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Unidade 1
CONCEITOS DE DECISÃO
E O ENFOQUE GERENCIAL DA
PESQUISA OPERACIONAL
Profa. Marina Vargas
• Conhecer as origens da pesquisa
operacional;
• Conhecer o processo de tomada de
decisão;
• Identificar o tipo de decisão;
• Entender o que é pesquisa operacional.
Objetivos:
Origens:
A expressão pesquisa operacional foi
usada pela primeira vez em 1938 e se
fortaleceu na 2.ª Guerra Mundial.
- Natureza tática
- Natureza logística
- Táticas militares
Fonte: <https://goo.gl/TUe2yD>
Origens:
das tropas,
as táticas de
defesa e
ataques
aéreos ou
marítimos.
Guerra: Cientistas britânicos tomavam
decisões com bases científicas sobre a
melhor utilização do material de guerra, o
abastecimento
Fonte: <https://aviacaocivilemilitar.wordpress.com/tag/alemanha-na-segunda-guerra-
mundial/>
Origens:
• Pós-Guerra: Após a guerra, as ideias
propostas para as operações militares
foram adaptadas para melhorar a
eficiência e a produtividade no setor Civil.
Método Simplex -
George Dantzig (1947),
para a resolução de
problemas de programação
linear
Final dos anos 1950:
programação linear,
programação dinâmica,
teoria
das filas e teoria de
estoques.
Tomar decisões é uma tarefa
básica da gestão
Ciência da tomada de decisão.
George B. Dantzig, em entrevista que foi republicada, in
memoriam, na edição de junho de 2005 pela revista
“OR/MS Today”.
Em 1957, a USP criou o primeiro curso de
Engenharia de Produção do Brasil. Dois anos
depois, o ITA também criou o curso, onde
incluía disciplinas de PO, tais como teoria de
jogos, simulação, filas e estatística,
enquanto a USP já discutia aplicações de
programação linear.
PUC-RJ: primeiro computador
IMPA e ENCE: programação linear
No Brasil:
• O primeiro Simpósio Brasileiro de Pesquisa
Operacional (SBPO) foi realizado em 1968
no ITA e incluía alguns pesquisadores do
país.
• Na sequencia foi criada a Sociedade
Brasileira de Pesquisa Operacional
(SOBRAPO).
No Brasil:
Cabe
ao decisor:
Identificar e
definir o
problema;
Formular
Objetivo(s);
Analisar
limitações.
Avaliar
alternativas e
escolher a
melhor;
A solução de problemas através de pesquisa
operacional pode ser implementada a partir de
um procedimento de sete etapas
Modelagem e tomada de
decisão em sistemas reais,
determinísticos ou
probabilísticos, relativos à
necessidade de alocação de
recursos escassos (MARINS,
2011).
Ela pretende tornar científico,
racional e lógico o processo
decisório nas
organizações (PANDOLFI,
2011).
Qualitativo: problemas simples,
baseados na experiência do decisor.
Quantitativo: problemas complexos;
ótica científica.
O processo de decisão pode ter duas
abordagens:
QUALITATIVO QUANTITATIVO
APLICAÇÕES: Diversas áreas:
Determinação de mix de produtos;
Escalonamento de produção;
Roteirização e logística;
Planejamento financeiro;
Análise de projetos;
Alocação de recursos de mídia;
Designação de equipe, etc.
Exemplificação:
Qual a quantidade de cada tipo de casa
que o condomínio deve ter?
2, 3 ou 4 quartos
Custos e lucros diferentes
para cada tamanho.
Mínimo 20 casas de 2; 30
de 3; 15 de 4.
Valor máximo de dinheiro
para investir.
Projeto
de
Condo-
mínio
REFERÊNCIAS
MARINS, F. A. S. Introdução à pesquisa
operacional. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2011.
PANDOLFI, C. Pesquisa operacional:
notas de aula. Caxias do Sul: FSG, 2011.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed.
São Paulo: Pearson, 2008.
EHRLICH, P. J. Pesquisa operacional –
curso introdutório. São Paulo: Atlas, 1988.
Unidade 2
FORMULAÇÃO DE
PROBLEMAS
Profa. Marina Vargas
Objetivos:
• Conhecer algumas técnicas qualitativas de
auxílio à tomada de decisão;
• Entender o processo de modelagem;
• Formular problemas, identificando a função
objetivo, as variáveis e as restrições.
Algumas Técnicas Qualitativas:
• Diagrama de Ishikawa ou dos 4M´s;
• Brainstorming;
• Brainwriting;
• Método de Delineamento de Problemas
Organizacionais (MDPO);
• 5W2H;
• Árvore de decisão qualitativa, etc.
