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♥ Pênis (órgão de cópula, prepúcio, meato uretral,
uretra, coroa, corpos cavernoso e esponjoso,
glande, musculatura )
♥ Bolsa escrotal (testículos (gametogênese,
produção hormônios), epidídimo, cordão
espermático (ducto deferente, artérias, veias,
vasos linfáticos e nervos)
♥ Glândulas sexuais acessórias: Vesículas seminais,
próstata e glândula bulbouretral
♥ Uretra (urinário e genital)
SEMIOTÉCNICA
♥ Faz-se o exame segundo ao do abdome, incluindo
as regiões inguinais, principalmente para se
localizar linfonodos relacionados à rede linfática
perineal e pélvica
♥ o exame dos órgãos externos: Inspeção e
Palpação -> Paciente de pé ou deitado e o
examinador deve utilizar luvas
INSPECIONAR
♥ Pênis: Pele , prepúcio (retração), pêlos, cor, uretra
(secreções - smegma; coloração rosada e borda
lisa), glande (úlceras, cicatrizes, nódulos), base do
pênis ( escabiose,tumefações, lesões elementares),
glande
♥ Escroto: face anterior e posterior, forma, tamanho,
pele, massas, inflamação, contorno da bolsa
escrotal, cistos epidermóides, observar assimetria,
massas, edema ou tumefação
♥ Pênis e a bolsa escrotal, observando se : Paciente
circuncisado, Tamanho do pênis, Tamanho do
escroto, Presença de lesões, Presença de
secreções (corrimento) -> se houver o
observador deve observar suas características
(Contínuo ou intermitente, Purulento ou
sanguinolento)
♥ Obs: em condições normal no prepúcio pode
haver o esmegma, substância caseosa
esbranquiçada
♥ Hérnias: em pé, examinador sentado, assistente,
regiões inguinais e genitália, valsalva
PALPAÇÃO
♥ Exame dos órgãos internos: Toque retal
♥ PÊNIS: face anterior e posterior, forma, tamanho,
pele, massas, inflamação, contorno da bolsa
escrotal, cistos epidermóides, observar assimetria,
massas, edema ou tumefação
♥ ESCROTO: oval, consistência amolecida e
contorno indolor, polegar e 2 dedos, epidídimo
(indolor, forma vírgula, macio), cordão
espermático (fino, redondo, indolor a palpação),
transiluminação (hidrocele)
♥ HÉRNIA: hérnia direita -> indicador direito palpar
cordão espermático -> lig inguinal, anel inguinal
externo + valsalva (direta), anel inguinal interno +
valsalva (indireta), femoral (tossir/valsalva)
♥ HÉRNIA INGUINO ESCROTAL: Paciente deitado,
quando hérnia, massa retorna ao abdome, se não
reduz, auscultar rha+transiluminação – avalia
hidrocele
CLASSIFICAÇÃO DE TANNER
TRANSILUMINAÇÃO DA BOLSA ESCROTAL
♥ Recurso complementar e simples
♥ Técnica: em uma sala escura, uma fonte luminosa
é aplicada a cada lado da bolsa escrotal
♥ As estruturas vasculares, tumores, sangue, hérnia
e o testículo normal não são transiluminados -
exame negativo
♥ A transmissão da luz com um brilho vermelho -
indica presença de líquido seroso ( hidrocele e
espermatocele )
♥ Indicado : Paciente com bolsa escrotal de tamanho
aumentado
♥ Hidrocele e no cisto do cordão: transiluminação
positiva
♥ Hematocele, tumor testicular e hérnia
inguinoescrotal : negativa
♥ Ultrassonografia: detalhes da presença de liquido e
ausência de conteúdo herniário
♥ Órgão masculino muda dependendo da idade ->
relacionar dados médicos com a fase do paciente
♥ Essa região é constituída: Períneo e Ânus
SEMIOTÉCNICA
♥ Inspeção e palpação ( toque retal )
♥ Posição mais adequada é a genupeitoral, pode se
adotar a posição de Sims, que consiste em
decúbito lateral esquerdo, com coxa fletida 90º
