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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: CITOLOGIA, HISTOLOGIA E GENÉTICA
	NOME: ELIUSA SOARES SOUZA
	MATRÍCULA: 01464337
	CURSO: ENFERMAGEM
	POLO: PARNAÍBA PI
 
				TEMA DE AULA: CONHECENDO O MICROSCÓPIO ÓPTICO
RELATÓRIO:
Sabe-se que o microscópio é um material essencial para exames laboratoriais, utilizado para diagnostico e observações de diversas amostras. Descobriremos como este equipamento é utilizado e exploraremos sua composição observando cada parte de um microscópio óptico e sua funcionalidade.
OBJETIVO:
Durante a aula pratica aprendemos a manusear um microscópio óptico, aprendendo cada componente do mesmo e sua funcionalidade.
PROCEDIMENTO PRÁTICO
Material Utilizado:
-Microscópio Óptico
-Lamina com amostra
-Óleo de Imersão
Ao decorrer da aula foi exibida cada parte do microscópio óptico e as suas finalidades, sendo elas:
Ocular: Lente por onde se visualiza a amostra
Tubo: Suporte das oculares. Também chamado de canhão.
Revólver: Peça giratória que comporta as objetivas. Para trocar de objetiva, sempre manuseie o revólver, nunca force as objetivas.
Platina: Também chamada de mesa, é o suporte onde será colocada a lâmina. A platina pode ser levantada ou baixada para regular o foco, utilizando-se os parafusos macro e micrométrico.
Macrométrico e Micrométrico: Para o ajuste do foco
CONCLUSÃO:
Aprendemos a utilização correta do microscópio óptico, cada peça da sua composição e sua funcionalidade, entendemos a utilização deste equipamento para uso em laboratório.
				TEMA DE AULA: TECIDO EPITELIAL 
	
RELATÓRIO:
Sobre o tecido epitelial ele reveste superfícies, como a superfície externa do corpo, a superfície dos órgãos, das cavidades internas e também forma as glândulas.
Os epitélios são classificados, segundo a sua função em:
• Epitélio de Revestimento
• Epitélio Glandular
TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO: 
O epitélio de revestimento é encontrado na parede de cavidades internas e externas de órgãos, geralmente de superfícies úmidas – cavidade nasal, oral, tubo digestivo, útero.
Os epitélios de revestimento classificam-se a partir de dois princípios: número de camadas celulares e formato dessas células.
LÂMINA-K1 TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENO PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO NÃO QUERATINIZADO
 ESÔFAGO
Esse epitélio apresenta várias camadas de células, sendo sua última camada constituída por células planas. Não apresenta queratina. Ele é encontrado na face interna do lábio e no esôfago, por exemplo.
LÂMINA A5 – TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENO ESTRATIFICADO DE TRANSIÇÃO OU POLIMORFO 
 	
 BEXIGA - HE
É um epitélio estratificado, porque tem mais de uma camada de células. A forma das células, principalmente da camada superficial, modifica-se de acordo com o estado fisiológico do órgão, por isso é denominado polimorfo ou de transição. Na bexiga vazia as células epiteliais superficiais ficam arredondadas e grandes.
CONCLUSÃO:
Por serem células justapostas, pode ser difícil a visualização dos limites entre uma célula e outra. Desse modo, a identificação da morfologia é realizada mais corretamente pelo aspecto do núcleo que acompanha o formato geral da célula.
				TEMA DE AULA: TECIDO EPITELIAL 
RELATÓRIO:
TECIDO EPITELIAL GLANDULAR:
 Os epitélios glandulares são responsáveis pela produção de substâncias úteis ao organismo (secreções). As glândulas são sempre formadas a partir de epitélios de revestimento cujas células proliferam e invadem o tecido conjuntivo subjacente, após sofrem diferenciação adicional durante a vida fetal.
GLÂNDULA SALIVAR SUBLINGUAL - HE
 
 SALIVA 
 A glândula salivar sublingual é apenas uma dentre os três grupos de glândulas salivares que existem no nosso organismo. Elas estão localizadas em uma região chamada de assoalho da boca, ou seja, embaixo da língua, sendo que cada uma está localizada em um lado do assoalho. Corte de glândula sublingual, mostrando unidades secretoras formadas por túbulos mucosos.
GLÂNDULA TUBULOSA SIMPLES 
 
 INTESTINO DELGADO
São constituídas por túbulos formados por um epitélio simples colunar e que contém células caliciformes (recorde a estrutura das células caliciformes da traqueia). Este túbulo constitui ao mesmo tempo a porção secretora e a porção excretora. Em exemplo de glândula unicelular é a célula caliciforme, presente no revestimento do intestino delgado.
CONCLUSÃO:
As glândulas são agrupamentos de células especializadas na produção de secreções.
Glândulas sudoríparas são exemplos de glândula exócrina. Esse tipo de glândula mantém uma comunicação com o epitélio por meio de um ducto ou canal, que permite a liberação da secreção.
		
			TEMA DE AULA: DIVISÃO CELULAR
RELATÓRIO:
A parede primária é constituída quimicamente por celulose, hemicelulose, polissacarídeos e substâncias pécticas associadas, formando uma estrutura espessa o suficiente para ser identificada neste preparado. O tecido Meristemático de raiz de cebola corada em HE contém limites celulares evidentes possibilitando o estudo da morfologia das células. O núcleo apresenta-se corado em roxo.
CICLO CELULAR: MITOSE: LÂMINA 03
A lâmina corada em HE mostra um corte de raiz de cebola onde se identificam vários momentos do ciclo celular, Interfase (I) e Mitose. As setas apontam para prófase (P), metáfase (M), anáfase (A) e telófase (T).
 
CONCLUSÃO:
 Através dessa experiência a qual nos foi permitido a observação da parede celular, citoplasma e núcleo. Conclui-se assim, que todos os seres vivos são formados por uma ou várias células e que estas têm constituintes básicos iguais, como, parede celular no caso de plantas e procariontes, citoplasma e núcleo (exceto os procariontes que têm um pseudo-núcleo).

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