Diagrama de Ishikawa ou dos
4M´s
O diagrama de Ishikawa, também conhecido como dos 4M’s,
ou de causa e efeito ou diagrama espinha de peixe, foi
desenvolvido por Kaoru Ishikawa, da Universidade de
Tóquio, em 1943.
Os 4M’s iniciais foram: método, mão de
obra, matéria-prima e máquinas.
Brainstorming :
“tempestade de ideias”.
Dinâmica de grupo – "sem medo de críticas"
Deve-se usar três etapas:
- levantamento de dados gerais;
- desenvolvimento de ideias como
possíveis soluções;
- escolha final da melhor solução.
Brainwriting
A técnica do brainwriting é iniciada por
processo escrito e, no final, utiliza o
brainstorming.
A função é a mesma do brainstorming, mas
garante um sigilo inicial da autoria das ideias,
que pode aumentar as chances de
aparecerem ideias muito criativas e
desprovidas de preconceito.
5W2H: 7 perguntas sobre o assunto em
estudo, em três etapas distintas da solução
de problemas: diagnóstico, plano de ação e
de padronização.
Inglês Português
What? O quê?
Who? Quem?
When? Quando?
Why? Por quê?
Where? Onde?
How? Como?
Howmuch? Quanto custa?
Processo de Modelagem
As grandezas são
representadas por
variáveis de decisão e
suas relações por
expressões
matemáticas.
Problema
descrito com
palavras
Problema de
Programação
Matemática
Modelagem
Etapas e modelagem:
a) entendimento do problema;
b) coleta de dados relevantes;
c) modelagem;
d) validação.
Modelo de otimização
• Modelo: representações de um
sistema e de seu comportamento
U = f ( X
i
, Y
j
)
• Onde
–U = valor do desempenho do sistema
–X
i
= as variáveis que podem ser controladas
–Y
j
= as constantes que afetam U
–f = o relacionamento entre U, X
j
e Y
j
Um fazendeiro precisa decidir quantos hectares
deve plantar de milho e arroz. Para cada hectare
de milho plantado, recebe de lucro R$5, e para
o arroz, R$2. Por razões técnicas, a área de milho
não pode exceder 3 hectares e a de arroz não
deve ser maior que 4 hectares. O milho necessita
do cuidado de 1 pessoa por hectare, e o arroz, de
2 pessoas. O número total de pessoas
disponíveis é 9. Qual deve ser a decisão do
fazendeiro para que tenha lucro máximo?
Formulação de Problemas:
Formulação de Problemas:
• Variáveis de decisão:
– x
1
a área a ser plantada de milho
– x
2
a área a ser plantada de arroz
• Variáveis incontroláveis:
– lucro por ha de milho plantado: $ 5,00
– lucro por ha de arroz plantado: $ 2,00
Formulação de Problemas:
Formulação de Problemas:
REFERÊNCIAS
MARINS, F. A. S. Introdução à pesquisa
operacional. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2011.
PANDOLFI, C. Pesquisa operacional: notas
de aula. Caxias do Sul: FSG, 2011.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed.
São Paulo: Pearson, 2008.
EHRLICH, P. J. Pesquisa operacional: curso
introdutório. São Paulo: Atlas, 1988.
Unidade 3
SOLUÇÃO GRÁFICA DE
PROBLEMAS LINEARES
Profa. Marina Vargas
Objetivos:
• Identificar um problema de programação
linear;
• Formular o problema para a solução gráfica;
• Inserir no gráfico todas as restrições;
• Identificar no gráfico a solução ótima.
Programação Linear:
A programação linear foi um dos maiores
avanços
científicos dos meados do século XX e é
considerado um dos mais importantes
instrumentos da pesquisa
Operacional.
Tipos de Solução:
1.Solução : Qualquer especificação de
valores, dentro do domínio da função
objetivo.
1.Solução Viável : Todas as restrições
são satisfeitas.
1.SoluçãoÓtima : Restrições satisfeitas
e valor mais favorável da função
objetivo
Solução Gráfica:
1. Apenas duas variáveis de decisão;
2. x
1
e x
2
representam as informações
nos eixos X e Y.
3. Equação linear com duas variáveis é
uma reta.
4. Inequação linear com duas variáveis
é um dos semi-planos definidos pela
reta da equação
Exemplo:
Problema Unidade 2: Um fazendeiro
precisa decidir quantos hectares deve plantar
de milho e arroz. Para cada hectare de milho
plantado recebe de lucro R$ 5, e para o arroz
R$ 2. Por razões técnicas a área de milho
não pode exceder 3 hectares e a de arroz
não deve ser maior que 4 hectares. O milho
necessita do cuidado de 1 pessoa por
hectare e o arroz de 2 pessoas. O número
total de pessoas disponíveis é 9. Qual deve
ser a decisão do fazendeiro para que tenha
lucro máximo?