♥ Deve ser realizado com boa iluminação e o uso
de luvas é obrigatório
INSPEÇÃO
♥ Nota-se que a pele da região perianal é mais
pigmentada e frequentemente pregueada de
modo radiado
♥ Observa-se a região perianal e sacrococcígea
♥ Primeiramente analisar: Espessamento,
Escoriações (costumam acompanhar prurido anal),
Lesões mais comuns: hemorroidas (dilatação das
veias hemorroidárias), Fissuras, Condilomas,
Prolapsos , Neoplasias, nódulos, úlceras,
inflamações
PALPAÇÃO
PALPAÇÃO DIGITAL DO CANAL ANAL
♥ É necessário lubrificar o dedo enluvado
♥ Paciente realiza força para baixo
♥ Deve-se investigar: Tônus do esfíncter externo ,
Sensibilidade, Presença de tumores, Irregularidades
que podem indicar (Hemorróidas, Neoplasias,
Abcessos, Condilomas, Pólipos), sangue
PRÓSTATA E VESÍCULA SEMINAL
♥ O exame destes órgãos é realizado pelo toque
retal, o qual examina a próstata na face anterior
do reto
♥ Do lado está a vesícula seminal
♥ Anamnese da próstata: disúria,jato miccional fraco
♥ sangramento, poliúria, urgência
♥ Miccional
♥ EXAME ANUAL APÓS 50 ANOS
♥ Deve se avaliar: Volume (Tamanho de uma
castanha - 15 a 40g, Aumentado), Forma
(Triangular, Globosa , Disiforme), Limites (Nítidos,
Imprecisos) Superfície (Lisa ou Nodular)
Consistência (Muscular , Amolecida, fibroelástica,
Dura ou pétrea) Sensibilidade (Dolorosa,
Extremamente dolorosa, Sensibilidade diminuída,
Dolorosa ao toque)
TOQUE RETAL
♥ Paciente deve urinar, esvaziando a bexiga o
máximo que puder;
♥ SEMPRE ESCLARECER AO PACIENTE O QUE
SERÁ FEITO!!
♥ Durante o exame ele pode ter a sensação de
que está evacuando!
♥ Introduz-se o dedo, lenta e suavemente, por meio
de movimentos rotatórios (horário e anti-horário),
e com os dedos lubrificados
♥ A introdução digital deve ser feita delicadamente
para que não haja
Afecções
♥ INFANTILISMO Presença de órgãos genitais
internos e externos menores do que o esperado
em relação à idade Ocorre geralmente devido
hipopituitarismo (falta de hormônio)
♥ VIRILISMO contrário do infantilismo. Exame mostra
uma criança com genitália de adulto, podendo
inclusive apresentar ejaculações Ocorre nos
tumores suprarrenais, da hipófise e do 3º
ventrículo) -> excesso de produção de
andrógenos
♥ ESTADOS INTERSEXUAIS A genitália é dúbia,
pois há órgãos sexuais externos e internos
rudimentares de ambos os sexos O que às vezes,
torna difícil determinar o sexo do indivíduo.
Hermafroditismo verdadeiro, pseudo
hermafroditismo, Síndrome de Klinefelter)
♥ FIMOSE Característica principal é a dificuldade de
se retrair o prepúcio para trás da glande pelo fato
de ser o anel de abertura do prepúcio menor que
ela
♥ PREPÚCIO EXUBERANTE O anel é amplo
permitindo a livre passagem da glande O retorno
do prepúcio se faz com facilidade : excesso de
prepúcio
♥ PARAFIMOSE O anel fimótico permite com
dificuldade a exteriorização da glande, pode
formar uma constrição no nível do sulco
balanoprepucial dificultando a circulação linfática o
que leva a um edema intenso da glande e do
prepúcio . Pode chegar a necrose
♥ BALANITE E BALANOPOSTITE Inflamação da
glande-Balanite Inflamação da glande e do
prepúcio-Balanopostite Podem possuir causas
variadas Maioria associada a condições de
higiênicas precárias Diabetes é fator de risco
Caracteriza se por hiperemia intensa, edema e
ulcerações rasas, com secreção purulenta e odor
fétido. Os agentes etiológicos habituais são
estafilococos e estreptococos.
