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FELLIPPE DEMETRIO 
URINA – AÇÚCARES REDUTORES 
MONOSSACARÍDEOS 
Os monossacarídeos geralmente contêm alguns carbonos quirais e, assim, existem em várias formas estereoquímicas, as 
quais podem ser representadas no papel como projeções de Fischer. Epímeros são açúcares que diferem na configuração de 
apenas um átomo de carbono. Os monossacarídeos comumente formam hemiacetais ou hemicetais internos, nos quais o 
grupo aldeído ou cetona se une a um grupo hidroxila da mesma molécula, criando uma estrutura cíclica; isso pode ser 
representado como uma fórmula em perspectiva de Haworth. O átomo de carbono originalmente localizado no grupo 
aldeído ou cetona (o carbono anomérico) pode assumir uma de duas configurações. Na forma linear do monossacarídeo, em 
equilíbrio com as formas cíclicas, o carbono anomérico é facilmente oxidável, tornando o composto um açúcar redutor. 
Um grupo hidroxila de um monossacarídeo pode ser adicionado ao carbono anomérico de um segundo monossacarídeo, 
formando um acetal chamado de glicosídeo. Nesse dissacarídeo, a ligação glicosídica protege o carbono anomérico de 
oxidação, tornando-o um açúcar não redutor. 
Os monossacarídeos podem ser oxidados por agentes oxidantes relativamente suaves, como o íon cúprico (Cu21). O carbono 
do carbonil é oxidado a um grupo carboxil. A glicose e outros açúcares capazes de reduzir o íon cúprico são chamados de 
açúcares redutores. O íon cúprico oxida a glicose e certos outros açúcares a uma complexa mistura de ácidos carboxílicos. 
DISSACARÍDEOS “SACAROSE” 
Os dissacarídeos são polímeros curtos, com alguns monossacarídeos unidos por ligações glicosídicas. Em uma das 
extremidades da cadeia, a extremidade redutora, está uma unidade de monossacarídeo com seu carbono anomérico não 
envolvido em uma ligação glicosídica. A nomenclatura comum para di ou oligossacarídeos especifica a ordem das unidades 
de monossacarídeos, a configuração de cada carbono anomérico e os átomos de carbono participantes da(s) ligação (ões) 
glicosídica(s). 
Os dissacarídeos (como maltose, lactose e sacarose) consistem em dois monossacarídeos unidos covalentemente por uma 
ligação O-glicosídica, a qual é formada quando um grupo hidroxila de uma molécula de açúcar, normalmente cíclica, reage 
com o carbono anomérico de outro. Essa reação representa a formação de um acetal a partir de um hemiacetal (como a 
glicopiranose) e um álcool (um grupo hidroxila da segunda molécula de açúcar), e o composto resultante é chamado de 
glicosídeo. 
 
 
 
PRINCIPIO DO TESTE DE BENEDICT 
FELLIPPE DEMETRIO 
O reativo de Benedict contém, além de outros sais, sulfocianureto de potássio e sulfato de cobre; o oxido cuproso 
formado pela redução reage com o sulfocianureto de potássio, formando o sulfocianureto cuproso, que é branco. Esta 
mudança da cor azul para a branca indica o fim da reação. 
 
É usado para detectar a presença de certos tipos de carboidratos conhecidos como açúcares redutores 
(monossacarídeos). Estas substâncias podem ser submetidas a reações químicas em que se dão elétrons para outros 
compostos, o que resulta na produção de novas substâncias. A glicose e a frutose produzem uma reação positiva, mas a 
sacarose “açúcar de mesa” não. 
Os açúcares redutores reagem com o sulfato de cobre em reagente de Benedict, reduzindo-o ao óxido de cobre, um 
composto insolúvel, de cor terrosa (avermelhada) que forma um precipitado. O carbonato de sódio é necessário para tornar 
a solução alcalina, o que é essencial para que alguns tipos de carboidratos reajam, enquanto o citrato de sódio evita que o 
sulfato de cobre reaja com o álcali, à solução é de cor azul, devido ao sulfato de cobre. O teste é essencialmente qualitativo, 
ou seja, ele é usado simplesmente para verificar se um açúcar redutor está presente ou não e determinar a sua quantidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FELLIPPE DEMETRIO 
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
Na decorrida prática-laboratorial, fora realizando uma experiência, na qual foi utilizado três tubos de ensaio e três 
substâncias diferentes, onde se adicionou 0,5 ml de cada substância em cada tubo, as substância eram água, sacarose 
“açúcar de mesa” e urina humana, em seguida colocou-se 2 ml de um reagente (Benedict) e cada tubo, por ultimo levou-se 
ao banho Maria por cinco minutos para aquecer todas as soluções a uma temperatura próximo a 100°C, no entanto o banho 
Maria foi realizado a uma temperatura de 70°C. 
Outros grupos realizaram o mesmo procedimento, no entanto, houve uma mudança na substância sendo a glicose. 
RESULTADOS 
 
• SUBSTÂNCIA: SACAROSE “AÇÚCAR DE MESA” 
 
 
 
 
Não houve hidrólise, portanto a cor da reação permaneceu azul original a do reagente. 
• SUBSTÂNCIA: GLICOSE 
 
 
 
A glicose reagiu com o sulfato de cobre do reagente de Benedict, reduzindo-se ao óxido de cobre, um composto insolúvel, 
ficando essa cor esverdeada. O banho Maria foi realizado a 70°C, se de fato tivesse sido realizado a 100°C a amostra 
contendo glicose na cor terrosa (avermelhado). 
ANTES DO 
BANHO MARIA 
DEPOIS DO 
BANHO MARIA 
DEPOIS DO 
BANHO MARIA

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