Exemplo:
Passo 1: Formulação do problema:
• Variáveis de decisão (controláveis):
– x
1
a área a ser plantada de milho
– x
2
a área a ser plantada de arroz
- Eixo X para a variável
x
1
(área a ser plantada
de milho)
- Eixo Y para a variável
x
2
(área a ser plantada
de arroz).
• Variáveis incontroláveis (constantes):
- lucro por há de milho plantado: R$ 5,00
- lucro por há de arroz plantado: R$ 2,00
• Função objetivo:
• Maximizar L=5x
1
+2x
2
• ou max L=f(x
i
,y
i
)=5x
1
+2x
2
• Restrições técnicas:
- Área máxima de milho = 3 ha = x
1
≤ 3
- Área máxima de arroz = 4 ha = x
2
≤ 4
• Restrições técnicas:
• Restrições de não negatividade (Condição
de Existência):
x
1
≥ 0
x
2
≥ 0
milho = 1 pessoa por ha
arroz = 2 pessoas por ha
Total de pessoas disponíveis = 9, ou seja,
x
1
+ 2 x
2
≤ 9
Passo 2:
Pelos teoremas da
programação linear, a
solução ótima estará em
pelo menos um dos
pontos extremos do
polígono que representa o
conjunto de soluções
viáveis.
Passo 3: Inserir a função objetivo e identificar
a solução ótima.
A função objetivo é max L = 5 x
1
+ 2 x
2
Fonte: <https://www.geogebra.org/home>
Portanto, pelos teoremas, a solução ótima está
no ponto x
1
= 3 e x
2
=3, com um lucro máximo
de R$ 21. Isso significa que o fazendeiro
deverá plantar 3 ha de milho e 3 ha de arroz
para ter o maior lucro!
REFERÊNCIAS
MARINS, F. A. S. Introdução à pesquisa
operacional. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2011.
PANDOLFI, C. Pesquisa operacional: notas
de aula. Caxias do Sul: FSG, 2011.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed.
São Paulo: Pearson, 2008.
EHRLICH, P. J. Pesquisa operacional:
curso introdutório. São Paulo: Atlas, 1988.
Unidade 4
PROGRAMAÇÃO LINEAR:
MÉTODO SIMPLEX
Profa. Marina Vargas
• Conhecer a solução analítica
para problemas de programação linear;
Aprender a usar a forma tabular Simplex;
• Resolver problemas de programação linear.
Objetivos:
Método Simplex
O método consiste em encontrar uma
solução inicial viável e fazer iterações para
melhorá-la. Para isso, as inequações das
restrições deverão ser transformadas em
equações.
Fonte: adaptado de
Lachtermacher (2009)
Variáveis de Folga
• Se a ≤ b, podemos dizer que a + c =
b, onde c, um valor maior que zero, é
chamado folga de a em relação a b.
• Caso a ≥ b, podemos, da mesma
forma, escrever que a – c =b, e neste
caso c é chamado de excesso de a
em relação a b.
Problema da Unidade 2
Resolvido graficamente na Unidade 3
Função objetivo:
Maximizar L = 5x
1
+ 2x
2
Sujeito a:
-área máx. de milho = 3 ha : x
1
≤ 3
-área máx. de arroz = 4 ha : x
2
≤ 4
-total de pessoas disponíveis : x
1
+ 2 x
2
≤ 9
Condição de Existência:
x
1
≥ 0
x
2
≥ 0
Inserindo as variáveis de Folga
temos:
Variáveis de folga x
3
, x
4
e x
5
. Assim:
x1 + x3 = 3
x2 + x4 = 4
x1 + 2x2 + x5 = 9
Z – 5x1 – 2x2 = 0
com
x1 , x2 , x3 , x4 , x5 ≥ 0
Calculadora Online:
<http://www.phpsimplex.com/simplex/page1.php?l=pt&metodo=simplex&v=2&rt=3
&Submit=Continuar>
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
-5 -2 0 0 0 Z
x
3
1 0 1 0 0 3 L1
x
4
0 1 0 1 0 4 L2
x
5
1 2 0 0 1 9 L3
Tabela Simplex Original
Procedimento Iterativo
Solução inicial:
(0, 0, 3, 4, 9) e Z = 0
Note que as variáveis x
3
, x
4
e x
5
formam uma
base em R3 , ou seja, essas três variáveis
nos dão uma solução trivial do sistema linear:
x
3
= 2, x
4
= 2 e x
5
= 3. Nesse ponto, temos
que x
1
= 0 e x
2
= 0, pois essas duas variáveis
estão fora da base.