♥ HIPOSPADIA Deformidade congênita na qual a
uretra se abre na face ventral do pênis, fora de
sua posição normal, porém, ao longo do seu
trajeto
- Classificação ( Balânicas: no sulco balanoprepucial ,
Penianas: no corpo do pênis, Penoescrotais: no ângulo
penoescrotal, Escrotais: no nível do escroto, Perineais:
no períneo )
- Tipos de hipospadia. A. Balânica. B. Peniana. C.
Penoescrotal. D. Escrotal. E. Perineal
♥ ESPADIA Anomalia congênita, na qual a uretra se
abre na face dorsal do pênis, separando os dois
corpos cavernosos Geralmente acompanha
incontinência urinária
♥ EXTROFIA DA BEXIGA Anomalia congênita,
caracterizada pelo não fechamento da parede
anterior do abdome, havendo diástase dos retos
abdominais e da sínfise púbica, assim a bexiga não
fecha, sua parede posterior fica exposta ( face
interna) Ocorre incontinência urinária em jato
♥ SECREÇÃO PENIANA É um fluxo contínuo ou
intermitente de líquido da uretra Pode ser:
(Serosa - Purulenta, indica uretrite gonocócica ou
prostatite crônica - Sanguinolenta, associada a
uretrite, neoplasia e ulcerações )
♥ URETRITE Processo inflamatório da uretra
Caracteriza-se por secreção uretral purulenta, nos
casos agudos e discreta nos casos crônicos
Etiologia gonocócica, a secreção é purulenta,de
cor verde-amarelada e disúria Outras etiologias-
Chlamydia, Ureaplasma urealyticum e papilomavírus
humano.
♥ ESTENOSE DA URETRA Diminuição da luz da
uretra e pode ser: (Congênita: com estreitamento
do meato uretral - Adquirida: : após traumatismo
ou infecção blenorrágica. A cicatrização da lesão
uretral leva a uma diminuição de sua luz. )
Diagnóstico é feito pela palpação da uretra
♥ FISTULA URETROCUTÂNEA Em portadores de
estenose de uretra não tratada, o esforço ao
urinar a urina extravasa para o espaço periuretral,
e assim formar um abcesso que se rompe para o
meio externo. Diagnóstico pela inspeção
♥ DOENÇA DE PEYRONIE É uma fibrose idiopática
dos corpos cavernosos e do septo que os separa.
Ocorre dor durante a ereção e encurvamento do
pênis Diagnosticado pela palpação, onde o
examinador sente a presença de nódulos fibrosos
LESÕES ULCERADAS E VEGETANTES DO
PÊNIS
♥ CANCRO MOLE: LESÕES ULCERADAS RASAS,
SECRETIVAS, BORDAS IRREGULARES, DOLOROSAS,
MÚLTIPLAS CAUSADA HAEMOPHILUS DUCREY
♥ CANCRO DURO: LESÃO DA SÍFILIS ÚLCERA ÚNICA,
BORDAS ENDURECIDAS, ELEVADAS, INDOLOR OU
POUCO DOLOROSA , SIMULANDO CRATERA DE
VULCÃO PODE TER ADENOMEGALIA INGUINAL
INDOLOR TREPONEMA PALLIDUM.
