalho.
31. Ao deturpar um argumento para facilitar a sua refutação comete-se a falácia
A. do apelo à ignorância.
B. da derrapagem.
C. do espantalho.
D. ad hominem.
32. Ao concluir que algo é falso devido ao facto de não se ter provado que é verdadeiro 
comete-se a falácia
A. da petição de princípio.
B. do apelo à ignorância.
C. do falso dilema.
D. do espantalho.
Editável e fotocopiável © Texto | Dúvida Metódica, 10.º ano 48
	26. Um argumento de autoridade é um argumento não dedutivo em que
	27. Os portugueses gostam muito de ler, já que 99% da vasta clientela da livraria «O Mundo dos Livros» declarou gostar de ler. Trata-se de uma
	28. Criticar os antepassados de uma pessoa, dizendo, por exemplo, que o avô era contrabandista ou alcoólico, para justificar o facto de se discordar de uma opinião dela, é a falácia
	29. Ao incluir nas premissas a ideia que se quer defender comete-se a falácia
	30. Ao rejeitar uma ideia alegando, implausivelmente, que ela provocará uma sequência de efeitos progressivamente piores comete-se a falácia
	31. Ao deturpar um argumento para facilitar a sua refutação comete-se a falácia
	32. Ao concluir que algo é falso devido ao facto de não se ter provado que é verdadeiro comete-se a falácia