Solução inicial
(0, 0, 3, 4, 9) e Z = 0
Análise gráfica dessa solução
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
-5 -2 0 0 0 Z
x
3
1 0 1 0 0 3 L1
x
4
0 1 0 1 0 4 L2
x
5
1 2 0 0 1 9 L3
Iteração 1:
Coluna 1, pois tem maior valor absoluto entre
x
1
e x
2
;
L1, pois 1/3> 0/4 e 1/3> 1/9.
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
-5 -2 0 0 0 Z= 0
x
3
0 1 0 0 3 L1
x
4
0 1 0 1 0 4 L2
x
5
1 2 0 0 1 9 L3
L3-L1 e LZ-5L1
1
Método da Redução de Gauss para
escalonamento de matriz.
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
0 -2 5 0 0 Z= 15
x
3
1 0 1 0 0 3 L1
x
4
0 1 0 1 0 4 L2
x
5
0 -1 0 1 6 L3
Resultado da primeira iteração:
Iteração 2:
Coluna 2, transformar x
2
;
L3, pois 2/6> 1/4 e 2/6> 0/3.
2
x
1
x
2
x
3
x
4
x
5
0 0 4 0 1 Z= 21
x
3
1 0 1 0 0 3 L1
x
4
0 0 1/2 1 -1/2 1 L2
x
5
0 1 -1/2 0 1/2 3 L3
2L2-L3 e LZ+L3
<http://www.phpsimplex.com/simplex/page4.php?f=1&l=pt>
A solução ótima está no ponto x
1
= 3 e x
2
=3,
com um lucro máximo de R$ 21
Além de
calcula-
doras
online,
também
podemos
usar o
Solver
do Excel
ou Libre
Office.
Resolução Gráfica
Fonte: <https://goo.gl/cMki9q>
REFERÊNCIAS
LACHTERMACHER, G. Pesquisa
operacional na tomada de decisão. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MOREIRA, Daniel A. Administração da
produção e operações. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004. 619 p.
MARINS, F. A. S. Introdução à pesquisa
operacional. São Paulo: Cultura Acadêmica,
2011.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed.
São Paulo: Pearson, 2008.
Unidade 5
ÁRVORE DE DECISÃO
Profa. Marina Vargas
Objetivos:
• Saber definir os elementos que constituem
uma árvore de decisão;
• Ter facilidade em estruturar uma árvore de
decisão;
• Saber resolver o problema por meio de
uma árvore de decisão, encontrando a
alternativa ótima;
• Conhecer programas que utilizam a árvore
de decisão.
Sequência de Decisões
Inter-Relacionadas e os
Resultados Esperados.
Conceitos gerais sobre árvores de
decisão
É um grafo composto por nós quadrados que
representam as escolhas a serem feitas
(alternativas possíveis), nós em forma de círculos
que representam as chances de cada alternativa
(estados da natureza) e nós triangulares com os
resultados da decisão
Árvore de Decisão
Fonte: https://goo.gl/d9JrYn
Deitada: Esquerda para a direita
Em pé: Cima para baixo
Exemplificação:
Tabela de Pagamentos
Caminho de um investidor.
- debêntures,
- ações
- aplicação fixa.
Probabilidades do mercado crescer,
estagnar ou de haver inflação, eram de 50%,
30% e 20%, respectivamente.
Exemplificação:
Tabela de Pagamentos
Para cada situação haveria diferentes
rentabilidades, para o caso de crescimento,
estagnação ou inflação:
• Debêntures: R$ 12, R$ 6 e R$ 3,
respectivamente;
• Ações: R$ 15, R$ 3 e –R$ 2,
respectivamente;
• Aplicação fixa: R$ 6,5 para as três
condições.
Exemplificação:
Tabela de Pagamentos
Passo 1 – Representar as alternativas de
decisão: os arcos (ramos) que saem dos nós
quadrados representam as diferentes
alternativas de decisão
Montagem da Árvore:
Passo 2 – Representar os estados da
natureza: Si representa o estado de natureza
e pi a probabilidade de ocorrênciado estado
de natureza.
Passo 3 – Representar os pagamentos
atingidos (pay-offs)
Passo 4 – Cálculo das Probabilidades.
Passo 5 – Verificar qual a alternativa que
atende ao objetivo do problema.
• Debêntures: 0,5(12) + 0,3(6) + 0,2(3) = R$ 8,40
• Ações: 0,5(15) + 0,3(3) + 0,2(2) = R$ 8,00
• Aplicação fixa: 0,5(6,5) + 0,3(6,5) + 0,2(6,5) = R$ 6,5
Programas que utilizam a
árvore de decisão
Precision Tree®, da empresa Palisade,
<http://www.palisade.com/precisiontree/>.