♥ CÂNCER DO PÊNIS: É UMA LESÃO ÚLCERO
VEGETANTE, COM ÁREAS DE NECROSE E INFECÇÃO
SECUNDÁRIA, QUASE SEMPRE RESPEITA A URETRA
E DESTRÓI A GLANDE CHEIRO NAUSEANTE
♥ VERRUGA VENÉREA OU CONDILOMA ACUMINADO:
RESULTA DA INFECÇÃO PELO HPV APRESENTA-SE
COMO LESÕES PAPILOMATOSAS QUE SE LOCALIZAM
NA GLANDE E EXISTEM TAMBÉM FORMAS
INFLAMATÓRIA, COM EDEMA E ERITEMA
♥ HERPES GENITAL: FORMADO POR PEQUENAS
BOLHAS QUE PODEM SE AGRUPAR AO EVOLUÍREM
ROMPE-SE FORMANDO ÚLCERAS RASA DE ORIGEM
VIRAL DIAGNOSTICADO COM CITOPATOLOGIA
♥ ESCABIOSE: AS LESÕES PELO SARCOPTES SCABIERI
POSSUEM ASPECTOS VARIÁVEIS SÃO PEQUENAS
PÁPULAS CERCADAS POR ÁREAS DE ERITEMA,
MUITO PRURIGINOSAS
♥ AUMENTO DA BOLSA ESCROTAL: Podem estar
relacionadas com o aumento do testículo ou do
epidídimo, hérnia, varicocele, espermatocele ou
hidrocele. Esse aumento pode resultar de
inflamação ou neoplasia Em sua maioria é
unilateral Quando é dolorosa a causa é inflamação
aguda do epidídimo ou testículo, torção do
cordão espermático ou hérnia estrangulada
♥ EDEMA DE BOLSA ESCROTAL É o acúmulo de
líquido no interstício do escroto Observado em
síndromes edematosas e em quadros alérgicos
♥ ELEFANTÍASE: Ocorre edema crônico dos
órgãos genitais Filariose ou esvaziamento
ganglionar extenso
♥ ORQUITE AGUDA Testículo fica doloroso,
hipersensível à palpação e edemaciado Bolsa
escrotal pode ficar avermelhada Causa frequente
é a caxumba
♥ EPIDIDIMITE Processo inflamatório do epidídimo
Caracteriza-se por aumento do volume, calor local,
rubor e dor intensa Raramente acomete o
testículo
♥ VARICOCELE Varizes do plexo pampiniforme que
envolve o cordão espermático. Mais comum do
lado esquerdo, pois a veia espermática é tributária
da renal e não tem válvulas. No lado direito a veia
espermática deságua na cava. Portanto varicocele
a direita investigar tumor retroperitoneal.
♥ HIDROCELE Acúmulo de líquido na túnica vaginal,
líquido este produzido pela própria túnica Na
palpação nota-se tumoração cística, que não se
reduz com manobras Diagnosticado pela
transiluminação
- Volumosa hidrocele. Nesses casos, a transiluminação
é positiva. B. Representação esquemática de dois tipos
e hidrocele (encistada no cordão espermático e na
túnica vaginal do testículo).
♥ CISTO DO CORDÃO O líquido é produzido pelos
folhetos do conduto peritoniovaginal septado pelos
anéis de Ramoneck. A transiluminação é positiva.
Pode ser chamada de hidrocele do cordão
espermático.
♥ HEMATOCELE DO ESCROTO É a coleção de
sangue na túnica vaginal do testículo Causa
geralmente é um traumatismo Transiluminação é
negativa
♥ NEOPLASIA DO TESTÍCULO Aumento indolor do
testículo A palpação é extremamente endurecido
Há também aumento da vascularização
Transiluminação é negativa
♥ HÉRNIA INGUINOESCROTAL É a descida do
conteúdo intestinal através do canal inguinal até a
bolsa escrotal, que sofre um aumento
Consistência mole Tumoração diminui no decúbito
dorsal e é reduzida por manobras A
Transiluminação é negativa
♥ CRIPTORQUIDIA Ausência na bolsa de um ou
ambos os testículos, os quais se localizam em um
ponto qualquer do seu trajeto de descida
♥ ECTOPIA TESTICULAR O testículo não se
encontra na bolsa e se aloja fora do seu trajeto
de descida
♥ TUMEFAÇÃO NA REGIÃO INGUINAL : Causa mais
comum é a hérnia Adenopatia por consequência
de infecção externa pode gerar tumefação
Hérnia: diminuem quando o paciente se deita
Adenopatias: não se modificam deitada, e são
mais dolorosa e podem possuir sinais
♥ ESCROTO AGUDO Quadro clínico: dor intensa de
instalação súbita, acompanhado de edema ,
vermelhidão e aumento do volume da bolsa
escrotal. Pode ocorrer febre, sudorese, náuseas,
vômito. EX: torção do cordão espermático,
orquiepididimite, hidrocele com rápido acúmulo de
líquido, trauma USG para comprovação
diagnóstica

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