Tree Plan®, desenvolvido pelo Prof. Michael R.
Middleton, da School of Business and
Management, da Universidade de São Francisco,
Califórnia, <http:// www.treeplan.com/>.
Planilha Excel:
<http://ptcomputador.com/Software/microsoft-
access/139960.html>.
http://http:
http://http:
http://http:
Bibliografia:
-ACKOFF, R. L. & SASIENI, M. W. Pesquisa
operacional. Livros Técnicos e Científicos e
EDUSP. Rio de Janeiro, 1979.
-EHRLICH, P. J. Pesquisa operacional –
curso introdutório. Editora Atlas. São Paulo,
1988.
-LACHTERMACHER, G. Pesquisa
operacional na tomada de decisão. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
-WAGNER, H. Pesquisa Operacional.
Prentice Hall do Brasil, 1986.
Unidade 6
TEORIA DE FILAS
Professora Marina Vargas
Objetivos:
• Conhecer os elementos que fazem parte das filas de
espera;
• Definir como são os componentes de um sistema de filas;
• Saber quais são as características de operação das filas
de espera;
• Conhecer como funcionam os modelos de canal único e
fase única;
• Conhecer como funcionam os modelos de canais
múltiplos e fase única.
Elementos da análise de filas de espera
Fila: uma simples fila de espera.
Sistema de fila: engloba a distribuição
de chegada dos clientes ao sistema; a
distribuição do tempo que um cliente
demora para ser atendido, dependendo
do número de clientes que este encontra
na fila de espera; a distribuição do
serviço do cliente e o tempo que o
cliente demora a ser servido e a sair
do sistema.
Fonte: <https://www.ime.unicamp.br/~hlachos/ME323-Teoria%20Filas.pdf>
As filas são compostas pelos seguintes componentes:
1. Fonte de usuários;
2. Chegadas;
3. Linhas de espera;
4. Servidor(es);
5. Usuários atendidos.
Elementos da análise de filas de espera
Elementos contribuintes de um sistema
de filas de espera
Dimensão da população:
• Infinita: quando a probabilidade de ocorrer uma nova chegada não é influenciada
pelo número de clientes que já se encontram no sistema.
• Finita: enumerável e contável.
Dimensão da chegada:
• Clientes chegam um a um;
• Clientes chegam em grupo.
Controle das chegadas:
• Chegadas controláveis (ex.: inscrições em dias fixos.)
• Chegadas incontroláveis (ex.: urgência de um hospital.)
• Distribuição das chegadas: o padrão das chegadas pode ser descrito pelo tempo
entre duas chegadas consecutivas (tempo entre chegadas) ou pelo número de
chegadas por unidade de tempo (distribuição das chegadas).
• Atitude dos clientes:
• Paciente, permanecem na fila até serem atendidos.
• Impaciente, desistem de esperar ou simplesmente não se juntam à fila se ela for
muito grande.
• Taxas das chegadas (λ): número médio de clientes que procuram o serviço por
unidade de tempo.
Elementos contribuintes de um sistema
de filas de espera
Exemplo de uma distribuição de Poisson
Grandezas Distribuição
de chegada
Médias
Taxa de
chegada
Poisson
Tempo
decorrido
entre duas
chegadas
consecutivas
Exponencial
Fonte: Moreira, 2007.
Fila de espera
Serviço
• Configuração do serviço: corresponde ao número de postos de atendimento e
fases de atendimento.
• Dimensão do serviço:
• Simples: um cliente por vez no servidor (ex.: banco).
• Grupo: vários clientes por vez no servidor (ex.: elevador)
• Taxas de serviço (μ): número médio de clientes que podem ser atendidos por cada
servidor e por unidade de tempo.
Distribuição do tempo de serviço.
Fila de espera
Capacidade do sistema
A capacidade do sistema corresponde ao número máximo de clientes que o
sistema suporta, incluindo os que estão em espera e os que estão sendo
atendidos.
• Infinita: não ocorrerá problemas de espera;
• Finita: caso o sistema esteja cheio, não pode entrar nenhum cliente
antes que outro saia.
Importante!
A taxa de chegada deve ser menor que a taxa de serviço; caso contrário, o
sistema entrará em colapso! (λ < μ) .
Disciplina de atendimento
• FIFO (First In, First Out): o primeiro que entra é o primeiro a sair (ex.: filas
em um banco).
• LIFO (Last in, First Out): último cliente a chegar é o primeiro a ser
atendido (ex.: Torre de Hanoi).
• SIRO (Service In Random Order): atendimento aleatório.
• PRI (Prioritárias): filas com prioridade, onde é atribuída uma prioridade a
cada cliente.
Estrutura de canais únicos
Canal único; fase
única.
Canal único; fases
múltiplas.
Estrutura de canais múltiplos
múltiplos canais;
fase única.
Modelos de canal único e fase única
A seguir, temos os dados do problema:
Taxa de chegada, λ = 24 por hora e taxa de serviço, μ= 30 usuários por hora.
Taxa de utilização
“DS for Windows”: < http://wps.prenhall.com/bp_weiss_software_1/1/358/91661.cw/index.html>
REFERÊNCIAS
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisão. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004. 619 p.
MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo, 2007;
MARINS, F. A. S. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2011.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
FOGLIATTI, M. C. e Mattos, N. M. C. Teoria de filas. Rio de Janeiro, 2007;
COSTA, L. C. Teoria das filas. 2017. Disponível em:
<http://www.deinf.ufma.br/~mario/grad/filas/TeoriaFilas_Cajado.pdf>. Acesso em: 07
mar. 2018.
Unidade 7
PROBLEMAS DE ROTA
MAIS CURTA
Professora Marina Vargas
Objetivos
• Entender como representar e lidar com rotas;
• Saber fazer o cálculo da rota mais curta;
• Saber fazer o cálculo da entrega mais rápida.
Redes
Uma rede é um conjunto de pontos, chamados nós, e um conjunto de curvas,
chamadas arcos (ou ramos, ou ligações), que conectam um certo número de
pares de nós.
Em geral, designam-se os nós por letras maiúsculas e os ramos pelos nós que
eles conectam.
Correntes, trilhas e circuitos
• CORRENTE = sequência de arcos tal que cada arco apresenta
exatamente um vértice em comum com o arco anterior;
• TRILHA = sequência de arcos tal que o nó terminal de cada arco é
idêntico ao nó inicial do arco seguinte.
• CIRCUITO = trilha finita em que o nó terminal coincide com o nó inicial.
Ex.: Correntes, trilhas e circuitos
4 1
2 3
• Nós = { 1, 2, 3, 4};
• Arcos = {(1,2), (2,3), (3,4), (4,3), (4,1)};
• Ex. de corrente = (1,2) - (2,3) - (4,3);
• Ex. de trilha = (1,2) – (2,3) – (3,4);
• Ex. de circuito = (1,2) – (2,3) – (3,4) – (4,1).
O problema de menor caminho representa um caso especial de problemas de
rede, em que os arcos significam a distância entre dois pontos (nós). Quando
desejamos achar a rota que une esses dois pontos com a menor distância,
entre as possíveis, temos um problema do tipo menor caminho
(LACHTERMACHER, 2009).
Problema de rota mais curta
Ex.: As letras envoltas em círculos representam os nós, e as linhas com
números representam a distância entre esses nós.
Exemplo de uma rede com nós, arcos e distâncias.
Algoritmo de Dijkstra
Passo 1:
Faça uma marca negativa em todos os nós e coloque sua distância como
infinito.
Passo 2:
Troque a marca da origem, ponto A, para a positiva e sua distância igual a
zero.
Algoritmo de DijkstraAlgoritmo de Dijkstra
Passo 3:
Atualize as distâncias entre o ponto A e todos os seus adjacentes
(diretamente ligados ao ponto A).
Passo 4:
Escolha o nó com menor valor ainda com sinal de menos. Como C e I
empatam, você pode escolher qualquer um deles. Escolheremos C. Faça o
sinal de C ficar positivo, o que significa que a distância até ele já está definida.
Assinale o caminho que foi usado para ter esse valor.
Algoritmo de Dijkstra
Algoritmo de Dijkstra
Passo 5:
Atualize as distâncias entre o nó com menor valor, no caso o ponto 3, e todos
os seus adjacentes, se for para obter um valor menor; caso contrário,
mantenha o valor anterior. D e F mudaram, B não, pois tinha valor 5 vindo
direto de A.
Algoritmo de Dijkstra
Passo 6:
Volte ao passo 4 até que todos os
nós estejam com marca positiva.
Atualize de I aos seus adjacentes e
volte ao passo 4.
Algoritmo de Dijkstra
• Escolhemos B agora. • Escolhemos E.
Algoritmo de Dijkstra
• Continuamos o processo até que todos os nós estejam
com marcas positivas.
Caminho mais
curto = A-C-F-H
REFERÊNCIAS
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisão. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo, 2007;
HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.G. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2010.
SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da; GONÇALVES, V.; MUROLO, A. C. Pesquisa
operacional: programação linear e simulação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
FLEURY, P. F., ÁVILA, M. G., WANKE, P. Em busca da eficiência no
transporte terceirizado: estrutura de custos, parcerias e eliminação de
desperdícios, 1997. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/gp/v4n2/a09v4n2.pdf>. Acesso em: 07 mar. 2018.
Unidade 8
PROBLEMAS DE LOCALIZAÇÃO
Profa. Marina Vargas
• Entender quais são os principais fatores que
influenciam a localização de fábricas, depósitos e
locais de vendas;
• Verificar como encontrar uma região favorável;
• Escolher, dentre vários pontos disponíveis,
aquele que melhor se adéqua aos seus objetivos.
Objetivos:
Logística
Serviço ao cliente
Marketing = Combinação de quatro P’s (produto, preço,
promoção e ponto de venda), em que o ponto de venda
representa melhor a distribuição física.
E é sobre a localização do ponto de venda, dos depósitos que o
abastecem ou das fábricas que fornecem os produtos que
iremos tratar.
As instalações podem ser as seguintes:
• Plantas (fábricas).
• Armazéns.
• Centros de distribuição.
• Centros de serviço.
• Operações de venda no varejo.
Técnicas de análise de localização
Três técnicas de localização: a classificação por fator de localização, o centro
de gravidade e carga-distância.
Classificação por fator de localização:
• Passo 1: Identifique fatores importantes que influenciam a localização.
• Passo 2: Atribua peso aos fatores (0.00 – 1.00)
• Passo 3: Subjetivamente, pontue os fatores de cada site (0 – 100)
• Passo 4: Ache a soma (pesos x pontuações)
Fator de localização na prática:
Fatores de localização e respectivos pesos e notas de cada fator.
Técnicas de análise de localização
Centro de gravidade:
Como fazer:
• Passo 1: Localizar a instalação no centro geográfico da área geográfica para
minimizar os gastos com transportes.
• Passo 2: Baseado em peso e distância do transporte.
• Passo 3: Use um mapa com escalas da área.
• Passo 4: Identifique coordenadas e pesos do transporte para cada
localização.
Centro de gravidade na prática (média
ponderada):
Centro de gravidade na prática (média
ponderada):
Achamos que o lugar ideal para se instalar a atividade é o ponto
de coordenadas (238,444). Mas na maioria dos casos este local
exato não está disponível, desta forma iremos tentar encontrar
locais disponíveis próximos a este local ideal.
Técnicas de análise de localização
Carga-distância
• Passo 1: Calcule Carga x Distância
para cada local.
• Passo 2: Escolha o local com mais
baixa Carga x Distância.
• Passo 3: Distância pode ser real ou
linha reta.
LD = valor de carga x distância.
li = a carga, expressa como um peso,
número de
viagens ou unidades sendo
transportadas do local proposto até a
localização i.
di= a distância entre o local proposto e
a localização i.
Carga-distância na prática:
Carga-distância na prática:
REFERÊNCIAS
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisão. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004. 619 p.
MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo, 2007;
MARINS, F. A. S. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2011.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
REID, R. Dan; SANDERS, Nada R. Gestão de operações. Tradução Dalton
Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005
Unidade 9
SIMULAÇÃO MONTE CARLO
Profa. Marina Vargas
• Saber que a incerteza e a grande capacidade de
dados exigem a adoção de simulações para
conhecer as melhores alternativas;
• Entender o método de simulação de Monte Carlo;
• Saber como aplicar o método de simulação de
Monte Carlo.
Objetivos:
O nome Monte Carlo (HAMMERSELEY,1964) surgiu durante
o projeto Manhattan, na Segunda Guerra Mundial (década
de 1940). No projeto de construção da bomba atômica,
Stanisław Ulam, von Neumann e Fermi consideraram a
possibilidade de utilizar o método, que envolvia a simulação
direta de problemas de natureza probabilística relacionados
com o coeficiente de difusão do nêutron em certos materiais.
Origem
Fonte: <http://mestra.me/E2hNI>
https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Guerra_Mundial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Stanis%C5%82aw_Ulam
https://pt.wikipedia.org/wiki/Stanis%C5%82aw_Ulam
https://pt.wikipedia.org/wiki/Stanis%C5%82aw_Ulam
https://pt.wikipedia.org/wiki/Von_Neumann
https://pt.wikipedia.org/wiki/Von_Neumann
https://pt.wikipedia.org/wiki/Von_Neumann
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fermi
Origem
Contudo, há registros de que um artigo escrito por Lord Kelvin,
dezenas de anos antes, já utilizava técnicas de Monte Carlo em
uma discussão das equações de Boltzmann.
Hoje o método de simulação Monte Carlo é utilizado para
desenvolver um panorama paramétrico confiável dos resultados
de um processo e é vital em setores como finanças, fabricação,
extração de gás e óleo, farmácia, dentre outros.
Fonte: ROSAS, 2009.
Exemplificação
Considere as duas tabelas que representam distribuições de probabilidade.
Frequência d um evento
X P(X=x)
1 0,33
2 0,67
Severidade do Evento
Y P(Y=y)
R$ 100 0,25
R$ 200 0,50
R$ 300 0,25
O espaço amostral das despesas agregadas resultante da interação entre
as duas distribuições acima é: Severidade do Evento
S P(S=s)
R$ 100 0,0833
R$ 200 0,2083
R$ 300 0,2500
R$ 400 0,2500
R$ 500 0,1667
R$ 600 0,0417
Fonte: <http://mestra.me/E2hNI>
Exemplificação
Gráfico de frequências:
Distribuição da despesa agregada. Gerado no Microsoft® Excel .
Severidade do Evento
S P(S=s)
R$ 100 0,0833
R$ 200 0,2083
R$ 300 0,2500
R$ 400 0,2500
R$ 500 0,1667
R$ 600 0,0417
Exemplificação
Fonte: <http://mestra.me/E2hNI>
Mas e se ao invés de ser
dois registros de frequência
fossem 10?
A árvore de decisão
aumentaria
exponencialmente e só
seria possível resolvê-la
com rotinas computacionais
e ajuda de softwares ou
programação, para calcular
seu espaço amostral final.Características Essenciais
A exigência básica do método é que o sistema físico ou matemático seja
modelado em termos de funções de distribuição de probabilidade
(FDP), que podem ser discretas ou contínuas: Bernoulli, Binomial, Chi-
Quadrado, Gamma, Erlang, Normal, etc.
Fonte: <http://mestra.me/OmWZh>
Método Monte Carlo aplicado a aproximação do valor de π
Uma vez conhecidas essas distribuições, a
Simulação de Monte Carlo pode proceder fazendo
as amostragens aleatórias a partir das mesmas.
Este processo é repetido inúmeras vezes
(milhares).
Na prática, diante de um problema envolvendo incertezas, realizar uma
Simulação com Monte Carlo para aproximar sua solução consiste em quatro
passos padrões:
A) Modelar o problema definindo uma FDP para representar o comportamento
de cada uma das suas incertezas;
B) Gerar valores pseudo-aleatórios aderentes à FDP de cada incerteza do
problema;
C) Substituir as incertezas por valores para calcular o resultado.
Repetir os passos B e C até se obter uma amostra com o tamanho desejado de
realizações;
D) Obter uma estimativa para a solução do problema.
Passo a Passo
Um caixa eletrônico instalado em um shopping center atende clientes para as operações de
saque, depósito e pagamentos de contas. Sempre que houver um cliente utilizando o caixa
eletrônico, o próximo cliente fica na fila, aguardando a desocupação do terminal. Mas por
outro lado, há o fator sorte, caso o cliente chegue ao terminal e este estiver desocupado. Para
fins de análise do sistema de atendimento, foram coletados os tempos do intervalo de
chegada de clientes ao terminal e os tempos de atendimento, que estão resumidos nos
histogramas abaixo. (SHIBUYA, 2015)
Simulação em Logística - exemplificação
Simule o sistema de caixa eletrônico, prevendo o atendimento de 10 clientes e para isso,
utilize os números aleatórios dados abaixo:
Simulação em Logística - exemplificação
Tabela: Tratamento de
dados para intervalos de
chegada.
Simulação em Logística - exemplificação
Tabela: Tratamento de dados para o tempo de atendimento.
Simulação em Logística - exemplificação
NF = 0,69 clientes, número médio de clientes em fila para a
quantidade de atendimentos realizados (no caso, 10
atendimentos).
TF = 2,40 minutos, tempo médio que os clientes permanecem
em fila aguardando atendimento, para a quantidade de
atendimentos realizados (no caso, 10 atendimentos).
NS= 1,54 clientes, número médio de clientes que permanecem
no sistema ao longo do tempo de simulação (no caso, 10
atendimentos).
TS = 5,40 minutos, tempo médio que o cliente fica no sistema
Simulação em Logística - exemplificação
REFERÊNCIAS
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisão. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MARINS, F. A. S. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2011.
METROPOLIS, N., ULAM, S. The Monte Carlo Method. Journal of the
American Statistical Association. 44 (247): 335–341. 1949.
ROSAS, A. Método Monte-Carlo. Acessado em: 25 de fevereiro de 2018.
Disponível em:
<file:///C:/Users/varga/Downloads/Pesquisa%20Operacional/aulas%2008%20e
%2009/aula07-montecarlo.pdf>
SHIBUYA, M. INTRODUÇÃO À SIMULAÇÃO DE SISTEMAS COM O
SOFTWARE ARENA®. Acessado em: 25 de fevereiro de 2018. Disponível em:
<http://mestra.me/7dDUh>